XXX Batalha perdida - Fim
Patrikeloy decidiu ajudar os irmãos que estavam a procura da Amalizánia. Viajaram até a cidade de Virginy juntamente com o Patrikeloy, porém ele não ficou com eles por muito tempo, porque não demorou para receber uma ligação da escola secundária de Virginy para algo que parecia muito urgente.
– Gostaria de vos ajudar ainda mais para encontrarem a vossa irmã, mas estou recebendo uma chamada da Escola Secundária de Virginy.
– Então, você já tinha agendado a sua viagem para esta cidade? – questionou Igorian para o homem que respondeu em seguida.
– Foi apenas uma coincidência. Então nos veremos em breve. Me dêem sinal neste número logo que encontrarem a vossa irmã. – disse Patrikeloy dando o cartão para Igorian e em seguida foi.
Igorian e Amáuzia circularam por muitas partes da cidade que era grande a procura da irmã, usando a foto dela e as respostas eram as mesmas, nada satisfatórias. Todavia, ambos não desistiam, queriam salvar a irmã e também queriam viver e não ter o mesmo fim que a Nízia Privikson e Koperson tiveram.
Andavam e por vezes descansavam por um tempo, para recuperar fôlego de avançar. Parecia que estavam andando em círculos. Mas a verdade era simples, ambos eram movidos pela fé de achar a Amalizánia.
Mostravam a fotografia para as autoridades da cidade para facilitar a procura, mas até aquele momento ninguém havia dito alguma coisa de relevância.
– O que acha irmos para a mesma direção que o irmão do Koperson tomou? – perguntou Igorian.
– Ir até a escola secundária?
– Sim.
– Então, só podemos ligar para ele para nos ajudar nas coordenadas.
Eles descansaram ao pé de uma árvore e Igorian tirou o seu celular, também o cartão que o Patrikeloy dera a ele. Discou aquele número do cartão e ligou.
– Serei breve, para não tomar o seu tempo. Gostaria de saber como podemos chegar até a Escola Secundária de Virginy?
Patrikeloy deu todas as coordenadas necessárias para que os dois irmãos chegassem até ao destino. Então, Igorian e Amáuzia retomaram a caminhada e a fome já estava castigando o estômago de cada um ali.
O Patrikeloy havia dado aos dois uma soma de dinheiro bem gritante além de ter pago a viagem até ali. Morrer de fome seria a opção dos dois, caso não resolvessem a situação.
Do ponto onde estavam para chegar a escola não era uma distância gritante, mas a fome e o cansaço faziam com que parecesse um lugar distante. Caminharam mais um pouco e em frente deles avistaram uma lanchonete, que mais parecia estar na estrada do que num lugar adequado e ali mesmo haviam muitos adolescentes uniformizados sentados, mas a maioria era do sexo feminino.
Amáuzia preparou a fotografia para aproveitar aquele momento, mas o Igorian disse que era melhor primeiro sentar ali para comer e beber alguma coisa, no que Amáuzia concordou.
Foram até aquela lanchonete e sentaram. As mesas estavam organizadas como se tratasse de um restaurante num espaço maior. Aquilo, para os dois irmãos parecia estrada, isto era, uma lanchonete no meio da estrada e as mesas organizadas exatamente na estrada, era algo excêntrico, talvez fosse algum tipo de moda.
– Sinto que aqui teremos alguém que vai reconhecer a nossa irmã. – com uma grande fé disse Amáuzia olhando para uma das alunas que estava ali.
Um grupo não parava de conversar e de tempos em tempos exibia testes, numa competição de quem era o melhor. Foi o que os irmãos sentados ali deduziram.
Ao encontro deles foi uma moça gentil e deixou o menu.
– Imensas desculpas pela demora e pelo menu. Antigamente deixávamos na mesa à disposição do cliente, mas por conta de alguns alunos delinquentes passamos a usar de uma outra forma.
– Está desculpada, nós entendemos, adolescentes são assim mesmo. – disse Amáuzia.
