Grávida? - Capítulo 44
⚠️️ Comentem por favor, quero saber o que acharam ⚠️
Boa leitura ❤️
P.O.V STILES
Estava no meu quarto tentando estudar, mas nada vazio sentido, pois eu só conseguia pensar na Lydia e em como ela estava, aquele dia que ela literalmente correu de mim, e ficou pálida me deixou muito preocupado, fiquei pensando que talvez ela estivesse doente e não queria me falar, mas por que... Por me odiar depois de tudo que fiz e com razão ou porque não queria me preocupar.
Com esses pensamentos, meu celular toca e eu o pego, ao ver quem era me espanto, mas logo sinto preocupação e atendo logo.
- Natalie?!?!-pergunto surpreso, mas preocupado, ela nunca me ligou antes.
-Stiles... A Lydia... Ela... Ela-do um pulo da cadeira preocupado após ouvir sua voz falha e chorosa.
- O que tem a Lydia? Aconteceu alguma coisa? Como ela está? Eu vou aí-falo arrumado meus livros da mesinha, para ir até sua casa.
- Stiles, a L-Lydia está no hospital-derrubo todos os livros que estava em minha mão e sinto meu peito apertar.
- Como assim? O que ela tem?-pergunto aflito e passo as mãos em meus cabelos- O que ouve?
- Vem aqui e eu te explico tudo, acho que ela precisa de você, mesmo com vocês do jeito que estão...-nem espero ela terminar e a interrompi.
-Eu to indo agora. Tchau-desligo e tento voltar a respirar, eu não posso ter um ataque de pânico agora, agora não.
Saiu do quarto e desço as escadas correndo, sem medo de tropeçar ou cair. Saiu correndo para fora e entro no meu carro, estava tão nervoso que deixei a chave cair duas vezes após tentar ligar o meu carro, assim que consigo do partida informo mais rápido possível para o hospital.
Enquanto dirigia, mil coisas passava pela minha cabeça, o que será que tinha acontecido com a Lydia, eu não me perdoaria se algo de ruim acontecesse com ela, não mesmo.
Assim que chego na frente do hospital, desço e corro para dentro do mesmo, vou até a recepção, mas nem precisa perguntar, pois vejo Nathalie e John sentados, Nathalie chorava e parecia triste e John, parecia que queria queimar a cidade inteira, então resolvo me aproximar.
- Stiles-Natalie me abraça assim que me ver e chora em meu ombro, eu não consigo segurar minhas lágrimas e deixo algumas cair a abraçado também- A Lydia...
- Calma, respira e me conta-faço ela se sentar ainda abraçada comigo na aquelas cadeiras de espera.
- Eu deveria ter matado aquele desgraçado-John bate uma mão na cadeira e logo depois se senta irritado passado as mãos no cabelo, mas seus olhos pareciam preocupados e tristes.
- Que desgraçado? O que o Sr está falando?-estava confuso e perdido, agoniado por não saber o que estava acontecendo.
- Nós saímos e deixamos Lydia em casa, fomos resolver uns negócios, John esqueceu o celular em casa e tivemos que voltar-ela respira fundo, fecha os olhos deixado algumas lágrimas cair e volta a falar com muita dificuldade- Chegamos e a porta estava aberta e logo nós nos preocupamos, principalmente com a Lydia, entramos e ouvimos choro, gritos e barulhos estranhos, reconhecemos a voz, era da Lydia, mas ela não estava sozinha, ouvimos outra voz gritando e falando coisas horríveis com ela.
- O QUE?-pergunto me levantando da cadeira com muita raiva, já temendo que fosse Aiden ou Jackson e eu tinha vontade de quebrar a cara dele e agora mais que nunca estava preocupado.
- Subimos correndo preocupados e quando chegamos no andar de cima, os gritos vinha do quarto da Lydia, fomos até lá e... Foi a pior coisa que já vir na vida e eu paralisem ali, não conseguia acreditar no que estava vendo-ela começa a chorar e e meu coração apertava, deixo lágrimas cair, John vai até sua esposa e abraça a confortando- Eu juro, que vou matar aquele desgraçado por ter encostado na minha filha.
- Stiles, quando chegamos no quarto... Aiden o ex namorado da Lydia, tentava a abusar dela e a batia-ele fala e fecha os olhos e serra os punhos- Quando vir aquilo, eu não me controlei, fui pra cima e arranquei aquele filho da puta de cima da minha filha, o bati tanto que ele desmaiou e eu sentia vontade de bater mais, queria ficar ali espancando ele,mas vir que minha filha tinhas desmaiado e ela estava machucada, fui vê-la e sua pressão havia abaixado e ela estava muito fria e pálida e com a ajuda da Natalie chamei a polícia e seu pai, e depois trouxemos ela para cá, e não tivemos notícias até agora.
Eu me sentia perdido, confuso e extremamente irritado e com uma imensa vontade de ir atrás da aquele desgraçado e mata-lo lentamente, mas acima de tudo, eu estava me sentindo culpado, culpado por não tá lá com ela, se eu estivesse lá, teria evitado, se eu não tivesse feito aquela burrice de ir pra cama com a aquela desgraçada da Caroline, isso não teria acontecido.
- Melissa, como está a minha filha?-Nathalie pergunta assim que ver a Melissa e eu me levanto rapidamente, ansioso para saber se Lydia estava bem.
- Como está a Lydia?-pergunto preocupado após seu silêncio agoniante e ela abre um sorriso.
- A Lydia está bem, foi só um susto-ela fala tranquilamente e isso me trás uma alivio imenso- Mas...
- "Mas" o que?-pergutamos todos ao mesmo tempo.
- Lydia está grávida.-ela fala com um enorme sorriso no rosto e eu perco uma batida do meu coração, pra falar a verdade eu acho que ele parou de bater.
- Grávida!?!?!?-falamos todos juntos surpreso, mas principalmente eu, agora fazia sentido ela ter ficado nervosa e pálida quando se estressou falando comigo e logo passou Mal e correu para o banheiro.
- Eu vou ser pai-falo tentando absorver a palavra "grávida" e tentando entender tudo, pois minha cabeça estava a mil.
- Lydia não teve ninguém antes e muito menos depois de você, então sim, você é o pai-Nathalie fala seria e eu sinto cada pelo meu se arrepiar com sua cara.
- Perai, minha Lydia tá grávida? Como ela...-ele me olha sem nenhuma sem nenhum expressão e eu tremo.
John pisca várias vezes e se senta na cadeira mais próximo antes que o mesmo caísse no chão, ele estava pálido e sua mente parecia está processando tudo.
- Eu tenho que ver a Lydia-susssurro no ouvido de Melissa enquanto vejo Nathalie conversar com John.
- Tudo bem, mas eu sei que vocês precisam conversar, mas por hoje sem estresse, ela teve um péssimo dia-ela fala calma e com um sorriso meigo.
- Claro, eu só preciso vê-la, e ficar um tempo com ela, só preciso disso-falo sincero, eu realmente precisava ver ela, saber como ela estava.
- Me acompanhei-ela sai andando pelo corredor e eu acompanho pelo aquele corredor enorme.
Entro no quarto onde Melissa me levou e eu pedi para me deixar sozinho com ela, e a mesma concordou indo embora. Abro a porta e a vejo deitada, com umas manchas roxas em seu rosto, braço e pescoço, eu vou matar aquele filho da mãe da pior forma possível. Me aproximo dela, sentado ao seu lado na cama e pego em sua mão, era tão bom poder troca-lá, mesmo estando com marcas, ela continuava linda, mas ao observar seus machucados, sinto uma terrível culpa vir átona dentro de mim, meu coração dói, dói tanto que deixo uma lágrima cair.
- Stiles?-a encaro e a vejo força os olhos para abri-los melhor- Stiles.
- Oi, Lydia-a olho e enxugo minhas lágrimas, levo sua mão para meus lábios e as beijo- Como você está? Precisa de de alguma coisa? Quer algo?
- Minha cabeça está doente e meu corpo...-ela passava as mãos na cabeça, mas após falar a última palavra ela me olha assustada e tenta se levantar- Eu preciso falar com a Melissa, eu preciso falar com ela agora.
- Calma, eu vou chama-lá, mas por que quer tanto falar com ela?-erguer uma sobrancelha, já sabendo o que ela queria perguntar.
- Precisa a perguntar uma coisa-ela sussurra de cabeça baixa e morde o lábio feriado- Por favor.
- Sobre o bebê?-pergunto com receios, com medo de não ser o momento, mas eu queria muito falar do nosso filho.
- C-como v-você...-ela estava assustada e surpresa com seu olhos arregalados.
- Melissa me contou-falo e sorrir como um bobo- Seus pais vão me matar.
- Como ele está? Ele está bem? Me diz por favor que ele tá bem?-ela pergunta aflita e passa a mão na barriga, tentado levantar seu tronco.
- O bebê está bem-me aproximo dela é acaricio suas bochechas, colocado uma mexa do seu cabelo bagunçado para trás e do um sorriso- Nosso filho está bem.
Adorei como aquelas palavras saíram da minha boca, principalmente por falar nosso filho, eu nem sabia e já estava gostando da ideia de ser pai, afinal tudo com Lydia era adorável.
- Graças a Deus-ela acaricia a parte um pouco abaixo da sua barriga e dá um leve sorriso que se desfazer e me encara assustada- A-Aiden... E-ele...
Ela começa a chorar e até ali eu nem mais lembrava dele, e uma raiva intensa percorre todo o meu corpo, que me faz fechar os punhos e querer ir na delegacia e quebrar cada osso dele, mas agora eu tinha algo mais importante para fazer... Cuidar da mulher que amo e do nosso filho.
- Ele não vai mais encostar em você, eu prometo-a envolvo em um abraço a mesma devolve me apertado forte e derramando todos sua lágrimas em mim enquanto eu carícia seus cabelos, tentando a acalmar- Eu não vou deixar nada te acontecer.
- Ele... E-ele, tentou... Ele me bateu quando...-ela tentava explicar, mas sua soluços não deixava e eu não queria ouvir ou fazer ela lembrar desse momento horrível.
- Está tudo bem agora-a abraço mais forte, sentido meus olhos lacrimejar- Vamos ter mini Martin Stilinski é só o que importa.
- É, vamos-ela sorrir, achando graça como eu pronunciei o nome do nosso filho, mas logo seu sorriso some e vejo tristeza, e eu me aproximo, mas ele me nega- Stiles, estou feliz que tenha se preocupado comigo, mas não posso fingir que não sei o motivo de não estarmos juntos.
- Lydia...
- Quero que vá embora-ela se esquiva do meu toque e se afasta de mim abaixando a cabeça- Quero ver meus pais.
- Vamos ter um filho-falo tentando a fazer mudar de ideia e para ela saber que eu quero ter esse filho com ela.
- Eu sei, e por isso não vou te afastar, você é o pai e não vou negar isso, mas eu preciso de tempo, para podermos ser amigos-acho que de todos as palavras a que mais me afetou foi o "Amigos", eu estava incrédulo, mas eu também já esperava que ela não fosse me perdoar assim do nada.
- Eu posso não ter sido o melhor namorado do mundo, eu posso ter errado feio, mas eu nunca, NUNCA vou deixar você-me aproximo do seu rosto e ela me olhava atentamente, me encarando nos fundo dos meus olhos- Conte comigo sempre, eu sempre estarei com você... Com você e com o bebê, não exite me chamar se precisar de alguma coisa.
Beijo sua testa por alguns segundos e me afasto, acaricio seu rosto arrancando um pequeno sorriso da mesma. Me afasto, andando lentamente até a porta e a cada passo, eu queria voltar e a abraçar para sempre, mas respeitarem seu espaço, e ela precisa de tempo e eu darei, mas jamais vou desistir da mulher que amo e nem do nosso filho, eu reconquistarei seu amor, custe o tempo que for.
...
E aí gostaram? Vamos ter um baby.
Beijinhos da Núbia
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