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📎꒱ Capítulo onze.

Itálico: lembrança.

👶🏻👑

Pareceu até cena de dorama quando seus olhares se encontraram novamente, dessa vez bem mais de perto, e então Yukhei se lembrou no mesmo segundo quem era aquele.

— Me desculpe. — JungWoo disse primeiro e se curvou perfeitamente em respeito.

— Você é o garoto da presilha vermelha daquela vez? — perguntou, não dando tanta importância para o esbarrão, já que aquilo não havia sido nada.

— Sim... Então você realmente estava olhando para mim. — sorriu sem jeito.

— Sim, e foi incrível, porque você estava no meio de uma multidão. — riu. — E essa é sua filha? — se agachou ao lado do carrinho, sorrindo mais para a menininha.

— Sim, ela é. — respondeu, e aquele pensamento que havia fugido de si voltou como um baque quando viu o rei brincar com sua filha, começou a imaginar ele sendo o pai dela enquanto brincavam felizes igual a uma... Família. — Não, isso não...

— O que disse? — Wong diz, já que não ouviu muito bem.

— N-Nada eu... Temos que ir, está ficando tarde. — sorriu mínimo, disfarçando seu desconforto. — Foi um prazer conhecer vossa majestade.

Fez outra reverência e saiu rápido dali, deixando um Yukhei confuso para trás, que não deixou de segui-lo com os olhos, vendo-o entrar numa casa um pouco distante mas que ainda podia ser vista de onde o rei estava.

— Aquela criança se parece comigo, mas qual é a probabilidade? — disse a si mesmo e depois deu de ombros enquanto suspirava, voltando a andar com os dois guardas que estavam consigo naquele passeio aleatório.

A rua do garoto da presilha vermelha era o último lugar que iria ver aquele dia, então voltou rápido ao castelo e foi direto para seu escritório, onde fez um relatório de tudo que havia visto naquele passeio e quais problemas devem ser resolvidos. Escrevendo as últimas coisas, ouviu batidas na porta e com uma palavra permitiu que a pessoa entrasse, era Hendery, que como sempre estava com suas roupas exageradamente caras.

— Te atrapalhei, hyung?

— Não, já estava terminando de escrever. — disse finalizando o relatório. — O que veio fazer aqui?

— Perguntar como se sente sendo o único privilegiado que pode sair e passear pela cidade normalmente. — cruzou os braços com um sorriso nos lábios e foi se aproximando para se sentar na cadeira em frente à mesa do irmão.

— Não foi nada demais, não fui só para passear, fui ver os problemas da cidade que precisam ser resolvidos. — riu do jeito de seu dongsaeng.

— E encontrou algum?

— Sim, e outra coisa muito interessante, você se lembra quando eu doei esperma para aquela clínica?

— Claro, fui eu quem fez você fazer isso. — respondeu convencido.

"Todos os irmãos, com exceção de Renjun e Chenle, estavam reunidos no tapete da grande sala do castelo, onde jogavam um "verdade ou desafio" um tanto pesado demais para o jeito padrão de se fazer desafios ou dizer verdades leves e bobas.

YangYang e Hendery não pegavam leve quando alguém caía com eles, Yukhei teve o grande azar de cair com Hendery e ainda arriscou pedir desafio, este que foi um desafio chocante.

— Hyung, eu te desafio a doar porra para aquela clínica que faz inseminação artificial. — riu ao terminar a fala, pois já estava um tanto bêbado.

Todos os irmãos ficaram boquiabertos.

— Olhe o palavreado, Hendery! — Taeil, que ainda estava na época, chamou atenção do irmão.

— Eu faço, se ninguém mais além de nós souber. — o mais velho disse, seguro de suas escolhas.

— É sério que vai fazer isso, Yuk? — Kun perguntou preocupado.

— Sim, sou um homem de palavra. — sorriu e piscou, Hendery caiu na gargalhada.

— Vamos ver no que isso vai dar. — o sexto príncipe, que desafiou, comentou, lançando um olhar maldoso.

No dia seguinte, Yukhei foi escondido à clínica ver o que teria que fazer para doar e com o dobro de sigilo, dias depois já pôde ir doar sem problemas, por ser um jovem saudável e por não ter nada que impedisse. A doação ocorreu normalmente e o seu acordo com o médico foi que: se alguém quisesse o sêmen com suas características, deveria ser usado tudo apenas naquela única pessoa, pois, se deixasse livre para que outras pessoas pudessem usar, ele tinha certeza de que aquilo sairia do controle e que iria criar mais problemas para si num futuro talvez não tão distante."

Essa foi sua primeira rebeldia e que até hoje seu pai e ninguém além dos seus irmãos sabem.

— Mas o que que tem isso?

— Eu acho que talvez alguém tenha pegado a doação e acho que o encontrei hoje... — mordeu o lábio.

— Mentira?! — Hendery estava boquiaberto.

— Eu não tenho certeza, terei que olhar melhor e descobrir...

— O que eu fui te desafiar bêbado, hein? Puta que pariu eu vou me foder muito ainda por causa disso!

— Não se preocupe, eu resolvo tudo caso dê algo errado. — riu e depois ficaram alguns minutos em silêncio, refletindo aquilo. — Aquela foi nossa última vez com o Taeil. — o rei muda de assunto e fica triste ao lembrar.

— Como será que ele está e onde está hoje? — o outro irmão pergunta.

— Não faço ideia, mas torço para que ele esteja vivo e saudável onde quer que esteja. — fechou os olhos e suspirou.

— Eu também... — Hendery também diz num tom triste.

No dia seguinte, enquanto todos tomavam café, com a mesa mais vazia por estar sem a rainha, o ex rei chama atenção de todos para comunicar uma notícia importante.

— Como eu sei que Yukhei tomou o trono e que está ocupado com várias coisas do país, decidi por meios legais, e pela sua idade, arrumar um marido para você, filho. Ele é o príncipe do Japão e chegará depois de amanhã aqui.

— O que?! — todos os filhos disseram juntos e apenas Yukhei ficou calado, engolindo aquilo por aquele momento. 

— Pai, o que é isso? — questionou quando a mesa voltou a ficar silenciosa.

— Você precisa de alguém ao seu lado, Yukhei, além de que tem que ser esperto para juntar alianças, você sabe muito bem disso. — limpou a boca, deixando o pano de volta à mesa em seguida, e encarou sério o filho.

— Eu sei, mas eu tenho o direito de escolher, já sou rei e posso fazer muito bem minhas escolhas sozinho. — cerrou o punho, segurando a raiva que estava começando a sentir.

— Eu sei que pode mas, agora que está tão focado nos problemas do país, eu decidi dar uma ajuda, não estou impondo que se case com o que escolhi, mas quero que pelo menos o conheça para ver se dará certo.

— Eu sei que não vai dar, mas não irei discutir com o senhor por causa disso. — disse por fim e saiu da mesa.

Aquele assunto o irritava, ele não quer outro príncipe de outro país, ele quer o garoto da presilha vermelha.

༺═──────────═༻

Como dito, JungWoo não dormiu nada naquela noite em que encontrou o rei Yukhei e ainda teve sua filha comparada a ele.
JungSoo dormia serenamente na cama de casal com o pai, que fazia um cafuné em si e velava seu sono, já que seus pensamentos estavam a mil.

— O que irei fazer se ele realmente for o doador? Ele vai tirar minha filha de mim? Não não não, eu não posso deixar isso acontecer... Eu... — quando viu, estava chorando, bem baixinho para não acordar seu pinguinho de gente. — N-Não vou conseguir lidar com isso sozinho.

Com as mãos tremendo, ele pegou seu celular, que estava em cima da mesinha de cabeceira, se afastou da cama, indo para o banheiro, e discou o número de Taeyong, não ligando se ele já estava dormindo ou não, aquele momento era de emergência e os três prometeram sempre estar ali um para o outro quando isso acontecesse.

— Alô? JungWoo, está tudo bem? — Lee atende e não parecia estar com uma voz de sono.

— Te acordei? Atrapalhei? Me desculpa... — fungou, sentando no chão, ao lado da porta.

— Não, eu e o Jae estávamos... Bem acordados, enfim, o que aconteceu? Você está chorando? — seu tom de voz mudou do normal para um preocupado. — JungSoo te machucou sem querer?

— Longe disso, meu anjinho não fez nada comigo. — tentou rir no meio do choro, mas saiu algo estranho. — É só que... É só que encontrei o rei enquanto voltava para casa e minhas paranóias aumentaram mais ainda depois disso, não consigo dormir e estou com medo dele realmente ser o doador e tirar a Soo de mim, ele tem poder suficiente para isso, Tae. — voltou a chorar e, para não sair alto, o abafou com o braço que estava apoiado em seu joelho.

— Calma, Woo, eu e o Jae iremos ir para aí, não faça nada e espere a gente.

Com um murmúrio positivo a ligação foi encerrada, fazendo JungWoo soltar o braço, que tocou o chão, sua mão ainda segurava o celular.

Cinco minutos depois, o casal chegou e, por terem a chave da casa do amigo, entraram sem precisar tocar a campainha, correram até o quarto e viram a bebê na cama, a luz do banheiro acesa e alguns soluços baixinhos vindo de lá. Taeyong entrou no banheiro, enquanto Jaehyun parou na porta para ter a visão da bebê, caso ela acordasse, e do pai para ver o que estava acontecendo.

— Woozzie, estamos aqui, está tudo bem. — Lee acolheu o amigo com um abraço que, depois de correspondido, fez o loiro chorar mais.

— Não deixe e-ele tirar minha filha de mim, por favor! — JungWoo suplicava, apertando mais e mais a camisa cinza de Taeyong.

— Eles não irão fazer nada, Woo, não se preocupe, eles não podem fazer! — acariciava as costas do outro, para tentar fazê-lo se acalmar, mas não parecia estar funcionando.

— Eu vou buscar um calmante. — Jaehyun avisa e sai depois do noivo assentir.

Voltando com um copo de água e o calmante na mão, Jung entrega para Taeyong, que só se afasta um pouco de Kim para pegá-los e dar a ele. Nesse meio tempo, JungSoo começa a chorar e logo Jaehyun pega a menina, levando-a para fora do quarto para deixar os outros dois a sós.

JungWoo toma o remédio e encosta a cabeça no ladrilho atrás de si, respirando fundo e tentando não pensar naquilo.

— Eu só queria ter um bebê em paz, aí depois que eu consigo, acabo tendo uma bebê que pode ter partes do rei, eu não pedi por isso...

— Não tinha como saber também, Woo. E eles não podem fazer nada, você é o único que tem direito já que pagou por isso e ele apenas doou porque quis, eu acho. Não se apavore, vai ficar tudo bem. — limpou as lágrimas do rosto delicado de Kim e ofereceu mais água, que foi muito bem aceita.

— Eu não queria atrapalhar, mas ela não para de chorar. — Jaehyun volta com Soo nos braços, que parecia estar incomodada.

— Me dê ela, agradeço por ter ficado com ela. — sorriu agradecido e estendeu os braços, já recebendo a filha neles. — Shh shh está tudo bem, papai está aqui, meu amor. — sorriu aconchegando a menina em si, que aos poucos foi parando de chorar. — Obrigado por tudo, acho que eu iria enlouquecer se não fosse por vocês.

— Estamos aqui pra isso, pra sempre, lembra? — Taeyong sorri.

— Pra sempre. — os três entrelaçaram seus mindinhos do jeito engraçado que sempre fizeram desde mais novos, o de Jaehyun, por ser maior, cobria os dois.

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