Igorian apenas olhava para a profissional diante deles e apreciava a sua beleza exterior. De facto ela era linda.
– É uma fase muito complicada. – ela disse quase que rindo.
– Moça, para ficarmos quites. – disse Igorian num tom de brincadeira, mas depois ficou sério quando percebeu a compreensão da moça. – Nos ajudaria a encontrar, – usando gestos, ele pediu a fotografia a irmã. – esta linda mulher. Já viu ela em algum sítio por aqui na cidade?
Quando a moça estava prestes a responder, uma aluna saudou a todos. Naquele momento, uma voz chamou a moça que logo pediu desculpas aos dois irmãos e correu até ao destino da voz que soara.
– Bom dia!
– Bom dia, menina, tudo bem? – disse Amáuzia à adolescente e uma grande ansiedade em colocar a questão inerente a sua irmã era gritante no seu rosto.
– Estou bem. – a adolescente respondeu.
– Desculpa menina, você poderia ter visto alguém com este rosto. Eu sou Igorian e esta é a Amáuzia, nós somos irmãos dela e estamos aqui a procura dela, pois desapareceu do nosso distrito, faz muito tempo. – Igorian não demorou e colocou a pergunta apontando para a fotografia da irmã que tinha na mão.
Ela se aproximou para poder ver melhor a fotografia, Igorian entregou a ela o objeto e ela apreciou. Os olhos dela e a reação dela já denunciavam que ela vira aquele rosto pela cidade, uma grande esperança nasceu nos corações dos dois irmãos. Por fim, ela respondeu.
– Sim, conheço ela. É namorada do meu professor.
– Ela mora com o seu professor? – Igorian indagou.
– Acho que sim.
– Só por curiosidade, para nos facilitar chegar até lá qual é o nome do seu professor? – Amáuzia questionou.
– Simon Jhallen.
– Muito bom, poderia nos dar algumas coordenadas para a gente chegar em casa dele ou ele neste momento está na escola dando aulas? – disse a Amáuzia.
– Hoje ele não tem aulas, a essas horas ele pode estar em casa. Vou vos dar as coordenadas sim.
– Desculpa, qual é o seu nome mesmo? – perguntou Igorian.
– Meu nome é Camila.
Após a curta conversa a adolescente deu coordenadas aos dois para se deslocarem até a casa do professor Simon Jhallen.
...
A manhã chegou, com um sol de muito brilho e o Khondon estava internado no hospital da cidade de Virginy num estado grave.
Simon fora a pessoa que chamou a ambulância e felizmente os médicos conseguiram tirar daquele espaço o Khondon ainda com fôlego, mesmo que estivesse num estado grave, pois era uma grande diferença com a morte até aquele instante.
O amigo e aluno de Khondon voltou para casa.
A história sobre Khondon e Simon havia se espalhado pela cidade, onde comentavam como os dois trabalhadores do sobrenatural haviam sido atacados por uma entidade fortíssima que não foi identificada.
Simon, fumava o seu cigarro na sua casa a espera da sua amada que havia lhe prometido uma visita especial, talvez ela tivesse preparado alguma coisa muito especial. Na mão escondia uma arma que parecia de fogo, no entanto tinha algo diferente nela. O fumo que saía da boca dele parecia originado pela lenha molhada colocada no lume para gerar mais fogo.
Ele estava impaciente e ao mesmo tempo alucinado como se tivesse consumido algo mais, além do cigarro que não soltava, prendendo entre os seus dois dedos, indicador e o do meio.
De tempos em tempos olhava para sua mão, mais para o pulso, como se estivesse a consultar o tempo num relógio que não tinha. O tempo marcado para a Lenika lhe visitar havia chegado, mas ela não estava ali. Então Simon decidiu sair dali para procurar por ela sem saber por onde começaria, porém para a sua sorte ele se deparou exatamente com ela, vestindo um vestido curto sexy e calçando saltos extravagantes, saindo de um carro por ela dirigido que o Jhallen nunca havia visto.
No mesmo instante, finalmente a Amáuzia e o Igorian chegaram naquele endereço e se depararam com o casal que depois de ter começado uma conversa que parecia normal, iniciou uma a discussão de repente. Amáuzia olhava para os dois e, como se tivesse sido tomada por uma alucinação, começou a ver a areia daquela superfície mudar para a cor verde, mesmo estando juntamente com o seu irmão numa distância considerável.
– Não pode ser, é ela. É a nossa irmã. – Igorian conseguiu reconhecer aquela mulher que era igual à da foto que mostraram às autoridades, que talvez não tinha feito absolutamente nada para procurar por ela.
– É a Amalizánia. – Amáuzia confirmou com as palavras que aquela era a Amalizánia.
Igorian não demorou e correu até aos dois que discutiam ferozmente até que Simon sacou a sua arma. Quando Igorian chegou perto gritou e pulou para cima do Simon, porém era tarde demais, pois Simon disparou contra a testa da sua amada que logo de imediato caiu no chão, morta; não houve suspiro.
– Não!!! – Igorian agrediu Simon, assim os dois caíram no chão e Amáuzia correu até eles gritando e chorando.
– Seu maldito, porquê que você matou a nossa irmã, porquê, porquê?? – disse Amáuzia.
Simon levantou rapidamente e para parar aqueles dois irmãos apontou a sua arma, trocando de alvo a cada momento, as vezes apontando para Igorian e as vezes para Amáuzia.
– Quem são vocês? E o que querem aqui.
– Seu maldito, você sabe o que acaba de fazer. Merda, ainda nos pergunta isso? – Igorian disse.
A cabeça de Simon de repente começou a doer como da primeira vez quando criança, quando começou a ter visões. Naquele exato momento conseguiu ter visões reveladoras.
– Aquilo, já não era a vossa irmã? – disse Jhallen.
Amáuzia olhou para o Igorian com uma face de grande preocupação.
– Ela também ficou... – Amáuzia disse mas não conseguiu terminar.
– Sim, ficou possuída e desde que chegou nessa cidade está sob influência de uma entidade tenebrosa. – completou Jhallen.
– Amalizánia não era uma miúda tão... antes de conhecer esse mundo diabólico de pactos. – disse Amáuzia.
– Esse era o nome dela lá no distrito de Koyton, não é? – disse Simon.
– Como assim esse era o nome dela no distrito de Koyton? – perguntou Igorian incrédulo.
A dor de cabeça de Simon aumentou com as visões reveladoras que ele ia tendo em simultâneo ali. O dom estava de volta, coisa que indicava que ele estava sendo bloqueado pela entidade que possuíra a Amalizánia e que se atribuira o nome Lenika.
– Ela trocou o nome dela para Lenika e era professora na secundária de Virginy, era minha colega e namorada. Ontem, ela atacou a mim e ao meu amigo, que agora está internado no hospital principal da cidade. Vejam. – sem abaixar a arma Simon mostrou o papel que possuiu das mãos do Khondon depois do ataque e eles conseguiram ver o nome escrito a caneta:
QUEM ME ATaCOU FOI LENIKA
– Chegamos tarde... – com um ar de derrotada a Amáuzia disse.
– Pois. Mas mesmo se tivessem chegado antes ela ainda estaria sob controle da entidade. Sinto muito, mas não tinha outra opção além de atirar. Quem estava ali não era a vossa irmã, mas uma entidade tenebrosa que ainda não sei de onde vem. – disse Simon e após isso abaixou a arma.
Depois daquilo, a conversa foi tomando proporções apaziguadoras e de repente o Simon caiu na superfície, assim desmaiando. Os irmãos chamaram a ambulância para poder salvar o homem, depois de terem tentando lhe fazer despertar.
A ambulância não demorou e chegou. Além do corpo de Simon Jhallen, ainda estava ali o corpo da Amalizánia, sem vida, o mesmo corpo havia se tornado muito verde, na verdade literalmente verde, coisa que era muito estranha. Parecia um corpo feito de ervas.
Simon abriu os olhos e se viu diante de uma ilha, a mesma que via nas suas visões desde criança. Era Der-mil-kabhack e não muito longe dele, fogo ardia para os altos, onde estavam Marx, Fly, Mack e Vínia pedindo socorro numa cena de cortar o coração. Era difícil não sentir algo forte no peito da forma como os três estavam, qualquer um sentiria pena dos mesmos. Além deles pedirem socorro, choravam e o fogo lhes consumia de uma forma morosa era como se fosse um castigo.
Simon tentava se aproximar deles, mas não conseguia, parecia estar num pesadelo, um terrível, que nunca imaginara que estaria. Tentava caminhar até lá, no entanto não conseguia até que de repente apareceu-lhe uma entidade feita de fogo, porém com características de uma árvore gigante, era preciso que o homem se esforçasse para ver aquela coisa que estava com uma cara cheia de ira, que era palpável.
Antes que começasse a falar alguma coisa, Simon, numa visão com uma velocidade mais que da luz, teve todo o resumo da história macabra da ilha Der-mil-kabhack e quando voltou a si, a entidade começou a falar:
– Você é mais um deles, que quer destruir o nosso lar. Saiba que eles não vão se salvar do destino que escolheram.
– Peço que os dê uma segunda chance. – disse Simon humildemente.
– E os pais deles me deram uma segunda chance?
– E me explique sobre o Mack, o menino rico, será que tem alguma culpa nisso tudo?
A entidade começou a rir.
– Aquele menino riquinho? – riu-se novamente e continuou. – Sabe, onde há guerra há consequências para todos, até para os não envolvidos. Você sabe disso, e é inteligente o suficiente para não precisar de nenhuma explicação.
– Por favor, solte os meninos! – suplicou Simon com a esperança de mudar os factos e salvar os adolescentes.
A entidade ria-se da situação, mais e mais, de uma forma irritante.
– Simon, eu não vou os soltar, caso queira os salvar, você ainda tem tempo, talvez isso seja a sua chance.
– Também peço que não ataque mais os irmãos.
– Igorian e Amáuzia? Sinto muito, mas a Amalizánia procurou isso, onde se aliaram ao meu inimigo; Zaveni. Ele pisou aqui e usou a minha areia verde, todo aquele que só por pisar aqui tem um pecado, assim manchando toda a sua geração que tem que ser punida.
O que no coração do Simon gritava era tentar fazer o máximo dele para salvar mais algumas vidas, na sua profissão de salvador, assim como aprendeu com o seu grande mestre Khondon, nunca podia desistir de uma alma, mesmo que a situação fosse a mais precária, sem nenhuma alternativa.
– Você não é como Acker e Jhey e nem como o Zaveni. Por favor liberte a todos do pecado daqueles.
– Eles amaldiçoaram a terra e a terra amaldiçoará a sua carne. – as palavras da entidade soaram grotescas e destacadas de rancor. – Eu sou Remir, o que pune.
De repente, Simon despertou no momento que a polícia chegava por conta do assassinato cometido ali, naquela manhã por ele e, certamente seria preso.
– Ele despertou, finalmente. – disse Amáuzia a um dos médicos que estavam ali que já tinham tentado de tudo, no entanto o homem não despertava e já havia sido considerado morto.
Amalizánia, ou Lenika, o seu nome por ela inventado, ou melhor, inventado pela entidade que roubou o seu corpo, estava no saco preto com o zíper fechado, toda a sua história havia terminado e quem sofreriam por conta da sua escolha seriam os dois irmãos, Amáuzia e Igorian.
A polícia desceu do carro logo que chegou e o professor foi algemado por conta do crime por ele cometido e a sua arma idêntica a arma de fogo foi apreendida.
Quando caminhavam com ele, até a viatura, Amáuzia correu até Simon e disse:
– Sentimos muito...
– Eu sinto ainda mais por vós. – disse Simon, logo de imediato entraram com ele na viatura e o carro foi com o homem até atrás das grades.
Uma grande vontade de salvar os adolescentes continuava no interior do Simon Jhallen e ele faria de tudo para salvar pelo menos os adolescentes que viu na sua visão na ilha Der-mil-kabhack sendo consumidos literalmente pelo fogo.
O corpo da Amalizánia foi deixada na morgue do hospital principal da cidade de Virginy.
– Sabe, eu já não sei o que pensar e o que fazer sobre o facto que está na nossa realidade. – disse Amáuzia, pois tudo estava tão confuso e complexo.
– Acho que a melhor coisa é sairmos daqui e irmos para um lugar bem distante, pois não podemos voltar para casa, visto que uma outra entidade maligna nos caça por lá.
– Acho que é uma boa ideia, pois as palavras do Simon me deixaram preocupada.
– O que ele disse?
– Que sente mais pena de nós do que dele mesmo.
– Isso significa que vai acontecer algo pior. E se aquela coisa não tiver abandonado o corpo da nossa irmã?
– Boa questão.
Os dois irmãos partiram para a cidade de Orge, por conta do medo de a entidade continuar no corpo da irmã, e de certeza não os deixariam viver, seria uma morte certa. Também por causa da entidade que possuíra a mãe deles lá no distrito de Koyton.
...
Doutro lado, quando estavam prestes a colocar Simon na sala que lhe pertencia, por falha da segurança que o homem conseguiu notar, escapou da cadeia, não demorou, levou o que era necessário e viajou para a ilha Der-mil-kabhack com a esperança de salvar os adolescentes, pois ele vira a visão anterior como uma previsão do que aconteceria, mas na verdade ele havia sido enganado pela entidade, todos os adolescentes estavam mortos, Acker também, excepto a Fly que não se sabia o paradeiro dela.
Simon estava na ilha exatamente na cova onde foram enterradas almas inocentes que amaldiçoaram a terra e, assim sendo um local de uma maldição macabra, pois as almas estavam numa outra perigosa situação.
O céu começou a mudar como se estivesse prestes a cair uma chuva torrencial e as folhas das árvores naquele lugar começavam a ganhar mais brilho e ficavam cada vez mais verdes, um verde vivo que demonstrava uma grande qualidade naquilo. Simon observou e uma visão clara de repente na sua mente, graças ao seu dom, mostrou a ele que de facto havia sido enganado. Viu onde o incêndio ocorrera e todos que estavam lá perderam a vida da pior forma, ninguém sobreviveu. Ele viu também os pais da Fly que foram até ao local do incêndio e depois daquilo voltaram para casa onde não encontraram a Fly, não se sabia onde a adolescente foi parar.
Uma grande incógnita havia sido nascida.
Lá na cidade de Virginy o corpo da Amalizánia começou a se mexer de uma forma sutil, mas de repente ela já não estava no lugar onde era suposto ela estar, mas ela estava em pé no meio da morgue com as raízes nascendo do seu corpo e ocupando aquele espaço. As mesmas raízes dançavam como se fossem cobras traiçoeiras e os cabelos dela eram uma mistura de flores e rosas de uma beleza única.
...
Na ilha Der-mil-kabhack, sem ter tido uma solução, Simon Jhallen, derrotado, caiu de joelhos no chão e virou o rosto para os céus e em seguida, com toda a força dos pulmões, gritou como se estivesse se humilhando diante do altíssimo dos céus:
– NÃO!!! – ele fora enganado por aquela força traiçoeira de uma forma que trouxe uma grande indignação no seu coração e de certeza, aquilo fora uma grande lição aprendida.
Uma chuva torrencial em seguida começou a cair.
...
A porta da morgue foi aberta com uma força absurda por uma raíz grossa e assustadora. Gritos de terror soaram.
FIM.
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Muito obrigado por ter acompanhado essa estória até ao fim. Agora pode deixar os seus comentários que eu e Mérito Dark responderemos, também faremos um vídeo falando sobre essa conclusão.
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#Dark & #James_Nungo
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