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XXV Remir o que pune

Actualmente

Mack fez um relato fiel de quando vivia na ilha, como tudo começou. Como Jhey e Acker invadiram a sua terra, como eles violaram a sua cultura, como Acker se aproveitou de um povo inocente, como eles simplesmente cometeram um acto genocida. E para quê? Nada, para obter mais lucro, mais poder, mais riquezas. Riquezas que eles podiam obter sem ter de matar. Eles nem sequer tentaram conversar com os habitantes da ilha, e para piorar, mancharam o seu grandioso nome, o transformando em nada. Erha, que parvoíce.

Aquela história de 43 anos atrás foi bastante reveladora para Acker e Jhey, que agora estavam pendurados e suspensos por raízes que puxavam os seus quatro membros, superiores e inferiores, para lados opostos, como se os quisessem arrancar ali e naquele momento.

– Você?! Você devia estar morto. Eu vi você e aquele bando de selvagens sendo enterrados vivos. Você devia estar morto. – Jhey falou, não acreditando no que via.

– Remir, é você Remir? Olhe, sou eu, Acker, o seu nana. Você entendeu tudo errado, não precisa fazer isso. – Acker estava desesperadamente tentando lembrar Remir dos momentos falsos em que ele se fingiu ser um irmão mais velho para o menino.

Mack era Remir, depois de surgir na costa da cidade, ele encontrou um garotão riquinho rindo enquanto batia numa pobre criança. Ele simplesmente fez o garotão explodir, as suas entranhas se espalharam por todo lado. Naquele momento Remir tinha a mesma aparência de 43 anos atrás, apenas os seus olhos estavam enegrecidos. Depois de matar aquele insecto (Remir, por algum motivo, desprezava os riquinhos) e aparentemente salvar aquela pobre criança, Remir foi até ao carro do garotão e viu uma carteira que exibia o nome Mack, assim, Remir passou a assumir o nome e a aparência do garotão.

Ao  ver aquela bizarrice, o menino que Remir (agora Mack) salvou correu apavorado, mas logo foi jogado por alguma força invisível, para o mar, onde segundos depois viam-se pedaços de carne e roupas triturados, com uma mancha de sangue tingindo a água.

Depois de tentar enganar Remir e salvar sua vida, Acker gritou de forma aguda.

– Ahhhhhhh!!! Ahahhhhhaaaah!!!!!!!!

Remir não se deixaria enganar outra vez. As raízes que prendiam Acker tornaram-se intensos o suficiente para rasgar a pele do homem nos braços, ombros e pernas.

Aquela tortura parecia não ter fim.

Enquanto Remir punia os que pecaram contra ele, Abu e Agusta entravam no espaço aéreo de Zambâzia, em uma ou duas horas eles aterrariam. Os dois estavam mortalmente silenciosos, apenas os motores do avião e as asas do mesmo cortando os céus que emitiam algum tipo de som.

Na casa de Jhey, apenas quatro pessoas ainda respiravam, ou melhor, apenas três pessoas e uma coisa respiravam, Jhey, que se debatia para se soltar, Acker, que sangrava de um modo cinematográfico e Marx, que agora estava presa no tranco da grande árvore com folhas cor-de-rosa, com o vestido todo tingido de vermelho do sangue ali derramado. Com uma bela rosa branca crescendo de dentro do seu estômago e saindo pela boca. De baixo do vestido da menina saiam raízes finas que se enrolavam nas suas pernas e as apertavam, deixando marcas vermelhas e rochas. Ela estava longe do Pai e do Presidente, mas podia vê-los muito bem.

– Eu carrego a ira daqueles que jazem sob um verde, daqueles cujas almas vivem eternamente alimentadas por sangue, as almas que deram vida às árvores sagradas de Der-mil kabhack.

Mack falava olhando para Acker, que logo morreria por falta de sangue e oxigénio no cêrebro.

– Hoje se cumpre a promessa. Sintam a 43 anos de ira, choro e desepero. Sintam a cólera de Der-mil-kabhack, sintam a raiva de Sonil, sintam a dor da primeira família.

