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📎꒱ Capítulo dez.

Um ano depois.

O parto de JungWoo foi uma das coisas mais bonitas que ele pôde ver, Kim JungSoo nasceu numa sexta feira onde as flores estavam desabrochadas, fazendo aquele lindo tapete branco se formar e cobrir quase todas as partes das calçadas e rios de Seul.

Jaehyun e Taeyong como sempre estavam lá olhando tudo de longe e ficaram emocionados quando a bebê foi para o berçário, foi só choro vindo da parte de Tae quando segurou a menina nos braços como se fosse o maior tesouro precioso que encontrou.

Hoje em dia ela está com um aninho e tem os traços de JungWoo, mas alguns marcantes de seu doador, ele devia ser bonito já que os olhos da garota eram um pouco maiores e não pareciam nada com os seus que eram menores, ele agradeceu por pelo menos o sujeito ter traços bonitos e ter deixado sua filha a coisa mais linda do mundo.

A rotina nos meses anteriores foram tudo o que Woo já sabia e esperava, mas não sofreu tanto pois a garotinha era calma e dava descanso suficiente para o pai resolver suas coisas pós-faculdade, e falando nela, seus porta retratos que estavam pendurados na sala mostram Kim com a beca e capelo, segurando sua grande barriga com uma mão e com a outra seu canudo de formatura, sorrindo largo por finalmente ter se formado.

— Vocês estão mesmo completando cinco anos hoje?! — JungWoo pergunta chocado enquanto falava com Taeyong no telefone, este que está entre seu ombro e a orelha, pois estava arrumando a roupinha da filha com as duas mãos. — Tudo bem, eu vou sair com a JungSoo pelo parque para tomar sol e dá o tempo certinho para eu ir à confeitaria, vejo vocês lá, beijo.

Depois de se despedir, deixou o celular de lado e sorriu para a bebê que se movimentava de um jeito fofo enquanto mordia a mãozinha, olhando atentamente seu papai. Ao terminar de trocá-la, colocou ela no carrinho e saiu pelas ruas até chegar no parque.

Sentou em um banco e pegou a filha no colo para tomarem sol juntos, isso também entrou em sua rotina e não fazia mal algum caminhar e tomar sol por alguns minutos no dia, era ótimo para os dois. Ao receber uma mensagem de Tae, onde dizia que ele tinha que ir URGENTEMENTE, o loiro riu e arrumou a filha novamente no carrinho, partindo rápido para a confeitaria que ficava ali perto.

Adentrou-a procurando pela cabeleira de morango do amigo e quando viu ele acenando loucamente foi até onde Tae estava, agradeceu pela mesa não ser num lugar de passagem já que o carrinho com certeza iria atrapalhar as pessoas. Se sentou de frente para Lee, deixando a filha no carrinho ainda.

— Qual é a "urgência"? — perguntou irônico, pois Taeyong não estava em perigo.

— É que ele já está vindo e eu queria te mostrar o que eu fiz, pra você dar sua opinião. — respondeu meio tímido.

Woo sorriu do seu jeito fofo, deixando Tae mais confortável pra mostrar a cartinha típica de quarta série quando você entrega para alguém que gosta. A folha de caderno fez JungWoo lembrar da época de escola deles onde os três estudaram juntos, uma nostalgia bateu e fez várias cenas passarem como um filme em frente aos seus olhos.

Ele leu a cartinha e a cada parágrafo morria de fofura, não sabia que Taeyong tinha esse lado tão meloso já que ele nunca mostrava isso ao Kim.

— Está bom? Fiz com todas as referências de quando a gente estudava, já que foi assim que a gente começou a se gostar. — sorriu e era engraçado o quanto ele estava tímido com esse assunto.

— Está ótimo, TaeTae! Eu gostei muito e ele vai amar, com certeza! — devolveu a carta e o amigo guardou ao lado.

— Obrigado, Woo. — sorriu aliviado. — Pedi um bolo também igual ao que comemos no dia em que fizemos um ano, vai ser muito significativo se ele lembrar.

— Falando nele, olha quem chegou. — JungWoo apontou com a cabeça para a porta da confeitaria, onde Jaehyun estava procurando os dois.

— Minha nossa, eu voltei a ficar nervoso de novo. — abaixou a cabeça na mesa quando viu o amigo acenar chamando atenção de Jae.

— Fique calmo, ele vai amar e não vai ter nem palavras para descrever. — ri e se levanta quando o outro chega na mesa. — Bom, vou dar uma olhada nos doces com a minha menininha, aproveitem, pombinhos.

O loiro fez isso já sabendo que o avermelhado iria ficar mais confortável para dizer tudo e ver a reação do namorado, lógico que ele olharia de longe com a pequena JungSoo.

E foi o que fez com a menina no colo que também olhava atenta os titios, mesmo sem entender nada daquilo, estava tudo meio tímido da parte dos dois e depois que o Jung leu a carta tudo pareceu ter ficado mais amoroso e menos tenso, o ápice das declarações foi quando Jaehyun procurava algo no bolso do paletó, JungWoo tinha certeza do que era e que seria o padrinho sem mais nem menos.

O ato seguinte foi Jaehyun tirando uma caixinha vermelha de veludo e abrindo-a, mostrando o belo anel de prata que tinha uma pequena pedra brilhante em cima, Taeyong paralisou no lugar não sabendo o que fazer e nem Woo saberia ao conseguir ler a frase "aceita se casar comigo, Tae?" Saindo da boca do Jung.

Surtou tanto por dentro que balançou um pouco a filha, que riu por isso, claro que Taeyong disse sim enquanto chorava rios naquela confeitaria, o papai voltou à mesa quando o anel foi colocado no dedo do Lee, ou seria "Jung" agora? JungWoo torcia pelo Jung.

— Jaehyun, meu deus! — falou de uma forma quase histérica, vendo o amigo rir mesmo que estivesse quase chorando por ter tido o seu mais esperado e precioso "sim".

— Eu não podia enrolar, estamos juntos há tanto tempo e eu sei que quero ficar com ele o resto da minha vida. — sorriu apaixonado para o, agora, noivo que ainda chorava tentando esconder o rosto com a mão livre, já que a outra ainda era segurada pelo parceiro.

— Droga, vocês são tão fofos! Fico feliz por ter sido o cupido que juntou vocês. — disse convencido, acabando por tirar risadas dos noivos.

— Eu agradeço. — Taeyong disse com a voz embargada.

— Com licença, aqui está o bolo de vocês, parabéns pelo noivado. — um funcionário da loja chegou com o bolo dos dois, já colocando na mesa quando JungWoo deu espaço ao se sentar ao lado de Taeyong.

— Muito obrigado. — o casal disse em uníssono. — Amor, lembra desse bolo? — Taeyong perguntou continuando.

— Como não lembrar? Foi o nosso primeiro. — riu a um fio de chorar e beijou o dorso da mão do parceiro, onde o novo anel estava.

— Eu te amo muito. — fez o mesmo pegando na mão do outro.

— Vocês estão lindos assim, mas eu e a Soo estamos de vela aqui. — Woo diz, fazendo um biquinho e os amigos rirem.

Depois de muitas risadas e curtição dos noivos, o bolo foi cortado e servido aos três que adoraram, JungWoo comentou o quanto eles tiveram bom gosto ao escolherem esse bolo aquela vez que comemoraram o primeiro ano de namoro, era delicioso.

— Uh, parece que alguém quer mamar. — o único papai dali disse quando JungSoo começou a manhar em seu colo, puxando sua camisa.

— Ela te machuca? Vi que tem alguns bebês que acabam machucando sem querer quando mamam. — Taeyong pergunta curioso olhando para os dois.

