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📎꒱ Capítulo quatorze.

JungWoo e JungSoo estavam a salvo depois de chegarem na casa do terceiro príncipe, a garotinha se acalmou totalmente depois de tomar um banho quente junto ao pai e também por estar mamando agora. Woo estava meio deslocado, preocupado e assustado com as coisas que aconteceram minutos atrás, parecia que, depois das notícias que viu na internet, tudo começou a desmoronar e dar errado para si.

— Está melhor? — Taeil pergunta, chegando com uma xícara de chá para JungWoo.

— Sim, estamos bem agora. — sorriu mínimo, agradecido pela bebida. — Muito obrigado, vocês realmente me salvaram.

— Fico feliz em ver que estão bem, de qualquer forma eu e meu marido estávamos procurando vocês, só não esperávamos que isso iria acontecer. — suspirou, se sentando ao lado do mencionado marido e o puxando pela cintura para que ele chegasse mais perto.

— Por que estavam me procurando?

— Vimos as notícias, horríveis. — o marido disse. — Desculpe, não me apresentei antes, me chamo Doyoung.

— É um prazer. — sorriu, maneando de leve a cabeça, e depois arrumou a filha no colo. — Mas eu ainda não entendi...

— Depois que vi a notícia da tal filha secreta do meu irmão, eu sabia que ele iria fazer algo sobre isso depois que meu pai visse também, quero te ajudar, não quero que meu pai fique impondo coisas para você e meu irmão, mesmo sabendo que ele é decidido. — Taeil fala.

— Não vão tirar minha filha de mim, não é? — abraçou um pouco mais forte a filha.

— Não, meu pai não tem esse direito já que você fez inseminação.

— Como sabe?

— Eu estava na época que Yukhei teve a ideia idiota de doar sêmen para aquela clínica, pelo que parece você foi o sortudo, ou não, de ter escolhido o dele e ter tido essa menininha linda. — sorriu mostrando os dentes, olhando para a citada que ainda mamava concentrada, com os olhinhos fechados e o cenho franzido, estava a coisa mais linda do mundo.

— Eu torci muito para que ela não fosse, mas eu sinto que ela tem os genes dele também… Eu só quero que não tirem minha filha de mim, ela é o meu bem mais precioso. — acariciou os poucos cabelos da pequena.

— Não se preocupe, isso não vai acontecer, eu aposto que meu irmão não vai deixar. — acalmou o Kim que, mesmo com essas palavras, ainda estava receoso.

— Obrigado novamente. — e só agora ele bebericou o chá, que estava maravilhoso. — Serei imensamente grato a vocês.

— Está tudo bem, não precisa agradecer. — o príncipe diz e lança um sorriso.

— Mas estou curioso… Por que fugiu do castelo e não quis mais ser príncipe? Desculpe se for muito pessoal.

— Não tenho mais problemas em falar sobre isso, eu estava cansado daquilo tudo. — começou. — Minha mãe não era a rainha e sim uma concubina do meu pai, os problemas já começaram por aí, a rainha não gostava de mim e só me aturava, e foi só piorando quando meus outros irmãos nasceram. Além disso, eu não gostava da hipocrisia de ninguém daquele palácio e principalmente a do meu pai, que sempre tentou moldar e impor as coisas aos filhos. — deu uma pausa para beber seu chá. — Quando comecei a dar algumas escapadas do castelo, acabei conhecendo o Doyoung e nisso nos apaixonamos, eu não devia nada e nem seria o futuro rei, então por que ficar naquele lugar que não me agrada? Não pedi para ser príncipe, e hoje sou muito feliz com ele. — sorriu para o marido, que deu um beijo em sua bochecha.

— A história de vocês é muito bonita, parece até as de livros. — sorriu despreocupado pela primeira vez. — E como seu pai nunca te encontrou? Você deve ter ficado sabendo que ele mandou várias buscas para encontrar você.

— Sim, eu sei, mesmo eu pedindo para não me procurar, aquele velho não ligou. — bufou. — E foi por isso que mudei meu sobrenome, sou Moon Kim Taeil agora, apenas um advogado comum. Isso obviamente o dificultou muito, e daquele tempo pra cá eu mudei muito fisicamente. — JungWoo pôde ver que sim, já que seu estilo e até cabelo mudaram desde aquela época, ele estava mais maduro e seus cabelos tinham uma coloração preto azulado, que ficava bem discreto.

— Entendi... Que bom que esteve bem esses anos todos e se deu bem na vida, sua casa é incrível. — disse sincero, e ao ver que Soo acabou de mamar, a ajeitou no ombro para arrotar.

— Me dei bem mais por causa do meu marido, ele é empresário, então isso tudo aqui é mais dele do que meu. — riu. — Ele me ajudou muito nessa fase, e não falo do dinheiro, foi estando ao meu lado naquele momento difícil.

— Isso tudo aqui é seu também, querido. E sempre estarei aqui nos piores e melhores momentos. — Doyoung diz, abraçando Taeil de lado e sorrindo.

— Admito que sempre quis um relacionamento assim. — Woo comenta sorrindo, ao ver o amor do casal.

— Então não tem ninguém? — Taeil pergunta.

— Não, eu cansei disso faz muito tempo, decidi focar mais em mim depois de tantas decepções, hoje em dia não preciso de mais ninguém pra me fazer feliz, não é uma necessidade, entende?

— Está certíssimo, melhor ficar sozinho do que se decepcionar mais, não é? — Doyoung fala, recebendo um aceno positivo do Kim.

— Bom, você deve estar cansado e ela também, já que está dormindo. Temos um quarto de hóspedes aqui, então tenta dormir e não se preocupe com nada agora, eu te ajudarei a resolver isso, tudo bem? — o príncipe pergunta.

— Tudo bem, vai me ajudar muito, eu estou cansado e isso está virando um peso pra mim. — JungWoo responde e vai para o quarto, sendo guiado por Doyoung.

Naquela noite caótica, JungWoo dormiu bem enquanto abraçava sua filha, protegendo-a de todo mal do mundo, até daquela chuva que depois de um tempo havia cessado.

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— Ele já dormiu, você vai mesmo sair? — Doyoung pergunta ao marido, que já se arrumava para sair.

— Sim, preciso falar com Yukhei, ele deve estar preocupado também. — responde enquanto colocava seu blazer.

— Me deixe ir com você, amor. — se aproximou, pedindo com aquele olhar que sabia que Taeil não resistia.

— Não, amor, é melhor você ficar, nos arriscamos demais quando salvamos o JungWoo. — se aproximou beijando a testa do marido. — Você deve cuidar dele. — fez um carinho na barriga, nada volumosa ainda, de Doyoung.

— Tudo bem. — suspirou derrotado e acompanhou o marido até a porta do apartamento.

Taeil saiu de casa, aproveitando que a chuva havia parado, para tentar ao menos ajudar o irmão nesse assunto que passou dos limites e que ele ainda concordava que o desafio de Hendery havia sido muito idiota.

JungWoo poderia ter sido um pai feliz e comum mesmo sem a doação de Yukhei, pois vários homens doavam para aquela clínica famosa, e seu irmão não teria mais problemas do que já ten se não tivesse cumprido, mas parecia que aquilo era para ser.

Ele então dirigiu rápido até o castelo e, ao parar no portão, viu o irmão saindo com pressa a pé, já sabia para aonde ele iria, já que a notícia não parava de passar em todo lugar.

— Meu irmão não tem um tempo para conversar comigo um pouquinho não? — perguntou, com as mãos nos bolsos da calça, e viu o rei paralisar no lugar.

— Taeil?! — se virou bruscamente para onde vinha a voz que ainda reconhecia, vendo seu irmão.

— Eu mesmo. — sorriu e abriu os braços.

— Taeil! — Yukhei gritou e correu até o irmão, o abraçando apertado enquanto começava a chorar por tudo o que estava passando e pela saudade enorme que estava. — Eu senti sua falta!

— Eu também, pode ter certeza, hyung. — abraçou mais forte de volta.

— Aconteceu tanta coisa que… Nossa. — Yuk riu sem jeito, depois de se afastarem, e limpou as lágrimas.

— Sei que sim, ah, e parabéns por ter virado rei, fico aliviado por ter tirado o pai do trono. — brincou, fazendo o rei rir.

— Ele não mudou nada e hoje eu te entendo.

— Pois é. — deu de ombros, ainda sorrindo. — Então, aonde estava indo? Para a casa do garoto que tem uma filha parecida com você?

— Sim! Como sabe?

— Ah, eu te conheço bem ainda. — riu. — Venha comigo, ele está em minha casa, está seguro.

— Como ele foi parar na sua casa? — questionou surpreso.

— Te conto no caminho, vamos? — apontou para seu carro e os dois entraram, já voltando para a casa do terceiro príncipe. — Então, depois que vi a notícia sobre sua filha secreta eu sabia que você ia ter problemas com o papai e com isso tudo, aí fui atrás do JungWoo e...

— Então o nome dele é JungWoo? — Yukhei sorriu ao ver que o nome combinava com o outro.

— Sim, você não sabia? — viu o irmão negar. — Pois é, é JungWoo. — sorriu. — Continuando, depois que vi as notícias fui atrás do garoto e andei quase que o centro inteiro e as redondezas, e só depois que começou a chover eu consegui achá-lo, ele estava desesperado no meio daquela chuva, então eu o levei para minha casa. Acho que foi o destino encontrá-lo, e também acho que a filha dele tem os seus genes, com certeza é o destino.

— Eu também acho... — suspirou, tombando a cabeça para trás. — Ele está bem mesmo?

— Está sim, ele e a menina estão dormindo agora. — acalmou o irmão. — E a coisa mais bonita e impressionante que percebi foi que ele literalmente daria a vida pela filha, já que só pegou as coisas dela e poucas coisas importantes dele, Doyoung teve que emprestar suas roupas porque ele deixou tudo para trás.

— Acho que foi por isso que me apaixonei à primeira vista, ele parece ser alguém incrível. — fechou os olhos e viu nitidamente aquele dia em que seus olhos se encontraram no meio da multidão, não pôde conter o leve sorriso que apareceu em seus lábios.

— Acho que não vai ser muito fácil conquistar ele, hyung... — Taeil coçou a nuca e olhou pro irmão, depois de já ter estacionado na garagem do prédio.

— Por quê?

— Quando conversar com ele, você vai saber...

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