Depois de Mack ter falado aquelas palavras, as raízes que prendiam Jhey agora o envolviam, naquele instante Jhey se arrependeu de tudo se arrependeu de ter conhecido Acker, se arrependeu de ter descoberto a maldita ilha, se arrependeu de ter ficado rico, se arrependeu de ter nascido. As raízes agora o apertavam. O exprimiam. Ele começou por cuspir muito sangue, depois vomitou e viu os próprios intestinos  fora da sua barriga, sentiu os pulmões tocarem o céu da boca. Os olhos saíram da sua órbita, os ossos do homem perfuraram-lhe a própria carne e ficaram expostos, como espinhos desordenados que se mostram para ferir alguém. Jhey teve uma morte lenta e dolorosa.

Acker e Marx eram os únicos meio vivos ali.

Sobre a carne dos braços de Acker já não existia pele, ele agora parecia um porco esfolado, pronto para assar. A rosa na boca de Marx começava a exibir manchas de sangue e saliva que não podia ser processada. Quanto mais a rosa crescia, mais a menina sangrava, mas os seus maxilares se quebravam e mais a sua boca se rasgava.

Aquela festa se tornou num pandemónio sangrento, um campo em que a morte predominava.

Acker tentou conversar com Remir, mais uma, o homem mal conseguia conjurar as palavras, respirar parecia uma tortura para ele.

– Reeeh.... r.. mirehh!!! Reh... mir... Por fav... or. Páre...

– Você não parou quando o meu povo implorou, você matou e enterrou todos eles, sem escrúpulos. Mas também não podia esperar menos de um insecoto como você. Um homem abafou a morte da própria filha, mal se deu o trabalho de investigar. Você é um lixo Acker.

Remir falava com uma raiva que atormentaria o próprio diabo.

– Você matou e explorou a minha terra, tudo por causa do petróleo. Então eu darei a você todo o petróleo do mundo.

Marx estava quase Morta, e Acker também mas ainda podiam sentir ar ao seu redor e a dor que ele anunciava.

Marx chorou, ela descobriu tudo, como a Vínia morreu, pensou no quanto ela sofreu, mas por algum motivo, ela estava meio alegre, pensava que pelo menos Fly escapou de tudo aquilo. Ela não sentia pena do Presidente, ele merecia tudo aquilo pelo mal que causou a amiga.

Depois de castigar Acker mais uma vez, Remir flutuou, e do chão começou a aparecer líquido denso e negro, era petróleo bruto em quantidades absurdas. Rapidamente aquele líquido encheu toda a propriedade, banhando todos os aqui estavam, os mortos e os dois meio vivos. O petróleo inundou as ruas mais próximas da casa. Apenas as cabeças de Marx e Acker eram vistas naquele local, por cima do petróleo, ambos desprovidos de força e privados de movimento. Quando o petróleo atingiu o nível que Remir desejava, ele simplesmente jogou fogo naquele mar negro com manchas vermelhas. Tudo ardeu, ainda dava para ver Marx e Acker sendo queimados quase mortos, sofrendo até que seus corpos nada mais fossem senão cinzas sofridas.

Aquele incêndio com proporções extravagantes preocupou as autoridades que, só depois do fogo se estender aos céus, perceberam que algo errado acontecia na casa dos Sanderson.

Aquele incêndio não só vaporizou a propriedade dos Sanderson, mas também quatro quarteirões circundantes. Foi um massacre, milhares morreram. A promessa se cumpriu, o vingador expurgou aqueles malditos da terra. No mesmo instante, muitas pessoas foram encontradas mortas, homens e mulheres de diferentes idades e lugares morreram em circunstâncias sinistras. Homens e mulheres que um dia exploraram uma ilha paradisíaca chamada Der-mil-kabhack ou nasceram de homens e mulheres que um dia lá estiveram ou se beneficiaram das riquezas lá exploradas.

Logo que Abu e Augusta, pousaram, finalmente, uma viatura os levou imediatamente para o local do incêndio, os impedido de chegar primeiro a sua casa e ver a sua filha. Eles eram os únicos capazes de desvendar todas aquelas mortes e desaparecimentos.

Eles seriam os únicos...

Continua...
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#Dark & #James_Nungo

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