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𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO TRINTA E TRÊS
─── EU SEI COMO É ISSO

LAYLA CONTEVE SEU aborrecimento depois que Topper abriu a porta da frente, inclinando-se na porta e olhando para ela. — No início da manhã.

Ele deu a ela uma sobrancelha levantada.

— Foi em parte um trocadilho. — Layla apontou, o sol da manhã brilhando sobre sua pele brilhante e top verde. — Top, Topper.

— Eu entendi. — ele assentiu, olhando-a de leve.

— Layla! — a voz de Sarah ecoou pela casa, seus pés batendo no chão enquanto ela corria para fora da porta e a envolvia em um abraço. — Você chegou aqui rápido.

— Eu não estava longe. — Layla sorriu, abraçando Sarah e balançando-os levemente. — Fiquei na casa da namorada de Henry, na verdade. Casa grande, muitas pinturas.

— Eu aposto que você gostou disso. — Sarah sorriu enquanto se afastava, os braços ainda em volta dos ombros.

— Por que você está com Topper? — Layla perguntou, olhando para o adolescente desajeitado na porta, sem esconder seu claro olhar de desgosto.

— Ele me salvou ontem à noite. — as palavras de Sarah fizeram Layla olhar para ela estranhamente. — Rafe me machucou, tentou me afogar.

— O que? Rafe? — Layla perguntou com um olhar louco enquanto Sarah assentia. — Que idiota. Você está bem?

— Estou bem. — Sarah respirou fundo quando Layla segurou seu rosto para olhá-la melhor. — Graças a Topper.

Layla limpou a garganta, tentando forçar um sorriso para ele, mas parecendo mais enojada. — Parece que eu te devo uma então.

Topper riu. — Está tudo bem. Quero dizer, alguém teve que resgatar sua namorada, certo?

— Ainda bem que alguém o fez, mas não posso deixar de me perguntar como alguém sabia que ela estava lá. — Layla zombou, cruzando os braços enquanto Sarah segurava sua mão com um aperto. Layla limpou a garganta, olhando para um relógio invisível em seu pulso. — Bem, olhe a hora, Sarah. Nós duas já deveríamos estar fora agora.

— Certo. — Topper assentiu.

— Topper. — Sarah falou, soltando a mão de Layla enquanto ela o abraçava. — Obrigada.

Layla ficou desajeitada, balançando nos calcanhares até que Sarah se virou para ela, agarrando sua mão enquanto elas se afastavam. — Você ouviu?

— Eu ouvi. — Layla sorriu, balançando as mãos para frente e para trás. — O que exatamente eu ouvi?

Sarah riu, puxando sua mão. — John B saiu!

— Ah, isso eu ouvi. — Layla sorriu quando elas se aproximaram de sua moto. — Onde você acha que estamos indo agora?

Sarah sorriu. — Posso dirigir? Você quase nos matou da última vez.

— Eu não. — Layla se defendeu, Sarah olhando para ela com descrença em seu rosto. Layla chupou os lábios e apertou os olhos. — Talvez eu tenha feito isso.

— Talvez você tenha. — Sarah concordou enquanto se sentava no banco da bicicleta, estendendo a mão para Layla pegar na parte de trás. — Você está vindo?

— Eu... — Layla começou, sentindo o zumbido do telefone no bolso. — Um segundo, Suber.

— Do que você acabou de me chamar? — Sarah olhou para ela com um olhar estranho. — Suber?

— Sarah mais Uber. — Layla encolheu os ombros. — Suber.

— Não me chame... — Sarah começou antes de Layla engasgar com sua mensagem. — O quê? O que aconteceu?

— Temos que ir para casa do Pope. — a garota Winters olhou para ela com olhos tristes. — O pai do Pope foi atacado.

— Deixe-me saber se eu estou machucando você. — Sarah falou enquanto colocava o curativo na cabeça do pai de Pope.

— Você está indo bem. — ele estremeceu ligeiramente. — Obrigado, querida.

— Sinto muito que isso tenha acontecido com você. — Layla falou enquanto entregava a Hayward o copo de limonada. — Recarregue seu cérebro com isso.

— Pop, o que aconteceu? — Pope inclinou-se ao seu nível.

— Oh, eu deveria saber melhor. — Hayward balançou a cabeça. Layla olhou para Sarah, observando enquanto ela tocava o braço de John B para lhe dar um sorriso antes de se juntar a ela. — Ele entrou quando eu estava prestes a fechar. Com joelho no meu peito, e ele me perguntou sobre isso... Aquela... Aquela chave daquele... Aquele desenho que você me mostrou. E caso você esteja se perguntando, não vou contar nada a ele.

— Período, Rei. — Layla comemorou, todos os olhos se voltando para ela enquanto seu rosto caía. — Não, não, hora errada.

— Agora você rastreou? — Hayward ignorou Layla enquanto olhava para Pope.

Pope hesitou, mas enfiou a mão no bolso, entregando uma chave vintage para seu pai. — Encontrei no antigo apartamento de Mee-Maw acima da farmácia, como você disse.

— Merda, garoto, você deveria ter me dado isso. Eu não teria que levar uma surra. — Hayward segurou a chave na mão enquanto falava: — Qual é o problema? Não vale nada. Por que eles querem tanto?

— Não sei. Primeiro, recebo esta carta dizendo que preciso ir para Charleston. E então conheço uma senhora rica que quer que eu dê a ela uma chave que eu nem sabia que estava na minha família. — Pope continuou falando, falando rápido e balançando a cabeça.

— Nada disso faz sentido. — Kie balançou a cabeça, Layla olhando em sua direção.

— Quando alguma coisa faz sentido? — Layla perguntou, Kie olhando para encontrar seu olhar.

— Bem, não fiquem aqui sentados reclamando sobre isso. Descubram! — Hayward lançou a todos um olhar crítico.

— Não. Eu vou dar a chave para aquela senhora. Não vale a pena... — Pope começou antes que seu pai o interrompesse.

— Não, não, não. Eu criei você para desistir de uma luta, garoto? — ele lançou um olhar sério para Pope.

Pope balançou a cabeça: — Não, senhor.

— Bem, tudo bem. — Hayward acenou com a cabeça. — Eu não pensei sobre isso antes, admito. Mas agora... Agora? Estou interessado. Bem, eles disseram por que queriam?

— Algo sobre uma velha cruz. — Pope continuou com o pai: — Acho que pode ser algum tipo de tesouro perdido.

— Você sabe com quem você deveria falar? — Hayward deu um olhar compreensivo. — Sua bisavó, Mee-maw.

— Layla. — Sarah a cutucou depois que deixaram Pope na casa de repouso, indo a um pequeno mercado na estrada. Layla estava olhando para as flores. — Você está bem?

— Por que eu não estaria? — Layla lançou um olhar estranho, passando a mão pelas pétalas.

— Você está quieta desde que partimos. Apenas absorvendo tudo ou... — Sarah mexeu com os dedos enquanto Layla olhava em sua direção.

A garota Winters deu um sorriso tímido. — Acho que só estava esperando encontrar um momento bom para te perguntar uma coisa.

— Perguntar-me o quê? — Sarah cantarolou com uma carranca de suas sobrancelhas.

— Acho que só estou me sentindo mal... Sem contato com você? — as palavras de Layla saíram mais como uma pergunta: — Tipo, eu realmente não tenho estado muito lá e quando estou, parece meio estranho.

— O que você quer dizer? Acho que estamos muito bem ultimamente. — Sarah deu um sorriso, vendo a menor mágoa nos olhos de Layla. — O que está incomodando você?

— Ainda está acontecendo alguma coisa entre você e John B? — Layla borrou rapidamente, pegando Sarah de surpresa quando seus olhos se arregalaram. — Desculpe, isso soou muito como minha apresentação de saúde do primeiro ano.

— Nada aconteceu entre nós desde que eu disse a ele sobre o que sinto por você. — Sarah balançou a cabeça, mordendo o interior da boca. — Você não confia em mim?

— O quê? Claro que sim. — Layla balançou a cabeça rapidamente com um encolher de ombros. — Eu só, tipo, sinto a vibração às vezes. Não que vocês ainda estejam juntos, apenas que talvez algo ainda esteja... Aí?

Sarah desviou o olhar antes de encontrar seus olhos. — Bem, não é isso. Nós... Eu queria você mais do que ele.

— Eu sei, e estou tão feliz que você tenha descoberto tudo. — Layla deu um leve sorriso, agarrando suas mãos. — Mas se você ainda sente algo por ele...

Sarah suspirou. — Eu te amo. Eu só... Eu gostava de John B, muito, até que eu não gostei. E nós terminamos tão rápido. Eu não sei, foi complicado e ainda parece complicado, mas ao mesmo tempo eu sei que quero isso, nós.

Layla tentou esconder sua dor enquanto forçava um sorriso e assentiu. — Compreensível, sim, totalmente. Talvez devêssemos apenas... Dar um passo para trás?

Sarah deu um olhar de medo. — Tipo, terminar?

— Não, não! — Layla gritou de repente em pânico, tendo alguns dos idosos perto das flores dando um olhar estranho em sua direção. — Quero dizer, apenas não seja tão radical. Se você ainda sente que as coisas estão complicadas, então eu não quero pressionar você ou qualquer coisa.

— Não é complicado com quem eu quero estar. Eu quero estar com você, acima de qualquer um. — Sarah acenou com a cabeça enquanto olhava para Layla. — Complicado assim que terminei com ele, fiquei com você, e não havia meio termo para eu parar e pensar em nada.

— Eu sei. — Layla assentiu com a cabeça, esfregando sua mão nas costas da mão de Sarah. — Então vamos apenas, relaxar por um segundo, dar um passo para trás.

— Talvez como apenas meio passo para trás, apenas para que eu possa levar um segundo para processar uma separação e imediatamente um novo relacionamento. — Sarah assentiu com uma inspiração. — Obrigada pela compreensão.

— Você me conhece, senhorita compreensão. — Layla se encolheu com suas próprias palavras com um aceno de cabeça. — E pelo bem de John B, honestamente. Eu sei que ele diz que é legal conosco e ele não está bravo, mas parte de mim é meio ruim. Quero dizer, realmente gostar de alguém só para eles cortarem as coisas com você realmente é uma merda. Eu sei como é isso. Então, acho que talvez você devesse falar com ele. Pode ajudar você também.

— Você diz isso como se soubesse como é. — Sarah riu revirando os olhos. — Como se você nunca tivesse conseguido ficar com a pessoa de quem gostava. Você é o pacote completo.

Layla forçou outro sorriso. — Você ficaria surpresa.

— Ei. — Kie interrompeu enquanto se aproximava. — Eu trouxe algumas bebidas para nós.

— Ótimo! — Layla anunciou desajeitadamente, com os olhos arregalados e um falso olhar de entusiasmo. — De volta ao Twinkie, vamos então.

Kie e Sarah trocaram um olhar estranho enquanto Layla caminhava diante delas. — O que há com ela?

— Não faço ideia, ela está agindo de forma estranha. — Sarah disse de volta.

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