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5. Educação física

O professor falava sobre como é bom saber muitas línguas, disse que sabia coreanos, inglês e japonês fluentemente.

Eu sempre gostei da cultura japonesa por causa dos animes e mangás que eu lia na minha outra vida, sei um pouco da língua também, pois cheguei a começar um curso de japonês, mas acabei desistindo por falta de tempo.

— É muito bom aprender sobre outras culturas. Eu mesmo estou pensado e começar a aprender mandarim por causa de um amigo que eu tenho que é de lá. — ele sorri — Já que toquei em amizade, como estão seus filhos?

— Professor — um aluno começa receoso — o meu foi pra panela.

— Como? — O professor responde.

— Eu o deixei ao lado da minha mochila na cozinha, aí uma empregada viu e o cozinhou.

— Isso que dá deixar as coisas largadas, agora estamos sem nota, idiota — diz seu colega.

— Infelizmente não posso fazer nada, você não teve responsabilidade e isso ocorreu. — o sinal toca — Aqueles que ainda tem seus filhos vivos, não se esqueçam de irem trocar na minha sala na hora do almoço.

Namjoon se retira dando espaço para um outro homem entrar na sala.

— Olá, meu nome é Cho Seungyoun e serei seu professor de edição física. — ele se curva — Podem ir se trocarem, estarei esperando vocês no ginásio.

Todos se levantam e saem da sala indo para os vestiários.

Yeji sempre foi boa em esportes, ela ama se exercitar, mas na minha antiga vida eu era uma sedentária que não conseguia correr nem dois metros que já estava morrendo sem fôlego, inclusive foi isso que acabou me matando. Me pergunto se com esse corpo será diferente.

O uniforme é basicamente: uma calça, blusa e um casaco, todos com os mesmos tons do uniforme normal. Não é assim tão feio como eu esperava que seria.

— Farei uma chamada pra ver se todos estão aqui. — ele chama todos os nomes dos alunos da sala, conferindo.

— O que faremos professor? — diz Minji após a chamada se finalizar.

— Já que é nossa primeira aula, por que não um jogo?

"Por que todos os professores têm essa mania? Não precisa disso tudo."

— Gostei da idéia professor!

"Eu não."

— Fiquem ao lado do seu colega de carteira, em fileira e sem bagunça — dito e feito — formem quartetos com os colegas que estão atrás de vocês.

— Você?! — digo quando olho para trás e me deparo com Choi Yeonjun — Desde quando está nessa turma?

— Desde hoje, legal né?

— Você conhece ele? — Haruto indaga.

— Sim. — digo sem me importar muito com sua pergunta.

— Quartetos formados?

— Sim! — respondemos.

— Ótimo! Funcionará assim: cada grupo ficará com uma bola, um sacando para o outro, é bem simples.

— É esse o jogo? — perguntam desapontados.

— Mas! — lá vem coisa — Para ficar mais interessante, aquele grupo que derrubar a bola primeiro pagará uma prenda decidida por vocês.

"Não dê comida para esses demônios encarnados, professor! Você não faz a mínima idéia de como eles podem ser maus! Me dá até calafrios."

— Me chamo Kim Sihyeon, prazer! — apertamos nossas mãos.

— Eu- — sou interrompida.

— Não precisa se apresentar eu te conheço. — eu ri sem graça, é claro que conhece... — Posso te chamar só de Yeji?

— Claro.

— Yeonjun. — diz sem muito interesse

— Haruto. — responde da mesma maneira.

Cada grupo pegou uma bola no cesto e começamos o jogo.

"Já se passam uns 30 minutos e nada, porque ninguém perde? Derrubem esse bola logo!"

O corpo dela é realmente resistente, mas não é de ferro, meus braços doem de tanto bater nessa bola. Eu deveria ter ficado em casa dormindo.

— Vamos desistir, eu não aguento mais! — exclama Sihyeon — Meus braços estão doloridos!

— Você tem que aguentar, vai lá saber o desafio que eles vão propor — diz.

— Não dá mais, eu não aguento!

Não deu nem tempo de eu mandar ela continuar jogando, alguém derrubou a bola, fico contente de não perder.

