📎꒱ Capítulo dezesseis.
⚠️ Tentativa de lemon mais pro final, boa leitura!
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Depois do café, Doyoung levou os dois até o castelo, já que Taeil iria trabalhar e já estava meio atrasado, fazendo sua carona esperar. Yukhei foi no banco da frente e JungWoo foi atrás com a neném que estava meio agitada, parecia até que sabia.
— Então essa é a casa que meu sogro, que me odeia, mora? — Doyoung pergunta, enquanto olha pela janela do passageiro, quando os dois saíram do carro que estava parado em frente ao palácio.
— É. — o rei riu.
— Mande um beijo para ele, bem na bochecha! — mandou um beijinho no ar e se despediu dos dois com uma aceno de mão.
— Ele é uma figura, gostei dele. — Yukhei continua a rir.
— Eu também, e por que seu pai não gosta dele?
— Meu pai nem sabe quem ele é, ele só tem a certeza de que não gosta de jeito nenhum de quem está com Taeil, já que para ele essa pessoa o influenciou a fugir e não ser mais príncipe. — foi falando enquanto andavam para dentro do palácio.
— Ah, entendi... — assentiu. — Mas o que ele vai achar quando me ver? Pelo o que você disse, temos uma filha.
— Não sei o que vai achar, mas terá que aceitar. — cerrou o punho. — Aliás, meus irmãos estão loucos para ver você e a JungSoo.
— Sério? Sempre quis ver eles de perto também! — falou animado. — O meu favorito é o XiaoJun.
— Vê eles como idols ou algo assim? — tentou disfarçar o ciúmes enquanto ria.
— Não, mas todo mundo faz isso, não sei porque mas achei isso legal e o XiaoJun sempre foi meu favorito.
— Entendi. — sorriu, já pensando em alguma forma de deixar XiaoJun feio para JungWoo mudar de ideia. — Mas você não sabe como ele é chato, nossa!
— Ele não tem cara de chato… — fez um biquinho.
— É porque não convive com ele todos os dias! — disse por fim, negando com a cabeça, e logo entraram no castelo.
Para sua surpresa, foram recebidos por todos os irmãos, que olhavam para JungWoo e a bebê com os olhos brilhando, o Kim era bonito e a bebê a coisa mais fofa do mundo.
— Ai meu deus! — Chenle diz e corre para o loiro, já abraçando os dois e começando a brincar com a menininha. — Ela é tão fofa, hyungs!
— Você sai e volta com um parceiro e uma filha? — Kun pergunta paralisado.
— Quem nunca? — ri sem graça.
— Eu nunca. — Sicheng diz levantando a mão e todos olham para ele, sem expressão. — Que?
— Então você sai sem avisar e volta desse jeito, Yukhei? — Fu Xing diz e todos assustados abrem espaço, mostrando a figura do pai que estava parado atrás dos irmãos, olhando os dois um pouco de longe.
— Sim, pai, eu não disse? — viu JungWoo se mover um pouco para trás de si, por estar com receio. — Está provado para o senhor? Ele irá morar aqui comigo agora porque sua casa sofreu danos com a enchente.
— Que?! — os irmãos gritaram chocados, aquilo estava longe de ser ruim para eles, parecia um sonho.
— Vocês sabiam disso? — o pai perguntou aos filhos, andando, com as mãos para trás, em direção ao rei.
— Não, pai, não sabíamos. — Kun toma a frente.
— Sério? É verdade, Sicheng? — parou bruscamente, ficando na frente da vista do filho.
— É-É... — gaguejou e depois de levar um beliscão da parte de Hendery, acordou para responder melhor. — Sim, é verdade, não sabíamos.
Fu Xing apenas murmurou e voltou a andar, chegando finalmente na frente do primogênito.
— Eu não vou me meter, mas estou muito decepcionado. — disse apenas e olhou sério para JungWoo, saindo em seguida, enquanto tossia, para seu quarto.
— O que vai acontecer com o Yuta? — Sicheng pergunta.
— Faça companhia a ele, quem sabe o casamento não aconteça com você? — o rei riu, deixando o irmão envergonhado. — Ok, eu e JungWoo vamos para o novo quarto dele, depois vocês falam mais com ele.
— Você quis dizer seu quarto, né? — Hendery provocou e os irmãos riram, deixando dessa vez o Kim muito envergonhado.
— Hendery! — Yukhei chamou atenção do outro e depois puxou Woo pela mão até um quarto livre, que ficava perto do seu e dos irmãos. — Desculpa por eles, parece que nunca viram outro homem na vida.
— Eles são engraçados, eu gostei. — riu entrando no quarto e viu que ele era muito maior que o seu. — Uau, que quarto enorme!
— Está bom para você?
— Bom? Está mais que bom, vocês realmente são bem luxuosos. — comentou, se sentando na grande cama e observando todo o quarto que tinha uma decoração mais antiga.
— Pois é... E espero que não se importe com essa decoração do século passado, esse quarto nunca foi reformado.
— Sem problemas, obrigado por oferecer um quarto da sua... Do seu castelo. — JungWoo obviamente sabia agradecer, não é porque ele não gosta de depender de ninguém que vai ser mal educado.
— Eu que agradeço por ter aceitado. — se curva, fazendo Woo arregalar os olhos. — Me ajudou muito.
— Certo, de nada. — sorriu.
— Fique à vontade, qualquer dúvida fale com uma empregada ou empregado, eu irei resolver as coisas do seu bairro e ver como sua casa ficou.
— Muito obrigado, tome a chave, consegui trancar a porta mesmo que não adiantasse muita coisa. — tirou a mesma do bolso da calça e entregou.
— Obrigado. — disse por fim e saiu do quarto.
— Parece que é só eu e você agora, meu amor. — falou para a menininha, que mordia a própria mãozinha. — Vamos arrumar suas coisas e colocar a Edelvais para tomar sol? — sorriu e foi arrumar suas poucas coisas que restaram.
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Sicheng estava à procura do príncipe japonês depois que saiu da entrada onde estava com seus irmãos, ele andou por todo canto e, no último que olhou, achou o príncipe lá, na sauna... Só com uma toalha branca cobrindo suas partes e nada mais. Seu corpo era tão…
— Estava me procurando, sweet? — sorriu de lado e tombou a cabeça para trás, deixando à mostra seu pescoço molhado. — Aqui é tão bom e quente... Não quer entrar? — disse arrastado fazendo o chinês se arrepiar.
— E-Eu... — engoliu em seco, não sabendo o que responder.
— Tira a roupa e põe uma toalha, mas se quiser ficar nu eu não ligo, vai ser até melhor. — riu malicioso.
— Você é muito pervertido!
— Você não gosta?
— Eu fico envergonhado. — se encolheu, mas entrou, já tirando devagar sua camisa, sem perceber que Yuta iria fazer comentários safados sobre seu abdômen.
— Tem toalhas ali. — avisou e apontou para uma salinha ao lado. — Porém seria um desperdício, já que seu corpo é tão gostoso.
— Ya, Yuta! — gritou, corando, e correu para a salinha enquanto o outro príncipe ria.
— Você caiu numa armadilha. — sorriu, se encostando mais para trás para relaxar.
Logo, Sicheng volta apenas de toalha e, como era tímido, continuava com sua cueca por baixo, diferente do outro sem vergonha. E então ele se sentou no outro banco, não tão longe do japonês, e relaxou.
— Aqui é bom mesmo... — comentou de olhos fechados.
— Quer que fique melhor ainda? — se aproximou, vendo o outro ainda de olhos fechados, e começou uma massagem depois de virar Sicheng de lado.
— Ah... — gemeu em deleite e Yuta achou aquele som uma música perfeita para os seus ouvidos.
— Sabe, eu gosto de homens que nem você, mas sabe o que é mais importante para mim?
— O que?
