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Imagine Jungkook

Parte 1

Sou uma idiota por contar.

Sou tão burra que, se pudesse, eu mesma me daria um tapa. Fortíssimo. E diria "por que você não toma vergonha na cara, garota?" E me espancaria por ser tão trouxa.

Mas, sim, parece que eu ainda guardo esse dia no coração.

E não vou esquecer. Não tento mais. Não me esforço para tentar tirá-lo da mente; as recordações inusitadas sempre retornam.

E, por mais que eu negue, um sorrisinho involuntário forma-se em meu rosto.

Todavia, o que caracteriza aquele dia? O que tornou este dia tão especial, além do meu primeiro beijo?

Pode parecer besteira para muita gente, mas que se dane. Foi especial, sim. Eu esperei muito e simplesmente aconteceu subitamente, sem qualquer aviso prévio. Aconteceu.

Eu me lembro de quando, no carro, eu estava nervosa. Eu iria vê-lo em poucos minutos.

Como deveria me comportar? Minha mãe e meu tio entrariam com a gente e veriam-o ali.

Ok, entrei no shopping. Eu, meus primos e amigos, minha mãe e meu tio porque eles iam no supermercado, mas foram comprar nossos ingressos.

Então, eu estava na fila e fui a última das minhas amigas a comprar o ingresso. Estava tão distraída. Ele estava do nosso lado, mas não havíamos trocado qualquer palavra.

A mulher do caixa disse "vou para o horário de intervalo, vá para o outro caixa" justo na minha vez! E quem estava comprando os ingressos no outro quando eu tive que ir? Isso mesmo, ele!

Eu e minha mãe fomos, e eu ouvia meu coração bater. Tum. Tum. Tum.

Demasiadamente acelerado. O garoto que eu amava estava do meu lado, e minha mãe do outro lado. Senti o pesar do olhar dela me penetrando completamente.

Pude ler sua mente.
"O que essa menina está aprontando?"

Compramos o ingresso. Fui para o filme com metade das pessoas que estavam lá. Ele foi para outro filme.

A falsa estava entre as pessoas que foram assistir o outro filme.
Metade do filme. Hotel Transilvânia 3.

Fui ao banheiro, só para passar o tempo. Voltei. Minha amiga estava aos beijos com um menino que ela marcara de ficar. Eu ouvia os estalos. Ah, que nojo, Larissa.

Eles estavam do meu lado, e eu só conseguia pensar nele.

Saímos do cinema. A falsa foi embora. Todos compraram lanches e se sentaram na praça de alimentação, numa mesa no centro.

Eu ainda estava com meu primo comprando o lanche dele (optei por não comer, estava muito nervosa).

Então, nós dois fomos nos sentar com o resto das pessoas. Me pediram para sentar do lado dele. Quando ele ouviu isso, nossos olhares se cruzaram e eu gelei.

Ele deu um sorriso minino e, quando eu estava indo sentar do lado dele, meu primo me impediu e sentou.

Ok. Eu agradeci mentalmente, ainda estava nervosa por ele estar perto. De vez em quando, saía para ligar para a minha tia.

Pedir conselhos, sabe? Tia, eu dizia, ele está perto!
Então, já eram dez horas da noite, minha prima armou para nós dois.

"Venham comigo, (S/N) e Jungkook. Quero comprar sorvete."

Me levantei. Ele também. Fomos. Enquanto nós andávamos, ela me puxou e perguntou "já falou com ele?" e eu neguei, então ela me empurrou para cima dele e eu o abracei impulsivamente, sem conseguir dizer uma palavra. Eu o abraçava. E amava.
Começamos a andar abraçados pelo shopping.

— Eloisa é uma vagabunda...

—Você fala muito baixo - ele reclamou, rindo.

— Eloisa é uma vagabunda! - falei mais alto.

—Verdade - riu.

Depois, começamos a andar de mãos dadas.

