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𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO TRINTA E DOIS
─── MAMÃE GAY

VOCÊS QUEREM UM TEMPO SOZINHAS OU... — Pope tentou enquanto estava parado na porta.

— Não, entre. — Layla encorajou, movendo algumas latas de limonada vazias para que não parecessem tão desleixadas.

— O que aconteceu? — Pope perguntou a Kie, olhando para sua bolsa de roupas perto do sofá.

— Minha mãe explodiu e eu fui explusa. — Kie disse, afastando-se ligeiramente de Layla. — Não é grande coisa. Eu só vou ficar aqui, Layla e Henry não se importam, sair com meus amigos.

— Falando em Henry, eu realmente deveria ir até ele. — Layla falou enquanto se levantava, Kie dando-lhe um olhar. — Com o caso e tudo. Eu só quero saber para o que preciso me preparar, sabe?

— Você está indo? — Kie perguntou.

— Como foi hoje? No tribunal? — Pope perguntou de repente, chutando-se por não estar lá.

— Ugh, complicado, eu realmente não sei. Eu deveria descobrir isso, porém, ver o que diabos eu posso fazer. — Layla disse, pegando seu cardigã e dando uma olhada em Kie. — Eu ligo para você daqui a pouco, ok? Você pode dormir na minha cama, onde quer que seja.

— Sim, ligue quando chegar lá, por favor. — Pope falou enquanto Layla assentiu, abrindo a porta e indo em direção a sua bicicleta. Esperando, ela caminhou para a casa de onde Henry deixou sua localização.

A TV não mente, os advogados ganham uma tonelada de dinheiro. A namorada secreta de Henry e advogada de Layla estava lotada em uma grande casa no lado Kook da ilha. Layla ficou impressionada com o exterior, feliz por não ter trocado de roupa da corte e ainda parecer cara.

Henry abriu a porta para ela, sorrindo quando ela entrou. Os olhos de Layla olharam ao redor, os pisos brilhantes e pinturas caras nas paredes capturando seus olhos. Pinturas, esculturas, era como se ela tivesse entrado na casa dos seus sonhos do nada.

— Layla, você saiu correndo hoje. — Mel, os advogados, falou enquanto descia as escadas: — Ficamos preocupados.

— Desculpe, eu só precisava sair de lá. — Layla disse honestamente enquanto dava um sorriso forçado. — Hum, o-o que eles disseram?

— Nossa próxima audiência será em uma semana e já saberemos. — Mel disse enquanto Henry colocava um braço em volta dela. Mel tinha uma vibração maternal para ela, lembrando-a tanto de sua própria mãe. — Há algo que precisamos discutir.

Suas palavras preocuparam Layla, olhando para Henry enquanto ele acenava com a cabeça. O trio sentou-se à pequena mesa de jantar, a cozinha tão bonita quanto o resto da casa. Mel sentou-se em frente a Layla com um olhar sério. — É sobre sua mãe.

— Minha mãe? — Layla perguntou de repente, sem esperar. — E ela?

O anel em seu dedo mindinho, sua mãe, de repente pareceu mais apertado quando ela apertou o punho no colo.

— Eu acho que há mais na história. — Henry interrompeu antes que Mel pudesse dizer: — Se pudermos provar, você estará sob minha custódia imediatamente.

— Mais sobre a história? — Layla se sentiu no escuro, mas ao mesmo tempo quase esperava. — Você não acha que foi suicídio?

— Você acha? — ele perguntou, ganhando silêncio em troca. — Eu não quero falar sobre isso se vai te machucar.

— Eu já estou magoada. Se algo aconteceu com minha mãe, então eu quero provar. — Layla falou, sua voz falhou ligeiramente. — Existem pistas?

— Existe, é por isso que estou aqui. — Mel cortou enquanto colocava a mão sobre a mesa. — Sua mãe tomando uma overdose de um frasco de pílulas de seu pai não parece certo para mim. Você se lembra para o que ele estava tomando?

— Ele fez uma cirurgia nas costas depois de cair de um convés. Ele estava tomando opioides. — Layla assentiu, sabendo disso muito bem. — Então mamãe pegou eles.

— A menos que ela não tenha. — Henrique falou.

Mel levantou a mão para silenciá-lo: — Layla, isso pode levar tempo e muita dedicação a este caso. Posso assumir, mas acho que precisamos deixar a próxima data do tribunal passar primeiro.

Layla acenou com a cabeça, — Você vai assumir? Quero dizer, ela é minha mãe. Se algo acontecer...

— Faremos justiça a ela. — Mel colocou a mão por conta própria, — Por enquanto, estou confiante em dizer que acho que o juiz está a nosso favor. Depois de tudo que seu pai fez e depois do que seu amigo nos disse...

— Meu amigo? — Layla perguntou com um olhar estranho. — Que amigo? O que eles disseram?

— Depois que você saiu, ele testemunhou, você não sabia? — Mel deu uma olhada e Henry fez o mesmo porque imaginou que Layla sabia: — Ele disse que contou a você.

— Quem? — Layla perguntou rapidamente.

— Kelce Pândaros. — ela assentiu enquanto Layla piscava. — Ele assumiu o depoimento e disse que tinha visto seu pai arrastá-la para fora da casa de um dos vizinhos e bater em seu rosto.

— Por que você não me disse que ele bateu em você? — Henry agarrou a mão de Layla.

Ela ainda estava em choque com Kelce, de todas as pessoas, fazendo isso por ela. — Bem, foi só uma vez. Eu deveria estar em uma entrevista de emprego e me encontrei com essa garota Kook. Meu pai descobriu e me puxou para fora de sua casa e me bateu no rosto. Foi apenas uma vez, então não sabia se isso contava.

— Sempre conta. — Mel assentiu com um olhar sério. — Depois que ele subiu, parece que a quadra está mesmo do nosso lado.

Layla teve que sorrir levemente. — Isso é... Incrível.

— Foda-se, sim, é incrível. — Henry riu quando os dois tiveram que fazer o mesmo. — Acho que devemos comer, você quer convidar Sarah?

— Sarah está com Wheezie. — Layla assentiu com um pigarro. — Hum, você poderia me dar, tipo, trinta minutos?

— Vou fazer uma cama para você no quarto de hóspedes. — Mel sorriu enquanto apertava o ombro de Layla, indo em direção às escadas enquanto Henry desaparecia para a cozinha.

Kelce abriu a porta enquanto olhava para Layla, sozinha em sua casa grande. Suas sobrancelhas se levantaram. — Bem, eu estava me perguntando quando você entraria.

— Entrar cambaleando? — Layla deu um olhar estranho. — Eu balanço?

— Só as vezes. — Kelce deu de ombros, saindo e deixando a porta aberta. Layla entrou na casa grande, fechando as portas atrás dela e caminhando na direção de onde ele veio. — Você vai ficar aqui por muito tempo?

— Eu só queria agradecer. — Layla falou enquanto entrava na cozinha, observando Kelce terminar de colocar os rolinhos de pizza no prato. — Por hoje. Você não precisava fazer isso.

— Dã. — Kelce deu sua atitude. — Além disso, eu não fiz isso por você, pogue.

Layla levantou as sobrancelhas e se apoiou no balcão com um pequeno sorriso. — Sim?

Kelce hesitou. — Eu entendo como é, eu fiz isso por mim, não por você.

— Entende como é? Querer morar com seu tio? — ela perguntou, estendendo a mão para pegar um dos rolos de pizza enquanto ele batia em sua mão.

— Ter um pai que... — Kelce deu de ombros. — Isso não pode aceitar você e tem vergonha. Eu não gosto de você nem nada, você é nojenta, mas eu entendo, e é uma merda.

Layla piscou em sua direção enquanto ficava em silêncio por um segundo. — Você é gay?

Kelce deu a ela um olhar ofendido.

— Desculpe, um pouco contundente lá. — Layla ergueu as mãos em defesa com um pigarro. — Sinto muito por seu... Pai.

— Eu não sei o que eu sou. — Kelce falou enquanto olhava para os rolos de pizza. — Eu só sei que falar com meu pai sobre isso foi uma má ideia. Não que seja da sua conta, eu não gosto de você.

— Então eu entendi. — Layla cantarolava enquanto sentava o rolo de pizza em sua mão. — Está congelado no meio.

— Então você cuspiu? — ele deu um olhar ofendido. Layla se inclinou sobre o balcão e jogou na lata de lixo. — Você não pode contar a ninguém.

— Eu não vou. — Layla falou rapidamente com um aceno de cabeça. — Expor alguém - é o pior, sabe? Mas eu me sinto como uma mamãe gay que precisa te dizer que você não deveria ter vergonha de quem você é.

— Mama g... — Kelce revirou os olhos. — Não estou envergonhado, só sei como meu pai é.

— Sim. — Layla acenou com a cabeça ao ver o olhar de tristeza nos olhos de Kelce. — Pelo que vale a pena, se isso significa alguma coisa para você... Eu entendo o que você está passando, se você quiser falar sobre isso.

Kelce parecia que estava prestes a desistir antes de olhar. — Vá embora, pogue.

Layla sorriu. — Nos vemos por aí, espero que com pãezinhos de pizza melhores da próxima vez.

E ela foi embora.

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