— O tamanho que ele carrega... — parou a massagem e serpenteou sua mão até o membro de Sicheng, que deu um pulinho surpreso. — Oh... O seu é perfeito para colocar em mim...
— N-Não podemos fazer isso aqui... — disse nervoso.
— Por que não? Não tem ninguém e...
— Não tenho camisinha e nunca fiz isso com ninguém. — falou rápido, fazendo o outro rir.
— Eu te ensino, sweet, vai ser melhor ainda... E sobre a camisinha, eu tomo remédio, tudo certo, sem pânico e sem filhos. — riu mais. — Você quer? — perguntou com luxúria e virou o rosto do chinês para si, roçando seus lábios ao chegar mais perto.
— Quero.
Yuta apenas sorriu, deixando um selar estalado na boca do outro e tirou a toalha alheia, já meio molhada, junto da cueca de Sicheng, deixando-os ao lado no banco. Rapidamente se ajoelhou, pegou o "membro-perfeito-para-si" e o abocanhou, fazendo o quarto príncipe gemer alto e levar por impulso sua mão até os cabelos platinados, puxando-os devagar em seguida.
— Você tem um gosto incrível e vai receber o primeiro e melhor boquete da sua vida! — avisou, como se fosse a coisa mais necessária da vida, e voltou a chupar gostoso Sicheng enquanto o olhava.
— Y-Yuta... Ah! — Wong estava adorando aquilo e nunca pensou que fosse tão bom, ainda mais vindo de quem estava afim.
Quando Yuta parou, pelo membro do outro já estar bem babado, Sicheng estava meio atordoado, mas conseguiu ver o japonês tirando sua própria toalha e se mostrando, agora, totalmente nu na sua frente. Aquele corpo era definitivamente dos deuses, na visão do chinês, que estava boquiaberto.
— Quer? É todo seu. — sorriu largo, passando a mão por ele e se aproximou, ficando com uma perna de cada lado do corpo do mais velho. — Seu irmão perdeu tudo isso, mas você pode ter o quanto quiser.
— Quanto eu quiser? — seu tom era bobo, o deixando fofo.
— Sim... — desceu um pouco o corpo, deixando o pau do chinês entre suas bandas, os dois gemeram pela fricção.
— Eu quero o tanto pra sempre, só pra mim.
— Oh, tudo bem então. — sorriu bonito, levemente impressionado, e, depois de começar a beijar o outro, foi introduzindo devagar o membro dele em si enquanto descia. — Porra, você é perfeito para mim. — gemeu manhoso, se agarrando mais ao príncipe, sentindo ele o abrir inteiro.
— Yuta..! — arfou e abraçou a cintura dele com os dois braços.
— Vai ficar melhor agora, sweet. — disse e começou a cavalgar lento, Sicheng tombou a cabeça para trás, aquela sensação era gostosa demais. — Caralho, pegue aqui e chupe aqui! — afastou normal os braços de si e levou as mãos dele para sua bunda, logo depois pegando nos cabelos negros e guiando a cabeça dele para o seu mamilo direito.
Sicheng fez o que foi pedido, chupando com vontade aqueles mamilos róseos e convidativos, e, sem um pedido, ele começou a mordê-los, levando Yuta à loucura, que cavalgava cada vez mais rápido para tentar fazer aquele membro grande o suficiente acertar sua próstata.
E, quando isso aconteceu, o japonês viu estrelas.
A quentura do lugar não ajudava, e estar dentro do mais novo também não ajudava Sicheng, que, não aguentando mais, gozou dentro do japonês enquanto gemia alto. Yuta gritou fino, ao sentir o sêmen do chinês o preencher, e veio logo em seguida, sujando o abdômen não tão definido do quarto príncipe.
— Acho que corrompi sua inocência. — Nakamoto riu.
— Uma hora isso iria acontecer. — respondeu ofegante e rindo também.
Aquele havia sido o melhor dia da vida do Wong, segundo ele.
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Gostaram? Espero que sim, foi um lemon rápido sem muitos detalhes :/
E vai ser o único com personagens secundários, me desculpem!
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