Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

037

𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO TRINTA E SETE
─── 42 CHAMADAS PERDIDAS

LAYLA NUNCA PENSOU que veria seu pai sendo preso.

No entanto, aqui estava ela, observando Shoupe arrastá-lo para fora de casa. Mel havia verificado a placa do carro que apareceu em sua casa segundos antes de Layla ser trancada na sauna. Eles rastrearam um homem que ninguém conhecia, morando em um apartamento. Depois que a polícia apareceu, ele confessou que o carro era seu, mas foi Raymond quem o levou. Claro, ninguém acreditou nele.

Até que a campainha tocou e a prova de vídeo de Raymond pegando o caminhão apenas dez minutos antes de Layla ser trancada. Eles o prenderam imediatamente, Mel e Henry foram até a antiga casa de Layla para pegar as coisas dela, mas apenas para aparecer quando estavam colocando ele para dentro do carro da polícia. Layla assistiu, com o coração afundado.

— Layla. — Mel olhou para ela.

— Alguém poderia fazer as malas para mim? — Layla perguntou, fechando os olhos enquanto cruzava os braços nas costas. — Eu quero voltar para casa.

— Sim, vamos chamar uma van. — Henry acenou com a cabeça, virando-se no carro enquanto olhava para ela no espelho: — Você quer conversar?

Layla não disse nada. O silêncio passou por alguns momentos antes de ouvir uma fungada no banco de trás: — Como um pai pôde fazer isso?

Mel e Henry trocaram um olhar triste.

— Bem, algumas pessoas não deveriam ser pais. — Mel falou com ela gentilmente enquanto ela se olhava no espelho por um momento: — Seu pai é um deles.

A voz de Layla falhou: — Estou com saudades da minha mãe.

Henry franziu a testa enquanto balançava a cabeça: — Eu também, garota.

— Ele a matou. — Layla sussurrou depois de outro segundo: — Se ele tentou me matar, ele também matou ela, certo?

— É mais provável que eles perguntem a ele na delegacia. — Mel assentiu, Henry estacionou na garagem enquanto os dois se viravam para olhar para ela: — Você quer que liguemos para seus amigos?

— Vou ligar para eles. — Layla fungou enquanto fechava os olhos, saindo do carro e batendo-o atrás dela.

— Como posso melhorar as coisas para ela? — Henry olhou para Mel interrogativamente.

— Não a deixe. — Mel deu um sorriso triste, esfregando o braço enquanto o casal saía do carro.

Mel deu a notícia a Layla depois que a estação ligou. Raymond não só admitiu ter trancado Layla na sauna, mas também ter sido a causa da morte de Alicia. Quando perguntaram por quê, tudo o que ele disse a Shoupe foi que Layla e Alicia eram iguais a sua mãe.

— A mãe dele abusou dele. — Layla disse que depois que Mel contou a ela, seus olhos se arregalaram, como se ela estivesse processando o que havia dito a ela: — Eu só... Eu preciso de...

Layla não terminou a frase, em vez disso levantou-se e correu em direção ao seu quarto. Ela trancou a porta, sentindo que não poderia chorar, embora isso tornasse tudo muito melhor. A respiração irregular veio de Layla, ela tentou inspirar com fricções suaves no peito, não ajudando muito. Ela correu até a janela, abrindo-a e tomando um pouco de ar. No entanto, ainda parecia que ela tinha um elefante sentado em seu peito.

Layla encostou-se na parede, com todos os seus desenhos pendurados. Porque chorar não era uma opção, o corpo dela não deixou, ela resultou em raiva. Layla gritou alto, machucando-se no processo, arrancando todo o seu trabalho. Alguns rasgaram quando ela puxou, outros desmoronaram no chão. Ela gritou com cada um deles, sua raiva tomando conta de todo o seu corpo enquanto ela derrubava cada um deles com gritos de nada além de dor e ódio. No entanto, tudo o que ela queria fazer era chorar, e seu corpo simplesmente não deixava nem um pouco.

Quando anoiteceu, Layla ligou para seus amigos. Cada vez que ela fazia isso, nenhum deles respondia. Até o telefone que Topper deu a Sarah, ela não atendeu. Layla claramente não percebeu o que era esta noite, mas como poderia depois do dia que teve? Ela jogou o telefone, xingando todos os seus amigos baixinho enquanto fazia isso. Demorou um pouco, os Kooks andando pela rua fazendo-a lembrar desta noite.

A fogueira anulada.

Aquela raiva de antes só era pior, agora com raiva de seus amigos mais do que qualquer coisa. Agarrando seu cardigã roxo, ela saiu pela janela para evitar que Mel ou Henry tivessem que perguntar onde ela estava indo e como estava se sentindo. O local da fogueira não ficava longe de Mel, apenas dois quarteirões abaixo. Layla pensou em pegar o carro, mas ela nem tinha carteira de motorista e dirigir em seu estado não era a melhor ideia.

Mesmo triste e irritada, ela ainda mantém seu bom senso, ao contrário de outros idiotas.

Quando ela chegou à Fogueira, o fogo iluminado por toda a rua, ela viu uma briga se espalhar, alguns indo embora. John B e Topper estavam, mais uma vez, brigando. Sarah estava no chão, Kie ajudando-a enquanto JJ puxava Topper de John B, Kelce e Pope se empurrando.

