Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

IWBYS: Single Chapter.

      Era inverno, e todos se encontravam alegres e distraídos com o baile de inverno oferecido aos campeões do Torneio Tribruxo. A música clássica ecoava por todos os cantos do salão principal, e com ela, a grande vontade de tirarem seus pares para uma dança.

  Dumbledore, como o importantíssimo diretor e figura exemplar para seus alunos, resolveu em um momento de euforia convidar McGonagall para ser seu par, o que fora aceito de bom grado.

  Junto dos bruxos mais velhos, os alunos se sentiram incentivados, logo acompanhando o ritmo da música que tocava em seus ouvidos.
  O trio de ouro, exceto por Hermione que ainda não havia surgido, a procurava de forma desesperada, Rony se sentia culpado pela briga com a amiga, queria poder se desculpar, contudo seria impossível quando sua parceira fazia questão de o manter atento a qualquer outra coisa que não fosse ela.

  {...}

  Naquele mesmo ambiente, Severus se mantinha irritado em um canto. Odiava com todas as suas forças aquele tipo e qualquer outro evento no qual precisasse ir.
  Ele se encontrava cansado, apenas desejava um bom banho, uma dose de whisky e sua cama, mesmo sabendo que custaria para poder dormir.

  A ideia parecia tentadora em sua mente, mas não tanto quanto a imagem de Hermione Granger adentrando o salão, com seu vestido rosê longo e seios fartos em um decote generoso mais nada vulgar.

  A garota continha um leve sorriso nos lábios, seu rosto alvo estava perfeito com a mínima quantidade de maquiagem usada, e seus cachos, os fios rebeldes que antes eram, estavam presos de uma formas que ao mesmo tempo ficavam com alguns fios soltos.

  Severus se repudiava por olhar uma aluna como fazia naquele momento, contudo desde as últimas férias, via ser cada vez mais impossível não pensar em sua aluna extremamente "irritante".

  O professor mordeu os lábios por um momento ao sentir uma leve fisgada em sua virilha, se amaldiçoando por não conseguir parar de olhar a grifinória, que sorria ao ser convidada por Krum a dançar.
 
  Ela sorria lindamente, e por aquele instante desejou que aquele sorriso fosse para ele, que as mãos que seguravam sua cintura fossem as deles, e que aquele olhar luminoso fosse para ele, queria que ela fosse inteiramente, somente dele.

  Severus não sabia dizer se seus pensamentos eram altos, ou apenas fora uma coincidência do destino, mas bastou suspirar ao pensar nas mil possibilidades que poderia fazer daquela garota sua, que seus olhares se encontraram, um sorriso tímido da jovem direcionado ao professor quando notou que ele a olhava.

  A música por sua vez, acabava para poder se começar outra, o bulgaro estava animado para mais uma dança com a jovem, contudo a voz grossa e marcante o obrigou a se afastar.

— Espero que não se importe em me conceder uma dança Granger. — a olhou de cima, já que mesmo com saltos altos, continuava baixa.

  Hermione olhou um momento para Krum, e com um sorriso e acenando a cabeça, prometeu se verem depois.

— Não sabia que dançava professor! — e lá estava aquele belo sorriso tímido em sua direção.

— Não se puder evitar senhorita. — sorriu ácido, não se importando em que todos os estivessem olhando.

— Então... por que resolveu o fazer? Quero dizer, sem querer ser rude mas, é difícil vê-lo nesta situação ainda mais.... — foi interrompida.

— Ainda mais se esta situação parta do "morcegão das masmorras"? É assim que vocês me chamam, não é? — comentou sério, enquanto a guiava calmamente pelo salão conforme a música.

— Desculpe! Só... não imaginei que seria eu a escolhida para dançar com o senhor. — seu rosto ruborizou com o comentário que fez.

  Snape franziu o cenho levemente com o que a garota disse, dera a ele entender que não queria estar ali, dançando com ele, principalmente tendo ele a fama de um professor carrasco.

— Não gosta da minha companhia Granger? Entenderei se não quiser mais dançar, poderá voltar ao seu acompanhante e...

— Não! — pediu desesperada, quase em um grito o que fez Severus rir internamente. — Não vá, eu gosto de vo... da sua presença. — tentou se corrigir, enquanto levava uma das mãos até o tecido negro que ele usava, o puxando mais para perto para que não se afastasse.

  Fechando os olhos quando sentiu as mãos grossas apertarem sua cintura, Hermione aproveitou para se perder no cheiro inebriante que seu professor possuía. Ele cheirava a sândalo, âmbar e vetiver, um planta cuja raiz exala um aroma semelhante a madeira molhada. Somente ao se lembrar de cada essência, o corpo jovem se arrepiava, se lembrando das vezes que saíra debaixo da chuva, apenas para poder sentir aquele cheiro.

  Hermione da primeira vez que sentiu aquele aroma se encantou, não sabia com exatidão o motivo, porém se lembrou de quando Snape salvara a ela e seus amigos de Lupin na lua cheia, ele havia se aproximado tanto, que pode sentir seu aroma perfeitamente bem.

  Não foi apenas o ato de bravura e coragem do professor que despertou sentimentos na mais nova, e sim o quanto ele era misterioso, respeitado e lhe passava segurança, mesmo que Harry e Rony não confiassem nele.

  Ela queria mais, mais do que só sentir as mãos grossas e calejadas em sua cintura, queria os braços firmes contornando seu corpo, queria ouvir a voz rouca em seu ouvido, mesmo que ele pudesse achar aquilo ridículo por ela ser sua aluna.

  Seu corpo se esquentava apenas em imaginar tê-lo tocando seu corpo, uma corrente de calor começava a subir por seu corpo que logo se arrepiou quando sentiu o hálito fresco de menta misturado com whisky encontrar seu rosto.

— O que tanto pensa Granger? — questionou curioso, mantendo um sorriso no rosto pelo fato de outra música ter começado, e ela ter se agarrado ainda mais ao seu corpo.

— Nada! — sua voz saiu em um sussurro. — E o senhor?

— Penso que se não houvesse ninguém aqui e agora, eu a faria minha neste exato momento. — sua voz saiu arrastada e rouca, conseguindo fazer a cacheada abrir seus olhos e o encarar com luxúria e medo.

  Severus não sabia de onde havia achado coragem de chamar sua aluna para dançar, todos ainda os olhavam com curiosidade, exceto por Dumbledore que sorria como quem sabia de tudo, a viu o pedir para ficar, a se agarrar a ele, e agora ele confessava seu desejo por ela...

— Não sei o que pensa Granger, por mais que eu possa ler sua mente facilmente não posso, não quero. Mais quero que saiba que não há um só dia que não pense em você, em seu corpo, em como deve ser maravilhoso beijar esses lábios grossos, sentir seu gosto de todas as formas, e o melhor de tudo, como deve ser maravilhoso estar dentro de você. — mordeu os lábios tentando se conter, se sentia cada vez mais vivo, seu membro latejando entre suas pernas, e aquele olhar doce e angelical da garota o matando por antecipação.

— Eu... — Hermione não sabia o que dizer, sentiu por entre suas pernas sua calcinha se encharcar, Severus tinha desejos por ela, talvez até mesmo algum sentimento mais profundo que apenas tesão, e ela podia dizer que sentia o mesmo, acrescentando a mais, um frio na barriga ao imaginar suas próximas palavras e o que aconteceria depois delas. — Então me faça sua... — sussurrou num meio fio, debaixo do vestido que usava, tentava esfregar as pernas para obter algum atrito e aliviar a sensação de euforia que seu corpo começava a entrar.

  O corpo de Snape se arrepiou por completo com as palavras da garota, não imaginou que as ganharia como resposta, muito menos que ela poderia sentir o mesmo que ele. Seus lábios por um momento secaram, necessitando passar a língua para umedecê-los. Sentiu as palmas de suas mãos suarem com as imagens obscenas que sua mente maliciosa projetava.

  Hermione não deixava de ser sua aluna, por mais que já fosse de maior sua mente o levava para o quanto aquilo era errado, porém seu lado irracional tinha controle total de seu corpo naquele momento, não pestanejando em sussurrar de forma grave e rouca o que pretendia.

— Precisarei ficar aqui por mais um tempo, contudo, quando você decidir sair por aquela porta... — a olhou intensamente. — Tenha ciência de que irei ao seu encontro e te farei completamente minha.

  Dito aquilo, Snape apenas se afastou, seguindo para de volta dos outros professores, que bebiam hidromel e sorriam com a conversa animada que tinham. Não fez nada de muito diferente, se servindo então com um pouco do líquido e observando todo o salão em específico, Hermione Granger que conversava agora com seus amigos cabeças ocas.

  Não demorando muito, seus olhos negros vizualizaram o corpo esguio e bem moldado sumir pelas grandes portas do salão principal, deixando todos a sua volta que sequer notaram quando saiu. Sua vontade era de a seguir naquele mesmo momento, contudo esperaria poucos minutos, sabia muito bem que se saísse naquela mesma hora, o santo Potter como sempre desconfiaria de alguma coisa, ou melhor, faria questão de o seguir para ver o que estava acontecendo, e não seria nada apropriado que ele descobrisse o que estava prestes a acontecer.

  Três minutos depois, enquanto andava por meio dos alunos fingindo observar cada um atentamente, Severus deu um jeito de se esgueirar até a porta, logo saindo sem mais delongas. Seus sapatos ecoavam no chão de pedra, seus passos eram precisos, mas não deixavam de mostrar sua pressa em achar a garota.

  Andando um pouco mais, mesmo com a noite fria que se fazia a fora, a lua estava belíssima, principalmente quando viu que sua luz iluminava o rosto perfeito da jovem que o esperava encostada em uma pilastra. Ela pareceu não o notar ali, e aproveitando disso, se aproximou o mais rápido possível, segurando em suas mão e a puxando para que o seguisse.

  Um gritinho foi ouvido, Hermione havia se assustado com o ato, somente se acalmando segundos depois ao perceber ser Snape a guiando até as masmorras.

— Espero que tenha certeza do que quer, senhorita, ainda tem chance de desistir. — sua voz era séria, mais com um grau no qual desejava que ela não pulasse para trás.

— Eu tive a chance de ter desistido a longos minutos atrás, não acho que esse seja o caso. — e lá estava ela, a coragem grifinória que Snape tanto desejava.

  Obviamente que seus desejos não eram só carnais, ele desejava muito mais do que fazer da garota sua, Severus desejava conhecê-la melhor, saber do que ela gostava além do fato de ser uma traça de livros. Queria entender o porque uma garota tão incrível tinha amigos tão idiotas, e queria saber o que a fez desejá-lo naquele momento.

  Novamente aquela pontada em sua virilha o incomodou, por mais que estivesse puxando a garota para o  seguir esta estando atrás dele, Severus era capaz de poder  sentir o cheiro doce de amoras, morangos e baunilha vindo dela, o fazendo pulsar, a ficar dolorido.

  Estavam já nas masmorras, a ideia era levá-la até seus aposentos, contudo não podia esperar, a queria demais, não suportando esperar e abrindo a primeira porta que viu a sua frente, encontrando a sala de poções na qual dava aulas. Somente a luz da lua que entrava pela janela iluminava o local...

  Hermione olhava a sala cuidadosamente, já estivera ali tantas vezes, mas nunca imaginou que estaria naquela noite em particular.
  Seus dedos deslizavam pela madeira escura de uma das mesas, andava vagarosamente observando de forma calma, isso, até chegara a mesa de mogno negro que Severus costumava usar para corrigir pergaminhos.

  Suspirou profundamente, aspirando o ar gelado das masmorras, quantas vezes não o imaginou das formas mais atraentes sentado naquela mesa. A castanha não era nenhuma santa, um pouco reservada em assuntos pessoais, contudo era apenas questão de liberdade.

   Quando se virou para procurar por Snape, já que se perdera em observar um local que já conhecia muito bem, sentiu mãos grossas a prender no mesmo lugar em que estava, a impedindo de se virar.

  Aquele cheiro característico que tanto gostava, inundou suas narinas a fazendo fechar os olhos, os dedos apertando a carne por cima do tecido, e o nariz adunco que tanto gostava de apreciar, deslizando por seu pescoço, capturando toda e qualquer essência que nele possuía.

— Adoro seu cheiro. — a voz rouca rente em seu ouvido a fez estremecer. — Me faz questionar em quais lugares mais do seu corpo, eu possa aproveitá-lo. — os lábios finos e úmidos acariciaram a pele exposta do pescoço alvo da jovem.

  Um gemido baixo saiu dos lábios de Hermione quando, ao mesmo tempo que sentiu os lábios de Snape em seu pescoço, sentiu as mãos grossas começarem a deslizar seu corpo por cima do vestido.

  Suas mãos estavam apoiadas na mesa a sua frente, seu corpo pendendo para a mesma direção, enquanto podia sentir a ereção do mestre em sua bunda. Ela podia mudar de ideia rapidamente, mas não era o que queria. Apenas aqueles leves toques e carícias a deixava completamente absorta de tudo à sua volta, às mãos de Snape eram como labaredas em seu corpo e a única coisa que queria, era poder sentí-las cada vez mais.

— Professor... — gemeu querendo mais.

— Diga o que quer Granger! — sussurrou logo mordendo o lóbulo da orelha a fazendo arrepiar. — Diga!

— Me beije. Me faça sua... — suspirou pesado.

  Sem hesitar mais, o professor apenas a virou para que ficasse de frente a ele. Os olhos castanhos se encontraram ao negros, e antes que tivessem tempo de se perderem cada vez mais neles, Severus levou uma mão até o rosto jovial e outra na cintura marcante, puxando a grifana para seu corpo e a beijando com força.

  Ele gostaria de ter sido mais delicado, porém os lábios firmes e grossos eram tão saborosos que não se conteve. As línguas pareciam travar uma batalha intensa, e naquele momento nenhum dos dois se importavam com a falta de ar, apenas queriam provar mais dos lábios um do outro.

  O corpo de Hermione entrava cada vez mais em chamas, acabara de descobrir uma pequena curiosidade do professor, o que a fazia sorrir internamente e o desejar mais ainda. Ele tinha a leve mania de gemer levemente enquanto beijava, eram ruídos baixos, mas nada que a voz marcante dele não deixasse mais sexy.

  O vestido longo certamente incomodava ao pocionista, odiava o fato dela estar o usando naquele momento, já que teria um trabalho a mais. Contudo, não se importava em o fazer, contanto que fosse ele a tirá-lo. Se abaixando levemente, pegou o tecido pela barra, e o puxou para cima, fazendo-o passar pela cabeça da garota que não aguentou e sorriu.

— Sabe... o vestido tinha um zíper atrás. — riu vendo a careta que o homem fazia.

— Teria ficado muito agradecido se tivesse me avisado. — sua pequena raiva não durou muito, não quando pode ver o corpo bem moldado e cheio de curvas da garota a sua frente, que usava apenas a calçinha de uma lingerie branca. — Salazar me ajude. — comentou mais para sí mesmo, antes de puxar a garota para si novamente e voltar a beijá-la.

  Suas mãos desceram pelas costas desnudas, o corpo menor se arrepiando com o contato e um gemido abafado saindo dos lábios quando Snape apertou firmemente a carne de sua bunda.

  Aproveitando o ato, o bruxo sem cerimônias a puxou para seu colo, rapidamente com as pernas torneadas circulando sua cintura. Ele podia muito bem a colocar em cima de sua mesa, porém a bancada onde costumava usar para os alunos fazerem poções era o mais ideal para o que queria, ela era alta e lá, ele poderia a colocar sentada e fazer o que quisesse.

  Olhando intensamente para os olhos cor mel, ele sorriu de forma maliciosa, lambeu os lábios e levou as mãos até os seios fartos e suculentos, enquanto agora beijava o pescoço e descia provocativamente ao seio livre.

  Seus lábios finos cobriram o bico rijo, a língua circulando a auréola devidamente, deixando marcas de chupões e mordidas.

— Ohhwwww... — ela gemeu alto, levando a mão para os cabelos negros, que descobriu serem macios.

  Os dedos que antes estavam ocupados, desceram pela lateral do corpo pequeno fazendo uma leve curva até a barriga de Hermione, que a contraiu ao senti-los tão quentes. Eles pararam ali por poucos segundos até invadirem o tecido fino da calçinha que ela usava, mas não antes de parar toda suas ações e a encará-la procurando sinal de desistência, vendo a apenas de olhos fechados e os dentes mordendo os lábios avermelhados.

— Granger...

— Por favor, continue... — sua respiração estava completamente descompassada, se sentia zonza pelas sensações que estavam por vir.

  Aquelas palavras foram o suficientes para Severus voltar ao que fazia, a boca chupando o seio enquanto seus dedos voltaram a invadir a calçinha, que transbordava luxúria. Seus dedos apenas tocaram por cima da pele quente para logo se afundarem dentro da carne molhada.

  Ele praguejou mentalmente por não estar conseguindo se controlar, ela estava tão quente, tão molhada, que não conseguiu segurar o gemido que saiu bem do fundo de sua garganta.

— Porra... — tentou cobrar a conciência quando viu que a garota tentava rebolar em seus dedos. — Você ainda me deixará maluco.

  A bruxa gemeu alto quando um dedo foi introduzido em sua intimidade, logo outro foi colocado à trazendo êxtase ao sentir os mover dentro de si num vai e vem tortuoso. Suas mãos agarraram com toda a força a beirada da mesa, os dedos dos pés chegando a se dobrarem com o tesão que sentia, a fazendo se arrepiar por completo e gritar em prazer quando sentiu a boca quente começar a chupar fervorosamente e a lamber com vontade.

  O som dos lábios molhados se chocando com sua lubrificação natural era a personificação da luxúria no ar. Severus não se importava em ficar alí por um bom tempo, Hermione em sua opinião era deliciosa, e não sairia dali até senti-la se derramar em seus lábios.

  Os dedos friccionavam seu clitóris enquanto os outros se afundavam em sua carne de forma rápida e intensa, a garota gemia sem filtros, seus corpo começava a vibrar com a chegada do primeiro orgasmo, e aumentando os toques, não demorou para que Severus sorrisse ao vê-la se derramar em seus dedos, logo ele levou a boca para provar de todo o gozo que escorria pela buceta sensível na qual sentia se contrair apertando seus dígitos que permaneceram dentro dela.

— Deliciosa... — sua voz saiu o mais profana possível.

  {...}

  No meio tempo em que brigavam mais uma vez para conquistarem espaço na boca um do outro, as mãos delicadas de Hermione se desfaziam dos botões da roupa que o homem usava. Ela se encontrava de pé a frente dele, o queria mais que tudo, não aguentava as provocações de Severus e esperava conseguir agilizar as coisas.

  Se afastando para conseguir um pouco de ar, conseguiu ao mesmo tempo se desfazer do sobretudo que ele usava, o deixando apenas com a camisa branca, a qual puxou um pouco forte demais fazendo alguns botões estourarem.

  O moreno não se importou com o gesto, sentiu o desespero e o fogo que ela possuía e apenas sorriu, tentando segurar um gemido quando esta deslizou as unhas pelo peitoral levemente definido, se aproximando do botão da calça, pronta para abrí-la.

  Baixando o zíper lentamente, a grifana sorriu quando começou a deslizar o pano preto para baixo, e pode ver o volume se esticando pela box da mesma cor. Sua mão rapidamente caiu por cima dele, apertando levemente enquanto absorvia o gemido do mais velho e tentava não babar pela possibilidade de o chupar.

— Granger... acho melhor você.... —    mal teve algum tempo de falar algo quando sentiu o ar frio de onde estavam encontrar seu membro agora exposto.

  Hermione arregalou os olhos ao ver o quão grosso e grande ele era, óbvio que não era nada exagerado, porém não deixava de ser avantajado.
  Snape estava prestes a falar novamente, contudo fora rapidamente interrompido ao sentir a mão delicada envolver seu membro e começar a masturbá-lo.

  Suas mão se apoiaram a mesa que antes a garota estava sentada, estava ofegante e seus cabelos caíam em frente ao rosto ao olhá-la agora ajoelhada, movimentando as mãos em um vai e vem ritmado, enquanto levava os lábios a glande rosada e inchada.

  A língua deslizou debaixo para cima da cabeça molhada por pré gozo, um gemido alto ecoou pelas paredes de pedra, um sorriso convencido se esticando pelos lábios da mais nova. Ela sabia, ele estava tão sensível quanto ela, por isso parou um pouco os movimentos e começou a distribuir beijos pela extensão do pau duro, voltando ao topo e tentando o colocar por inteiro na boca.

— Hermione.... — gemeu apertando a madeira da mesa, aquela garota iria acabar com ele em dois tempos.

  Os gemidos eram incessantes, os movimentos cada vez mais precisos. O corpo de Severus já entrava em combustão, estava prestes a gozar nos lábios perfeitos da garota, mas não a daria esse gosto não quando tinha outros planos para com ela.

  Com todo o custo, conseguiu se afastar dela, que o olhou de forma confusa.
  Sem se importar com o que ela poderia pensar, apenas a puxou de volta para cima e a prensou contra a mesa, erguendo uma das pernas que envolveu sua cintura, a outra se apoiava no chão.

  Com uma mão, Severus pegou o falo inchado nas mãos, e mesmo achando tortuoso tanto para ele quanto para Hermione, levou a glande até a entrada e começou a dar leves pinceladas na carne que voltava a se encharcar novamente.

  O atrito estava deixando os dois malucos, estavam ensandecidos isso pois não haviam tido o maior contato dos corpos, Severus não iria aguentar se continuasse daquela maneira, logo sem aviso prévio a penetrou, urrando de prazer quando sentiu a carne o receber perfeitamente.

  Hermione sorriu ao sentir a carne grossa a invadir por completo, não haviam palavras para descrever o quão bom foi a sensação, só sabia se fazer gemer, principalmente quando o homem resolveu começar a se movimentar.

  Mesmo com estocadas leves, ela sentia o pau duro bater seu ponto mais fraco, ele era enorme, e isso somente a beneficiava em seu prazer.

  Suas mãos foram diretamente aos braços pálidos de Severus, gravaram a unha ali mesmo, o fazendo gemer de dor, uma dor que ele gostou de sentir, o incentivando a estocar cada vez mais rápido.

  Os corpos se chocavam conforme o ritmo agitado, os gemidos ecoavam pelas paredes mais os corpos se chocando freneticamente. Os dedos ágeis e grossos não resistiam os seios que balançavam a sua frente, queria prová-los de todas as maneiras, e foi o que fez, voltando a sugá-los enquanto estocava forte e fundo, sentindo as barreiras o apertar e o corpo jovem mostrar estar perto de outro orgasmo, que não demorou a chegar depois de mais algumas estocadas.

  {...}
 

— Está quieta... Devo presumir que se arrepende do que fizemos? — a voz grossa de Severus perguntava enquanto olhava para Hermione, que estava deitada em seu peito depois de terem ido para os aposentos do professor e terem transado mais algumas vezes.

— Me arrepender? — sorriu de forma abafada. — Transamos mais de uma vez, acha mesmo que me arrependi? — se levantou para poder o encarar. — E você professor? Se arrepende?

— Você é minha aluna Granger, tenho todos os motivos para me arrepender. — a olhou sério.

— Sinto que vem um "mas" por aí.

— Mas eu não posso me arrepender de algo que desejava a algum tempo. — sorriu para ela, que fez o mesmo.

— Me desejava? — perguntou se sentindo feliz por aquela confissão.

— Acho que depois desta noite, será difícil não a desejar mais.

  Com um sorriso, Hermione se levantou animada, de forma que se sentou no colo do professor que a olhou curioso.
  Os olhos cor mel o encaravam com um brilho diferente, estavam mais bonitos que o normal, e aquele sorriso o fez se sentir bem, mais amado.

— Eu sempre o desejei... — confessou também. — Antes era apenas admiração, mas ficou cada vez mais difícil não desejá-lo de outra forma. — sentiu o rosto corar.

  Um sorriso apenas foi o necessário para que entendessem que o sentimento era recíproco. Só não sabiam agora, como as coisas iriam ficar, e Snape como se lesse sua mente, o que de fato poderia fazer, apenas comentou quando ela perguntou.

— E agora?

— Me conhece creio eu que o suficiente para saber que não sou alguém romântico senhorita Granger, por mais que por você eu possa fazer um esforço! — levou as mãos aos cachos bagunçados dela num carinho. — Na maioria das vezes sou inoportuno, ranzinza e se isso não mudou, não acho que vá agora. Contudo, acho que se desejar, podemos nos tornar cúmplices do que aconteceu esta noite, e quem sabe podermos nos conhecer melhor. — sorriu minimamente, desejando que aquela fosse a vontade dela, assim como era a dele.

— Acho que não poderia ter ideia melhor. — sorriu.

  Sem dizer mais nada, Severus apenas concordou. Seu peito transbordava felicidade, porém não queria demonstrar por medo das coisas não darem certo, contudo seus aposentos foram testemunha daquele "contrato" que selaram, e só o futuro poderia dizer como tudo seria.




  𝑂𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑙𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑎𝑡𝑒 𝑎𝑞𝑢𝑖. 𝐸𝑠𝑝𝑒𝑟𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑛ℎ𝑎𝑚 𝑔𝑜𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜.

  007_Aylin

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro