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VI - Dom Perdido

Moamba, Cidade de Virginy
Skitoyer's Bar

O bar era enorme e a maioria que se encontrava no interior era gente do sexo feminino com roupas minúsculas e exóticas. Além disso stripers passeavam por ali, na verdade o espaço era mais que um simples bar, no entanto uma mistura de tipos de estabelecimentos.

O homem alto e magro  sentado na cadeira próximo ao balcão, pediu mais uma dose de uísque enquanto ainda aproveitava o fumo do cigarro que lhe enchia os pulmões de prazer mortífero. O nome dele era Simon Lordickin Jhallen, um homem que estava ali para descansar depois de mais uma noite sem nenhuma visão ou pesadelo revelador. Ele estava reflexivo mesmo estando com alguém diante de si.

Ele vestia um casaco preto e calça jeans da mesma cor. A sua mão apoiada no balcão era de uma tonalidade que se aproximava de um chocolate queimado e os seus olhos eram castanhos, um castanho escuro.

O que ainda circulava na sua mente era a imagem da ilha magnífica, a palavra satrus e a areia verde que de certeza significativa alguma coisa por ter visto em muitas cenas de crime e de investigação fora do tradicional.

Ele respirou fundo e organizou o seu cigarro nos lábios com ajuda dos dedos com adornos que lembram a mão de Michael Jackson, para em seguida tragar com todas forças até a metade daquela merda de alimento da morte.

– E aí amigo, o que se passa? – o jovem barman careca, de barba branca e cheia, encheu o minúsculo recipiente de vidro para o outro. – Essa cara infeliz?

– Estou me achando bem estranho.

– Não me diga que se sente assim por conta da sua nova namorada?

– Nada a ver. Foi apenas uma ideia idiota da minha parte.

– Então me conta, porquê se sente assim?

– Não estou tendo mais visões loucas.

– Isso não é bom?

– Isso seria bom se eu fosse normal. – ele disse e de seguida deu um gole rápido limpando o líquido no recipiente para continuar a sua fala. – Aconteceu algo pior com o caso que está nas minhas mãos, agora.

Os olhos do outro ficaram arregalados, mas depois começou a rir-se como se naquilo visse alguma graça.

– Está rindo o quê, Forg? – irritado disse Simon.

– Desculpa, é que estou me recordando da Sexta-feira 13 onde tive certeza que você era fodão e..

– Forg, já não sinto e não vejo nada. Será que perdi o meu dom? – Simon interrompeu o barman com as palavras repentinas e demonstrando uma gigantesca seriedade.

– Não pode ser, ou o feitiço é a causa da perda do seu dom.

– Maldição. – ele disse, jogou o seu cigarro na direção do Forg, mas este passou perto sem tocar nele, Simon tirou outro cigarro, colocou nos lábios pretos, acendeu e tragou até a metade num único fôlego. – Tenho que ter com Khondon.

– Eu também acho o mesmo, boa caminhada amigo do outro mundo.

Simon não se demorou e dali saiu para ter uma conversa muito séria com Khondon que talvez lhe ajudaria a entender o porquê dele não sentir e ver mais do que era suposto.

Ele caminhou com a sua mente ainda borbulhando da preocupação que outrora era algo que lhe trazia alívio. Pelo caminho pausava e olhava para cima como se estivesse a espera de uma resposta divina. Mas quando decidiu continuar com a sua caminhada, não parou mais até que chegou em casa do Khondon que fazia mais um ritual para ajudar um cliente que estava sendo atacado por uma legião de entidades demoníacas.

– Seja bem-vindo meu grande aluno, meu precioso salvador. – logo que Khondon viu Simon entrando disse, limpando as suas mãos com um pano branco e dispensando com um aceno de cabeça o indivíduo que estava ali lhe auxiliando a organizar as escritas sagradas num caderno que mais chamavam de "palavras de Deus".

Khondon era gordo e barrigudo, algo que fazia com que ninguém imaginasse o tipo de trabalho que tinha na sua responsabilidade, o que ele gostava de chamar de "trabalho de salvador abençoado pelo altíssimo", uma expressão um pouco extensa para ser recitada.

Ele e o seu aluno, Simon eram um contraste em termos de massa corporal e tom da pele.

– Obrigado, mestre Khondon. – Simon respondeu e em seguida respirou fundo olhando para o seu mestre que lhe dava sinal com a mão de um tom claro, para sentar-se na esteira que estava diante dele.

Simon sentou e olhou nos olhos do outro que logo percebeu a preocupação do seu grande aluno.

– A sua preocupação me deixa um pouco desconfortável. – o mesmo amarrou o seu volumoso cabelo crespo e preto como carvão.

– Como assim mestre? – alarmado Simon questionou.

– Algo me impede de ver além da sua preocupação, isto é, não consigo ver a causa e isso tem que nos preocupar como salvadores de almas.

– Eu estaria sob um ataque demoníaco?

– Há uma grande probabilidade.

– Quantos porcento?

– Oitenta.

– Isso é gritante. – decepcionado com a resposta que não estava a espera Simon envia a sua mão à cabeça como se tivesse perdido todas as esperanças para a solução dos seus problemas.

– É! Precisamos de fazer uma grande e séria investigação, meu grande aluno.

– Pois, ainda mais por estar no meio do processo do caso da Lila do bairro Limbeck.

– Ainda não tinha terminado com esse caso?

– Infelizmente, não, pois percebi sobre a ausência do meu dom no meio do processo e inventei algo só para poder parar e me recuperar pensando que se tratava de algo nada grave, mas pelos vistos estava enganado.

– Vou ter que concordar, mesmo não gostando.

– Então, qual é o passo a seguir?

– Por hoje é tudo, não tenho como te ajudar, só podemos começar a partir do dia de amanhã, visto que o tempo é escasso para nós dois.

– Verdade, então vou para casa descansar, quem sabe, uma ideia melhor surge da minha mente para solucionar este problema, talvez com ajuda da Lenika. – Simon disse e no mesmo momento que terminou as suas palavras o seu celular começou a vibrar dentro do seu casaco.

Ele tirou o celular e no mesmo estava escrito: Lenika.

Continua...
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#Dark & #James_Nungo

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