Os pogues pularam o muro, indo fugir, apenas para ficarem cara a cara com Layla.

— Layla, você perdeu tanto. — JJ ofegou.

— Sim, todos vocês também. — ela retrucou, olhando para todos eles. — Talvez vocês devessem se preocupar em verificar seus telefones de vez em quando.

Layla se virou para sair, porque percebeu que estava muito chateada e chateada para estar perto de alguém sem descontar sua raiva neles.

— Layla! Espere! — John B pegou o braço dela, fazendo-a virar: — Ei, ei, o que há de errado?

Kie olhou para as vinte e seis ligações perdidas, vendo duas no telefone de JJ, três no telefone de Pope.

— Layla, oh meu Deus, sentimos muito. — Pope tentou se aproximar dela, mas ela apenas ergueu a mão para impedi-lo: — A fogueira estava muito alta e nós não...

— Certo. — Layla engoliu em seco enquanto olhava em volta: — Onde está Sarah?

— Ela apareceu com Topper. — JJ disse, ganhando uma zombaria: — Ei, seu pai é um idiota. Olha, vamos fazer você se sentir melhor.

— Eu não vou me sentir melhor, JJ! — Layla lançou-lhe um olhar de descrença: — Como? Festejando em alguma fogueira estúpida? Eu nem sei por que diabos vim aqui.

— Porque você sabia que faríamos você se sentir melhor, vamos lá. — Kie tentou, Layla balançou a cabeça quando um pequeno nó se formou em sua garganta.

— Eu quero ir para casa, na verdade. — Layla admitiu, com uma risada em seu tom: — Isso foi um erro, desculpe.

— Layla! — JJ chamou por ela: — Deixe-nos levá-la. Venha, por favor!

Layla não voltou.

— A porra do pai dela. — John B disse, incrédulo: — Odeio esse cara.

— O que fazemos? Ela está com tanta raiva de nós. — Pope franziu a testa, observando Layla sair, — Eu sabia que deveria ter ligado quando não a vi.

— Ela não está com raiva de nós, ela está com raiva em geral. — Kie suspirou, olhando para as vinte e seis chamadas perdidas: — Ela precisava que estivéssemos lá para ajudá-la e não estávamos.

— Dizer a ela que Sarah apareceu com Topper não foi a melhor ideia. — John B olhou para JJ: — Precisamos ir até ela agora.

— Sim. — Kie concordou, enfiando o telefone no bolso.

— Layla. — Sarah chamou enquanto corria pela areia. Estava escuro e quando ela apareceu na casa de Mel, eles tiveram que rastrear seu telefone apenas para encontrá-la na praia: — Jesus Cristo, todos nós estávamos procurando por você.

Layla a ignorou, olhando para a água enquanto os joelhos dele pressionavam seu peito. Sarah tocou seu ombro, Layla não disse nem fez nada. Sarah se inclinou e a abraçou: — Sinto muito pelo seu pai e pela sua mãe. Eu gostaria de ter estado lá.

— Sim. — Layla disse enquanto Sarah se afastava: — Assim como você também não estava lá no meu julgamento.

O rosto de Sarah caiu. — Eu não...

— Eu quero ficar sozinha, por favor. — Layla olhou para ela. Sarah nunca viu alguém parecer tão zangado, piscando para seus olhos geralmente suaves. — Sarah, vá embora.

— Você quer que eu vá embora? — Sarah perguntou, ela tentou não chorar porque não era hora dela. Layla assentiu, apenas olhando para o oceano escuro no meio da noite. Sarah levantou-se, enxugando a única lágrima que caiu de seu olho. Ela caminhou cerca de um metro e oitenta antes de congelar, virando-se para olhar de volta para Layla. — Claro que não.

Layla se virou incrédula enquanto Sarah continuava: — Não vou deixar você sofrer sozinha. Você é minha namorada, então aguente firme, porque não vou embora até que você faça isso.

Layla se levantou e se virou para ela, com os lábios tremendo enquanto ela balançava a cabeça. Seus olhos olharam para trás de Sarah, vendo o Twinkie parar e quatro pogues saltando de trás, chamando por ela.

— Desculpe. — Layla sussurrou para Sarah: — Eu não quis dizer o que disse. Sobre a coisa do tribunal, eu sei que você tinha que estar com Whe...

— Você ainda importa. — Sarah a interrompeu balançando a cabeça: — Ainda preciso estar ao seu lado.

Layla acenou com a cabeça e, finalmente, as lágrimas caíram. Sarah a envolveu em seus braços quando Layla começou a chorar em seu pescoço, seus braços segurando-a com tanta força que Sarah lutou para respirar um pouco. Ela sentiu outro par de braços ao seu redor, depois outro, depois outro e mais um. Layla chorou por alguns minutos, deixando toda a tristeza passar depois de não poder fazer isso por um tempo. Com seus amigos, as pessoas que ela amava.

Dez ligações para Sarah.

Cinco para John B.

Dois para JJ.

Três para o Pope.

E vinte e seis para Kie.

Foram necessárias 46 chamadas perdidas no total para ela conseguir isso, não era justo, mas pelo menos ela conseguiu. E isso foi o suficiente.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro