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3 - Se familiarizando

OLÁ AMORAS ♥

Daqui a pouco faz um mês desde que eu postei o primeiro capítulo, queria agradecer por cada comentário que recebi durante esse tempo, eles me alegraram e me ajudaram também! E se você é leitor(a) e ainda não se manifestou, tá na hora hein coleguinha? Quero muito saber o que está achando da minha história. Lembrando que críticas construtivas também são bem vindas. Esse capítulo eu dedico a todas minhas leitoras que estão me acompanhando fielmente :3

Boa leitura!

♥ ♥ ♥

GOT7

No mesmo dia, recebi alta no hospital. Os meninos entenderam que eu precisava descansar e foram embora, me deixando no carro com minha "família".
Eles me colocaram no banco de passageiro da frente e falaram que se eu ficasse olhando pela janela, aos poucos eu iria lembrar do caminho de casa, mas isso não aconteceu, pois quanto mais o carro se movimentava e eu observava tudo, mais eu estranhava a localidade, e poderia jurar que nunca morei por essas redondezas antes.

— Aonde estamos mesmo?

— Na parte esquecida de Seul. — meu pai diz enquanto dirige o carro.

— Oh... E tem certeza que moramos aqui? Eu não estou lembrando ainda. — olho todas aquelas crianças brincando na rua, casas e vielas pequenas e desconhecidas.

— Moramos há muito tempo. Talvez você não se lembre do bairro, mas da nossa casa com certeza você lembrará. Estamos na nossa rua, observe e arrisque um palpite! — ele sorri e eu olho pra fora da janela do carro, observando todas as casas da rua. Tão pequenas, acabadas... Parecia que uma competia com a outra para ver qual desmoronava primeiro.
Avistei no final da rua a menos pior e apontei para lá.

— Não, a nossa casa não é essa. É a do lado! — Appa aponta e eu fico de queixo caído ao ver que é péssima comparada a outra.

— Nós cinco cabemos nessa casa? Tem certeza? — Digo espantada e minha mãe ri, faz carinho em minha cabeça e me tira do carro.

— Meu amor, você não vai lembrar agora, mas logo-logo você lembrará de quantas coisas boas passamos aqui! E está vendo esse salão? É nossa lanchonete! — Ela aponta para um lugar.

— Temos uma lanchonete?

— Sim, e quando você melhorar, vai voltar a trabalhar com a gente! — Mark e JB caminham até mim.

— Eu, trabalhar? Não sei não...

— Qual é Bibi, você manja! — JB sorri.

— Bom, vamos entrando! — Appa nos guia até dentro de casa.

Tudo é bem apertado, a casa tem três cômodos tirando o banheiro, o que era bem pequeno para 5 pessoas morarem.

— Nossa! — Exclamo enquanto observo cada detalhe da pequena casa.

— Bem vinda de volta! — meus pais me abraçam e eu me distancio por não gostar de abraços e continuo observando a casa.

— Ela está estranha, está agindo como se estivesse visitando um museu! — Mark sussurra.

— Deixe-a, Mark! Cuidem da sua irmã e a levem para o quarto, ela está cansada. Eu vou fazer uma sopa e logo levarei pra vocês jantarem! — Omma sorri e os meninos me pegam, me levando pro quarto.

O quarto era menor ainda. Cabia uma cama de casal bem apertado, e tinha poucas decorações, além de ser um quarto bem abafado. Pelo menos, sorri ao ver um ventilador em cima de uma escrivaninha.

— Esse é o meu quarto?

— Não, esse é o nosso quarto! — Eles falam juntos e eu estranho.

— Como assim nosso? Só cabe eu aqui!

— Você não é tão gorda assim! — Mark dá risada.

— Mas isso é uma cama de casal, e somos em três!

— Legal, né? Cabe nós três bem apertadinhos — JB ri.

— Para de graça, como assim???

— Você que tem que parar de graça Eun Bi, deita ai! — Mark me joga na cama.

— Aiiii! Eu estou machucada, seu pacóvio! — reclamo e ele me olha feio.

— Pacóvio? Toma cuidado Eun Bi, sou seu oppa! — ele cruza os braços e senta na cama.