— Finalmente! — me jogo no chão ouvindo os gritos de comemoração dos outros.

◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆

Hora do almoço, amém.

Estou morrendo de fome!

Pego a comida que está sendo distribuída no refeitório e me dirijo a mesa de Chaery.

— Olá meninas. — digo me sentando.

— Oi unnie.

— Estava fazendo o que? Você parece estar cansada. — indaga.

— Na aula de educação física, sinto que vou morrer. — falo como a dramática que eu sou.

— Se você morrer não precisa se preocupar, a gente enterra seu cadáver. — diz recebendo em troca um tapa da garota ao seu lado.

— Não fale assim, da azar. — repreende.

— Tá tá, eu fico quieta.

O almoço foi terminou bem. Pude conversar com elas e descobri que algumas senas do manhwa já está acontecendo. A Chaery já encontrou com o Taehyun no refeitório, eles também conversaram na biblioteca sobre um livro que estavam lendo, as típicas cenas que toda amante de romance preza.

— Vamos? — Haruto aparece do nada.

— Tá. — as meninas me encaram — O lance do ovo.

— Haruji — as meninas o encaram confusas.

— O nome do ovo é Haruji.

— É a junção dos nomes de vocês, que genial! — ela olha pra Ryujin — Vamos criar um para nós duas também! Poderia ser... Ryuryeong!

— Nossa sim, adorei! — elas olham pra mim — O que achou unnie?

— Combina com vocês, mas temos que ir agora. Vejo vocês na saída!

Aceno e saio.

— Eu que vou ficar com ele hoje?

— Isso. Por que? Quer cuidar dele juntos?

— Não, obrigada, estou bem. — olho pra ele — Eu só queria confirmar.

— Sei...

— Fique quieto — ele ri.

O restante do caminho foi ele me provocando. Dei graças quando chegamos na sala. Bati na porta de madeira ouvindo quase imediatamente um "pode entrar".

— Com licença professor, viemos entregar o ovo. — digo após fazer uma reverência.

— Oh, certo. — ele pega o ovo da minha mão e me dá outro — Vocês são uns dos pouco que vieram até agora, parece que muitos dos seus colegas não tem responsabilidade o suficiente pra cuidar de um ovo.

— Sim, lamentável. Se eles não tem o cuidado o suficiente pra tomarem de conta disso, imagine de si mesmos. — ele concorda.

— Irmos nos retirar agora, com licença. — fizemos uma reverência e saímos.

Agora é a minha vez de ficar com o meu "filho". Encaro o objeto redondo em minhas mãos, eu o seguro com cautela, se eu o apertar muito poderá estourar e lá se vai o meu discurso sobre responsabilidade e a minha nota e a do garoto ao meu lado.

Esse tem um carimbo diferente do outro, deve ser pra saber quem trocou e quem não.

— Como você fez pra ele não quebrar? — indago.

— Tomei cuidado. — diz simplista.

— Sério? — digo debochada.

— Eu só não fiz nada, se deixar ele quieto nada vai acontece.

— Tem razão...

◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆

— Tchau meninas! Durmam cedo! — Me despeço.

Ando até minha residência segurando o ovo em minhas mãos.

— Seja bem vinda de volta senhorita — diz a ahjumma fazendo uma reverência.

— Obrigada.

Subo para meu quarto e ponho o ovo cuidadosamente em cima da minha cama, pego uma pequena caixa que eu encontrei em uma das gavetas da cômoda e ponho um lenço da cor verde por cima, colocando o ovo dentro.

— Te deixarei aqui, boa noite. — digo.

"Eu devo estar ficando louca pra falar com um ovo."

Tomo banho e fico na cama enrolando no celular até a hora do jantar. Depois de uns bons e demorados 50 minutos eu coloco o telemóvel no carregador e desço para a sala de jantar.

Hoje comerei sozinha, meus pais não vem.

Após encher meu bucho, volto para o quarto, assisto algumas séries e durmo.

Hello my chingu, tudo bom?

O que acharam deste capítulo?

Qual prenda vocês acham que será?

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Beijos!

Ass: With Love Yeji

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