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XXIII Morte e convergências

Macia, cidade de Heavenly Hills: Aeroporto Ironbird

Enquanto decoria uma grande festa num lado, no outro um sentimento de pesar pairava pelo ar.

- Augusta, o que foi?

- Nós deixamos a Fly sozinha por muito tempo. Eu soube que a Vin morreu. Como será que a nossa filha está?

- Amor, relaxe, ela está bem, ela é forte e sabe se virar. Além do mais o velho Victori está lá para fazer-lhe companhia.

- Aquele meu pai... tão teimoso quanto o meu marido.

- Amo você também mulher.

Augusta Victori e Abu Victori conversavam no aeroporto, esperando o voo que os levaria de volta à Macia. Eles faziam essas viagens de vez em quanto, à trabalho. Eles eram famosos, dentro e fora de Macia, conhecidos como os caçadores de distintivo, um casal simplesmente implacável com todo e qualquer ser que achar que o crime é uma forma de vida.

Eles estiveram em Heavenly Hills, caçando um serial killer que só matava mulheres, um padre. Depois de resolver o caso em apenas um dia, humilhando a polícia de Heavenly Hills que levou quase meio ano para descobrir absolutamente nada, o casal decidiu dar um pulo bem longo para Moamba, onde visitou a cidade de Virginy e se divertiu um pouco. Um dos lugares onde eles gostaram de ficar foi o Skitoyer's bar, onde beberam indiscriminadamente enquanto Augusta espantava lindas mulheres de roupas expositivas que tentavam flertar com o seu homem. No mesmo bar eles conheceram um homem que libertava mais fumo que uma locomotiva à vapor, um tal de Jhallen, Allen, Khallen, sei lá, eles estavam bêbados demais para memorizar. Enfim, eles beberam tanto que até quiseram prender todo mundo ali, alegando que todos tinham caras muito suspeitas.

Depois de alguns dias voltaram até Heavenly Hills para fechar o caso e entregá-lo a Detetive Anne, que garantiu que conseguiria encontrar os corpos das mulheres, afirmando ter uma super psicóloga criminal como apoio, Geraldina Ally.

Todas essas ações ocuparam o casal por aproximadamente um mês, um mês longe de casa, longe da sua família. Finalmente tudo havia terminado, e agora eles se preparavam e esperavam o voo que os levaria à casa, eles podiam alugar um voo particular, mas preferiam pegar o comercial. O casal, mesmo sendo rico, sempre viveu uma vida minimalista.

O casal conversava sobre muita coisa, mas Augusta não conseguia se livrar da sua preocupação com a filha.

- Abu, você confia no meu instinto, certo?

- Claro, é graças a ele que somos chamados de caçadores de distintivo Amor.

- Que bom. Então me escute, eu estou angustiada, não consigo me aquietar, algo não está bem em casa.

- Você nunca erra, nunca. Vou tentar ligar para casa. Espere aqui.

Abu saiu e depois de alguns momentos, voltou, com uma expressão severa.

- Amor, vamos alugar o jatinho mais rápido que tiver aqui. Fly não atente o celular, ela nunca faz isso. Algo está errado.

Aquelas palavras arrepiaram a epiderme da Augusta, que logo se levantou e seguiu o marido, preocupada.

Enquanto isso...

Macia, cidade de Sills-sábiè

Casa dos Sanderson

- Oh!!! Perdoem-me, sou um rapazinho do mato, não aprendi todas essas vossas regras e protocolos. Acho que eu devia me apresentar, embora alguns aqui me conheçam muito bem.

Mack canalizou todas as atenções para ele. As palavras do rapaz desagradaram o afintrião da festa. Aquele rapazinho insolente apareceu do nada, mal foi convidado e já estava ali roubando as atenções da festa. Quem é ele em primeiro lugar?

- Acho que já o vi antes, com a Marx, talvez seja um mendigo que ela dava esmola. Mas é presunção demais pensar que pode entrar aqui e fazer isso. Desgraçado.

Depois de conversar com os seus pensamentos, Jhey muito discretamente, com um aceno, ordenou dois seguranças para que removessem aquele lixo dali.

Mack continuava parado, observando as reacções dos presentes. Então, quando ele se preparava para proceder com a sua apresentação, viu dois homens engravatados se aproximando dele. Ele simplesmente os ignorou e continuou.

- Eu sou o Mack, assim a vossa filha me chama, mas o presidente me conhece por outro nome, e você também, Sr. Sanderson.

Os homens de Jhey, simplesmente seguraram o rapaz pelos braços e tentaram arastá-lo dali, mas sem sucesso, o rapaz não se moveu um milímetro sequer. De repente, a cara do rapaz, que antes se apresentava serena, mudou completamente, o seu rosto ganhou um tom sinistro, os olhos ficaram puxados e escuros com um brilho de morte e raiva nítido. Nas bochechas e na testa surgiram rugas e a testa ficou franzida. Dava para ver veias estranhas aparecendo e desaparecendo daquele rosto.

- Odeio ser interrompido quando estou falando. - Mack falou com uma voz áspera e em silvos, e depois gritou - Ghollorim!

No mesmo momento apareceram num zaz, duas árvores secas, contudo cheias de vida, sem folhas, com galhos finos e delgados que começaram a perfurar aqueles dois homens engravatados, os pendurando e mostrando para todos. Aquelas árvores, com o sangue daqueles dois, começaram a florir, fazendo surgir flores brilhantes sobre os seus galhos e sobre os corpos empalados daqueles homens.

Gritos!!! As pessoas começaram a correr, completamente apavoradas e frenéticas. Gritos!!!

- Eu disse que odeio ser interrompido quando falo. - Repetiu Mack completamente irritado com todo mundo. - Ghollorim!!!

O solo pavimentado da casa começou a rachar, raízes e galhos delgados começaram emergir do solo e subjugar grotescamente todo o ser vivo que se mexia ali. Os gritos atingiram um pico e depois reduziram drasticamente. Todos os convidados daquela festa e os empregados estavam pendurados em árvores, mortos, formando um lago vermelho que fazia as árvores crescerem ainda mais, dando flores brilhantes. Todos estavam empalados de formas até cómicas. Aquilo foi um massacre autêntico. Ninguém sobreviveu, mas claro que Mack deixaria o melhor para o fim.

Debaixo de uma das mesas estavam Marx, Jhey, Emy, o Presidente Acker e a Primeira dama Ashi, os cinco se abraçavam e tremiam, enquanto tentavam não se afogar no sangue que lhes rodeava. Uma das raízes virou e derubou a mesa que lhes servia de abrigo, deixando que eles vissem com mais clareza, medo e nojo, tudo aquilo.

Mack riu, os seus risos lembravam os sons das serpentes quando se cruzavam e enrolavam num amor e sexo venenoso. As caras de pavor daqueles cinco eram uma graça incoparável para ele. Emy tentou pegar Marx e correr dali, mas logo que ela segurou o braço da filha, o corpo dela se converteu num líquido vermelho com alguns nacos de carne, ela simplesmente derreteu como o gelo derrete quando submetido à temperaturas exponencialmente altas. Tudo que restou da mulher eram alguns dentes que se viam afundando naquele lago de sangue.

- Ahhhhh!!! - Marx gritou. - Mãe!!!

- Cale a boca patricinha. - Mack ordenou com rigor e depois continuou falando. - Pois bem - a sua voz havia voltado ao normal - como ia dizendo, eu sou Mack, apesar de Mack ser só um garoto que eu matei e assumi a identidade. - Mack falava olhando para o Presidente e para Jhey, que estavam literalmente com os póros completamente abertos de medo.

Emy estava morta e Ashi soluçava, engasgado com os própios soluços.

- Senhor Acker, excelência. Você prometeu prosperidade a esta terra, e em pouco tempo o seu país cresceu muito, a sua cidade ainda mais, você fez um trabalho magnífico. Não concorda, Sr. Jhey?

- Por favor, nós temos dinheiro, muito dinheiro. Diga quanto você quer. - A Primeira Dama tentava parecer menos desesperada com aquelas palavras.

- Eu sei, esposa do presidente, mas nem todo o vosso dinheiro pagaria o que esses homens me tiraram, o que vocês me tiraram. - Desta vez as palavras de Mack soaram com tristeza, e não com terror. - Agora cale boca mulher e me deixe continuar.

- Eu só que... - no mesmo instante que ela falava, uma raíz atravessou-lhe a nuca e saiu-lhe pela boca, com a língua da coitada presa na ponta da raíz. A mulher calou-se de vez. Mack realmente odiava ser interrompido no seu discurso.

Marx gritou mais uma vez. Jhey estava petrificado, segurando os dentes da recentemente morta esposa. O presidente estava completamente sem reação, parecia ter atingido um estado de resignação absoluta.

- Espero que ninguém mais me interrompa, por favor. - A cara nada amigável de Mack deixou claro que aquilo não era um pedido.

Depois de rir um pouco, o jovem continuou falando.

- Então Marx, gostou do meu presente? Um jardim vermelho e florido. Acho que isso é uma verdadeira obra de arte.

Marx não respondeu, nada mais fazia sentido.

- Vai me deixar falando sozinho? - Mack parecia decepcionado. - Ok então, vou contar uma história para você, uma em que o seu papai e o presidente são protagonistas. Escute com atenção a história de Dher-mil-khaback.
Continua...
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Mais um capítulo lançado com sucesso. Deixem nos comentários o que vocês acharam. Estamos a caminho da conclusão.
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#Dark & #James_Nungo

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