— Não o xingue, você sabe que ele não gosta e também sabe que ele não é isso. — JB diz e senta na cama também.

— Tá, foi mal.

— Peça desculpas! — Mark me encara.

— Eu não sou de pedir desculpas. — o encaro.

— Deixa nossa irmãzinha Mark... — JB acaricia meus cabelos e eu faço careta.

— Mas é sério meninos, vocês não acham isso estranho? Nós três numa só cama? Ainda mais porque sou uma menina no meio de dois meninos. — digo desconfortável.

— Qual o problema? Somos irmãos! - Mark dá de ombros.

— Não somos irmãos. — digo ainda estranhando tudo aquilo de chamar dois meninos chatos de irmãos, além do mais, eles nem são parecidos comigo.

— Não vem não Eun Bi, é claro que somos! Não de sangue, mas ainda assim de coração. Ou você vai parar de nos considerar seus irmãos? — JB continua me encarando.

— Espera... Como assim não de sangue? — olho estranho para eles.

— Ah... JB ela ainda não se lembra! — Mark encara o chão, e é nesse momento que minha "Omma" chega.

— A sopa está pronta, mas cuidado pois está quentinha! — ela sorri e dá a sopa para nós.

Eomma-ni, Lee Eun Bi disse que não somos irmãos, e JB acabou falando que somos irmãos de coração. Explica pra ela! — Mark fala assoprando sua sopa.

— Filha, somos sua família de coração pois não temos o mesmo sangue que você, pois... Você é adotada. — ela se senta com delicadeza na cama e pega na minha mão.

— O QUÊ? ADOTADA? — tiro a mão dela da minha.

— Não é uma grande surpresa, você já sabia disso antes do acidente. Você sempre gostou de saber que uma família como a nossa te escolheu. — ela sorri e pega na minha mão de novo.

— Ah... É sério? — arqueio a sobrancelha.

— Sim, é sério. Não fique assim meu amor... Eu sei que está sendo difícil se readaptar com coisas que você já conhecia mas não se lembra... Mas que você vai conseguir, e vamos te ajudar! — ela beija minha mão e faz carinho em mim. Ela era mesmo muito carinhosa, na verdade todos eles...

— Ah... Sim, é verdade. E... Obrigada! — digo meio perdida.

— Agora prove a sua sopa!

Olho para a sopa de legumes e carne que tinha um cheiro muito bom. Olho para os meninos e vejo que eles já estão comendo, então começo a comer também e me surpreendo quando vejo que o sabor é simplesmente... uma delícia!

— Oh... Que sopa boa! — lambi os lábios.

— Bem gostosa, né? — JB sorri. — Nossa mãe cozinha muito.

— Ah, agora entendi porque você tem uma lanchonete! — sorri e comi mais da sopa.

— Obrigada meu amor! Bom saber que você ainda gosta da minha sopa! — ela sorri — Deixarei vocês comerem. Quando acabarem, deixem o prato na escrivaninha e vão se deitar, logo volto aqui e pego para vocês. E Bibi, qualquer coisa venha dormir no quarto da Omma!

— Ahn... Eu acho que ficarei por aqui mesmo. — mordo os lábios. Seria a mesma coisa, porém eu iria dormir no meio de dois adultos e eu odeio isso. Pelo menos os meninos são mais magros e apesar de serem chatos, sei que não irei atrapalhar.

— Você que sabe. — ela abraça todos nós e sai do quarto.

— Pensei que iria dormir com ela. Você ama dormir com ela! — Mark diz.

— Pensou errado. — digo terminando de comer e colocando o prato na escrivaninha. Eles terminam de comer logo em seguida.

JB pega seu celular e eu vou para perto dele.

— Sai, sua curiosa! — ele me empurra de leve.

— Você tem fotos minhas ai? Me mostra? — peço.

— Eu? Ter fotos de você? No meu celular? — ele ri — Sempre, maninha.

— Oba! — sorri. Ele entra na galeria e começa a me mostrar as fotos.

— Você está tão zuada nessa foto! — Mark dá risada e aponta pra uma foto que eu sai despreparada, quando cozinhava.

— Que horror!