—Tio Xxxxxxxx vai gostar de saber disso - falou Ruan, rindo.

—Quem? - perguntou curioso, Jungkook.

—O pai de (S/N).

—Meu sogrão? - ele sorriu.

Nesse momento, eu me senti nas nuvens.

O garoto que eu gostava estava chamando meu pai de sogro? Ele me considerava o quê? Uma namorada?
Considerando o nervosismo, apertei a mão dele.

Estávamos de mãos dadas, ainda. E eu simplesmente apertei a mão dele.

—Está apertando minha mão? - ele riu —Hmm, tá nervosa, é?

—Nervosa? Que? Ué, mas eu nem estou apertando sua mão?!  - falei, desajeitada, e apertei mais forte ainda.

Chegamos ao estacionamento principal do shopping.

Começou a chover. Que ótimo. Eu estava de cropped. Falei que estava com frio, e ele me abraçou.

Me perguntei mentalmente se o fato de eu estar sem sutiã era perceptível — também me perguntei se era normal eu sentir, ao abraçar ele, algo latejar contra a minha perna.

Quando estávamos abraçados já por um tempo e meu frio já estava completamente aquecido, minha prima disse:

— quero um selinho do casal!

Eu não reagi. Apenas abaixei a cabeça. Tentei olhá-lo, mas a falta de coragem me impediu. Repentinamente, senti meu queixo ser puxado. Nossos lábios foram selados e, por um mínino segundo, eu senti que ele gostava de mim da mesma forma que eu gostava dele.

Não é algo que eu gosto de lembrar, mas meu primo estava com um Narguile nesse dia. Ele estava fumando aquilo. Jungkook pediu para fumar também. Ele fumou. Minha prima (a cupido) fumou também. E minha amiga. Eu queria saber como era.

—Também quero! - disse. —Como faz, gente? - ri.

—Ó, é assim - Eloisa me ensinou.

—Só puxa e assopra - disse Jungkook.

Fiz. Dei uma leve puxada e soltei. Sem graça demais, mas tinha um leve gosto de... Morango? Talvez.

Enquanto nós conversávamos em grupinho, eu senti as mãos de Jungkook sobre meus ombros. De alguma forma, eu me senti segura. Eu amei aquele gesto. Até que ele disse que, pelo horário, precisava ir embora.

Demos um selinho de despedida. O segundo selinho da minha vida, sucessor do meu primeiro, também com ele; o garoto que eu amava. Eu o amava, mas ele não me amava.
Talvez, eu fosse para ele alguém que precisava de um pouco de carinho.

Talvez ele me considerasse alguma coisa. Sempre me abraçava na escola. E eu não esqueci o dia em que ele me abraçou por causa da cartinha que eu fiz para ele.

Ele me abraçou e me pegou no colo. Eu amei aquilo também. Nossos rostos ficaram bem próximos e eu me senti um bebê perto dele, já que nós temos uma grande diferença de altura.

Pensei que perderia o bv ali, mas não perdi. Perdi uns dois meses depois. Com ele.

Mas, o que eu não sabia era que ele tinha ficado com a falsa antes de tirar meu bv.

Na sala de cinema. Eles se beijaram. Eles... se beijaram.

Ele estava trocando beijos com uma garota que eu pensava ser minha amiga, enquanto eu passei o tempo inteiro pensando no quanto queria estar envolvida no abraço dele.

Eu o queria.

Eu o amava.

Mas ele estava beijando outra garota.

Suas línguas se cruzaram. Na sala de cinema.

E eu pensava nele.

E meu coração se partiu vagarosamente.

Um selinho não significa nada para muitos. Mas para mim significou tudo.

Significou muita coisa. Foi o meu primeiro beijo. Não de língua, mas foi.

E foi com a pessoa que me roubara a atenção no meio de tantas outras. Mas, para ele, eu sou apenas mais uma no meio de uma multidão de descartáveis. Não significou nada para ele.

E me fora torturante.

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