— No começo não, mas agora que os dentinhos estão crescendo mais ela acaba mordendo para aliviar um pouco o incômodo. — responde abaixando sua gola, acabando por mostrar seu mamilo meio inchadinho e vermelho, que logo foi abocanhado pela bebê. — Mas eu revezo entre os dois para não machucar muito só um.

— Isso deve ser tão difícil. — fez uma careta de dor ao imaginar.

— É um pouquinho, mas eu gosto, me sinto conectado a ela e é um momento nosso. — sorriu olhando a filha que estava com os olhos fechados e sugando o leite com uma calmaria incrível.

— Imaginei o Taeyong fazendo isso. — Jaehyun brincou.

— Isso foi uma indireta? — o de cabelos vermelhos questionou arqueando uma sobrancelha.

— Longe disso, Jung Taeyong. — negou com a mão e comeu mais um pedaço de bolo.

— "Jung Taeyong". — zombou. — Lee Jaehyun iria ficar muito melhor!

E mesmo com provocações e brincadeiras, Taeyong no fundo achava que se Jung virasse seu sobrenome iria ficar lindo, mas claro que ele não daria o braço a torcer nesse momento.

No final da comemoração JungSoo já havia terminado de mamar e mesmo bem cheia ela queria que queria o morango do bolo que estava no prato de seu papai, ao ter ele na mão, o olhou bem fixamente e em seguida olhou rápido para Taeyong, a cena seguinte foi os três gargalhando e deixando uma bebê perdida, mais uma pérola foi formada por causa de JungSoo.

Tiraram algumas fotos para recordar e guardar o momento e depois saíram do local, andando devagar pela calçada já que não tinham hora para voltar e nem estavam com pressa, hoje o dia havia sido maravilhoso.

Enquanto andavam e conversavam, algumas pessoas paravam e comentavam sobre JungSoo, não eram ofensas, longe disso, eram apenas comentários sobre a aparência dela que lembrava alguém bem conhecido em Seul.

JungWoo não entendeu e só foi entender quando uma senhora os parou.

— Sua criança é algo do rei Yukhei?

E foi ali que Woo parou, tirando a filha do carrinho para olhar bem para ela, isso era possível?

— Não, senhora, eu acho que não. — respondeu, tentando não parecer sem graça e logo depois a senhorinha foi embora.

— Woo, eu acho que ela está certa, Soo é realmente parecida com o rei Yukhei. — Jaehyun, que estava com o braço em volta dos ombros do noivo, mostrou com a mão livre para o loiro o seu celular, que tinha a foto do rei.

— Quais as possibilidades de que aquele sêmen doado seja dele? Um rei faria isso? — perguntou em choque.

— Antes de tudo ele já foi um príncipe, e antes de tudo ainda é um homem normal, pode ter feito isso por qualquer motivo. — Lee fala, mordendo o lábio. — Mas as possibilidades podem ser altas, já que qualquer pessoa maior de idade e saudável pode doar.

— Não é possível. — olhou mais uma vez atentamente para a filha, que sorriu, vendo o olhar direto do pai em si.

Aquela descoberta sendo verdadeira ou não faria JungWoo não dormir essa noite, pois ele não pararia de pensar naquilo tão cedo.
Indo para casa, Woo tentava prestar atenção no caminho mas não conseguia, ainda não acreditava naquilo tudo, e com isso acabou esbarrando em alguém, não acreditando mais ainda quando viu quem era.

Era o rei Yukhei, em carne e osso na sua frente, que também parecia estar muito surpreso.

👶🏻👑

Lembro uma vez que fiz uma cartinha pra um menino que eu gostava que nem o Tae fez, mas não me casei com ele e ele nem me correspondeu 🤡
Pelo menos foi educado ao negar 😳

E sim eu terminei na melhor parte, voltem amanhã nesse mesmo canal e nesse mesmo horário.

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