— Essa daqui tá bonitinha de nós três, até colocou de perfil! — JB mostra uma foto que estamos abraçados, nós três. Era fofo, mas muito pegajoso. Difícil acreditar que eu tenha tirado uma foto assim com qualquer pessoa.

— Ah, tem essa também, de você com seus amigos comendo lá na nossa lanchonete. Repare no Jackson olhando para nós! — Mark ri.

— Jackson é tarado, ele gosta de você Mark! — dou risada.

— Ele gosta de todo mundo. É um amor esse menino.— JB ri.

— Sim, mas ele que tire o olho de você, sou um irmão ciumento! — Mark cruza os braços

— É ciúmes de mim ou dele?

— Dos dois! Quer dizer... Do Jack com você, ou de você com ele... Não sei, mas é isso ai. — Mark se confunde e nós caímos na risada.

— Você tá com sono? — JB me olha.

— Um pouco... Talvez muito. — sorri fraco.

— Vamos dormir! — Mark se deita do lado da parede e JB do lado da outra parede.

— Vou ficar no meio mesmo? — arqueio uma sobrancelha.

— Vai, agora deita logo! — eles me puxam e eu me deito.

— Vocês me machucaram, pac... Nada! — falo meio brava.

— Desculpinhaaa! — eles falam juntos e eu reviro os olhos.

— Estão brincando com a minha cara...

— Imagina! — eles riem e me abraçam.

— Sério, por que vocês me abraçam tanto? Eu não sou fã de abraços!

— Você quem vivia agarrando a gente, ai pegamos a mania. Agora não reclame! — JB nos cobre e apaga a luz.

— Credo... Mas vou deixar porque estou com sono! — digo ficando de frente pro JB e de costas para o Mark, que ainda me abraçava.

— Boa noite mana e mano! — JB dá um beijo em minha testa.

— Boa noite... Irmãos. — me acho meio estranha por falar isso, mas acabo sorrindo. Fecho os olhos e durmo.

BTS

Estava escurecendo quando saímos do hospital e eu entrei no enorme carro dos meus pais junto com meus irmãos. Os meus amigos já tinham ido embora, falando que eu precisava descansar, o que achei muito fofo da parte deles.
No carro, fui no banco de trás junto com meus irmãos e eu não conseguia tirar o olho da janela, pois era algo muito bonito de se ver. A luz do sol se escondendo, e as luzes da cidade se acendendo. Eu via muitos carros e prédios, era uma grande cidade.

— Uau, tudo aqui é tão grande! Aonde estamos? — sorrio ao sentir o vento friozinho da noite chegando em meu rosto.

— Estamos em Gangnam, Seul. Um dos bairros mais nobres da Coreia. — meu pai fala com orgulho.

— Gangnam é lindo, eu nunca tinha visto...

— É claro que já querida, nós moramos aqui. — minha mãe diz do banco da frente, retocando a sua maquiagem e me olhando pelo espelho.

— Aqui? Nesse lugar tão chique? — digo impressionada.

— É maneiro, né Eun Byul? — Jungkook sorri olhando pela janela comigo.

— É incrível!

— Já estamos chegando em casa Byul, você vai se lembrar de tudo logo, logo. — Jin sorri pra mim.

— E... Chegamos! — o motorista abre a porta do carro.

Quando eu saio, olho pra frente e vejo uma bela mansão, ENORME e muito linda!

— Olha Kook, que casa linda!

— É, pelo jeito ela ainda não se lembrou, Jin. — Kook dá risada e todos o acompanham — Byul, essa é a NOSSA casa!

— Tá de brincadeira, né? Olha o tamanho disso! Só mora nós cinco ai?

— Sim, e você ainda reclamava falando que tinha pouco espaço pois vira e mexe você esbarrava em um de nós! — Jin dá risada.

— Vem querida, lá dentro é muito maior! — minha mãe toca com cuidado em minhas costas e me conduz até dentro da casa.

Quando entro, vi que ela realmente tem razão. É uma casa de luxo, sem dúvidas! Vários lustres no alto e objetos que aparentam ser valiosos decoram o ambiente, e o chão é completamente limpinho... E ainda assim, tinha vários funcionários arrumando tudo, e quando chegamos eles se curvaram a nós.

— Me sinto uma princesa! — falo meio envergonhada.

— E você é! — meu pai sorri e tira o paletó, o entregando a uma empregada.

Sorrio e ando pela casa, ainda impressionada.

— Byul você não está visitando um palácio. É só nossa casa! — Kook dá de ombros.

— Mas para mim é tão incrível...

Eles se entreolham e dão de ombros, como se realmente não fosse nada demais.

— Meninos, levem Go Eun Byul até o quarto dela e a façam companhia. — A mulher ordena. Eles pegam em meu braço e sobem as escadas comigo, me levando ao segundo andar.
Parecia que a cada andar tudo ficava mais bonito e chique. Os meninos me contaram que a casa tinha cerca de cinco cômodos por andar, e no último era onde ficava os quartos.

— Adivinha qual é o seu! — Jin disse apontando para umas 5 portas.

— Ahn... Aquele? — apontei para a porta rosa.

— Não, esse é o quarto do Jin — Kook dá risada.

— Então... Aquele? — aponto para uma porta cinza.

— Não, esse é o meu. O seu é aquele azul, sua cor favorita! — Kook aponta para a porta azul.

— Nossa, sério? Jurava que eu preferia roxo... — dou de ombros e entro no quarto.

É um quarto grande, lindo e até um pouco luxuoso. Quer dizer, até demais para mim que não estou acostumada.

— Que... Quarto... LINDO! — sorri de ponta a ponta.

— Você preferia o meu porque é maior! Você é bem espaçosa. — Jin ri.

— Como o seu quarto é maior que o meu? Olha o tamanho disso! — dou giros com os braços abertos.

— O dos nossos pais é bem maior. —Kook assente com a cabeça.

— Nossa, eu não consigo me imaginar morando aqui. É estranho. — paro de rodar e sento na cama, meio tonta.

— O que é estranho? — a mulher estilosa que chamo de mãe entra no quarto, ainda com a maquiagem impecável, porém com outra roupa de tecido mais leve.

— Eun Byul está com problemas de adaptação... Normal. — Jin responde.

— No entanto, ela está tão mais otimista e alegre! — Kook sorri.

— Hm, isso é bom. — a mulher me encara e depois dá um sorriso — Você vai se acostumar logo, querida.

— Hm... Que tal se mostrarmos fotos dela com nós? Talvez assim ela se sinta mais à vontade e se lembre. — Jin da ideia.

— Boa ideia SeokJin! Jeon, vá buscar o álbum de fotografias. — a mulher se senta delicadamente na cama ao meu lado. Ela era sempre tão formal...

Kook volta com o álbum de fotografias e entrega pra ela, que abre o álbum delicadamente e me deixa ver foto por foto.

— Ih, olha essa de nós dois Byul! Você comeu todo meu sorvete de leite condensado! — Kook dá risada apontando pra uma foto minha toda melecada com o sorvete e Kook fazendo careta por isso.

— Ew! — ri e continuo vendo as fotos, quando vejo uma de nós três numa montanha russa e eu já sinto um frio na barriga, mas na foto parecia que eu estava me divertindo muito. — Eu já andei nisso?

— Diversas vezes. — ela assente.

— Que frio na barriga!

— Frio na barriga? Você adorava... —ela ri.

— E ainda adora! Quer saber? Já sei o que faremos no fim de semana! — Kook diz como se acabasse de ter uma ideia genial.

— Você é tão aventureira, Byul... — Jin disse passando as fotos do álbum, e em cada uma delas eu estava fazendo algo maluco. — Olha essa daqui, é de você jogando basquete com os meninos!

— Mas eu não sei jogar basquete! —analiso a fotografia. Eu parecia tão focada...

— Sabe sim, apenas se esqueceu. Amanhã você irá a escola e aí os meninos te ensinarão novamente. — ela fecha o álbum de fotos. — Hora de dormir!

— Ah, espera Omma! — a impeço de se levantar da cama. — Por que não tem fotos de mim quando pequena?

— Ah querida... É porquê... — pela primeira vez vejo a mulher perder a fala por alguns segundos — Você não tinha sido adotada ainda, é por isso.

— O QUÊ? Então eu fui adotada?

— Sim, seus pais de sangue sofreram um acidente e então você foi parar num orfanato, nós te conhecemos e te adotamos. Você já sabia disso. — ela diz, naturalmente.

— Oh... — meus olhos se enchem de lágrimas — Obrigada por me adotar, Omma! — Abraço ela fortemente.

— Ahn... De nada! — ela ri, meio confusa — Já pode me soltar, querida.

Sinto que ela não retribuiu o abraço do jeito que eu queria, então a solto meio triste.

— Você sabe que eu não sou fã de abraços, não fique assim! — ela beija minha bochecha deixando a marca de seu batom e se levanta, fazendo o mesmo nos meninos. — Boa noite!

Ela sai do quarto e eles se movem para segui-la, mas eu os barro.

— Aonde vão?

— Para nosso quarto, ué!

— Não me deixem nesse quarto sozinha, por favor! Durmam comigo, eu não consigo dormir só... — faço bico e eles riem.

— Tá doida Byul? Para de graça! — Jin dá risada.

— É sério Jin, por favor... — pego na mão dele.

— Você vai me derrubar da cama, melhor não! — ele pisca pra mim e beija minha testa.

— Então tá... Boa noite maninhos! — dou um abraço neles.

— Você tá bem carinhosa hoje, o que é isso? — Kook estranha.

— Eu sou carinhosa! — afirmo e eles saem rindo do quarto.

Suspiro, desligo as luzes e deito na cama. Que quarto gelado...
Me mexi de um lado, mexi de outro. Não conseguia dormir sozinha e no escuro de jeito nenhum. Levanto e vou para o quarto do Kook, mas o garoto já dormia. Vou para o do Jin e ele estava roncando. Droga!

Vou andando pela enorme casa e cada vez me sentia mais sozinha em um lugar enorme. Como eu queria que tudo fosse menor e mais quentinho...

— Go Eun Byul, ainda acordada? — uma voz fala e eu dou um pulo de susto. Olho pra trás e vejo uma empregada.

— Ah, oi... Sim, ainda acordada... Desculpe! — digo confusa.

— Não precisa se desculpar, aposto que veio assaltar a geladeira como sempre né? — ela ri.

— Ah, isso nunca! — nego com a cabeça — Eu só estou sem saber aonde é o quarto dos meus pais. Eu quero dormir com eles.

— Tem certeza? — ela pergunta e eu assinto — Então venha comigo!

Ela me leva até o último quarto do corredor, e pelo visto, o maior também. Agradeço ela e sorrio, que devolve o sorriso e vai embora.

Entro no quarto e vejo que eles ainda estavam acordados e não fazendo nada indecente. Os dois estavam deitados lado a lado, olhando as fotografias.

— Go Eun Byul, não foi dormir querida? — Omma pergunta.

— Eu... Queria dormir com vocês... — figo envergonhada.

— Por que isso agora? — Appa pergunta.

— Você sempre preferiu dormir sozinha... — Omma continua.

— Mas... É que... Okay, deixa pra lá. Vou voltar pro meu quarto e...

— Não. Só estranhamos, mas você pode ficar. — Omma diz abrindo espaço pra eu me deitar no meio e eu me jogo na cama.

— Cuidado, você ainda está machucada! — Appa diz preocupado.

— Desculpinha! — me arrumo na cama e fico vendo as fotos com eles.

Continuamos vendo as fotos até nos cansarmos e irmos dormir. Quando eles dormiram, abracei os dois bem forte e dormi também.

♥ ♥ ♥

É isso, obrigada por ler!

Sentiram a diferença de uma família para a outra? Qual das famílias vocês gostaram mais? Como é a família de vocês?

Queria agradecer pelos 100 votos. Assim que conseguirmos 200, eu prometo que faço algo para compensá-los ♥ E por favor, me ajudem a divulgar porque não posso fazer isso todo santo dia, é cansativo :c Se tiverem uma amiga(o) army e/ou igot7, peçam para ela dar uma passadinha aqui e ler :3 Beijos!

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