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𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO TRINTA
─── ESPERO QUE VOCÊ APODREÇA

A PRISÃO DE John B não demorou. Layla não era fã de policiais, mas ela tinha que dar os créditos a eles, eles trabalhavam rápido. Eles o levaram, espancado e machucado, seu julgamento no dia seguinte. O pogue estava sentado em seu lado da quadra, Sarah levando muito a sério enquanto chorava, a mão agarrada à de Layla enquanto a garota Winters balançava a perna ansiosamente e mordia o interior de sua boca.

— John Booker Routledge, de acordo com a seção 14 do estatuto da Carolina do Norte, você é acusado de assassinato em primeiro grau com circunstâncias agravadas. Se condenado, a sentença máxima seria a pena de morte. — a juíza falou, batendo no cascalho enquanto murmúrios ecoavam pelo tribunal.

— A pena de morte? — Layla falou em voz alta, incrédula: — A pena de morte?

— Layoa. — Henry tentou acalmá-la quando percebeu que a voz de sua sobrinha se elevava. Raymon sentou-se ao lado de Ward e Rose, observando sua filha fazer uma cena, apenas ajudando em seu caso quando eles teriam a audiência em apenas algumas horas.

— Meritíssimo, ele tem dezessete anos! — JJ também se levantou, elevando a voz: — John B, vamos descobrir isso.

— Aguente firme, amor! Eu prometo! — Layla ligou para John B, observando enquanto ele começava a tirar a droga.

— John B! John B! — Sarah correu para ele.

— Você só está tornando isso muito mais fácil, Henry. — Raymond falou enquanto segurava o braço de Henry: — O juiz vai se lembrar disso. Lembre-se de como você foi o único a colocá-la na mesma sala com um assassino.

— Tire suas mãos de mim. — Henry arrancou o braço do aperto do homem mais velho. — Vamos ver como isso se desenrola hoje, não é?

— Acho que sim. — Raymond falou, chamando a atenção de Layla enquanto ela dava uma expressão magoada. — Te vejo em breve, querida.

— Deus, eu espero que você apodreça! — a raiva pelo juiz, todos do lado de Ward, seu pai, ela mesma, levando a melhor sobre ela enquanto ela se lançava contra seu pai. Gasp atravessou a quadra como eles viram, abrindo caminho.

— Ei, Layla! — Shoupe ligou quando a viu: — Não faça isso, garota. Eu quero ajudar.

Pope se agarrou a Layla, segurando-a enquanto ela olhava para o pai, com o dedo apontado: — Você nunca, nunca mais se importará comigo.

— Vamos ver sobre isso. — Raymond acenou com a cabeça. — Algum guardião adequado, deixando você andar por aí com aquele garoto.

— Porque mandá-la para um acampamento da igreja e trancá-la para mudar quem ela é é muito melhor. — Henry falou enquanto Raymond se afastava: — Deixe-os descobrir o que realmente aconteceu com Alicia e veremos qual guardião é realmente adequado para ela!

O corpo de Raymond ficou rígido com as palavras, parando antes de continuar a sair com Ward.

— Isso é uma piada? Tipo, estamos no inferno? — Kie falou, os adolescentes saindo do tribunal juntos enquanto Henry voltava com o mesmo advogado que estava trabalhando no caso.

— Nunca deveria ter voltado para casa. — Sarah gritou, caminhando ao lado de Layla enquanto ela esfregava suas costas.

— Eles vão matá-lo, pessoal. Eu sei disso. — JJ bufou em descrença.

— Sinto muito pelo que você e sua família passaram. Graças a Deus o sistema funciona. — Hugh, um Kook dono de um dos clubes de campo, falou enquanto caminhava com Ward.

— Você pode, por favor, calar a boca? — Kie retrucou ao dar um passo à frente: — É claro que você acha que o sistema funciona porque foi feito para proteger você e pessoas como você.

— Ele terá seu dia no tribunal. Um júri decidirá. — Hugh disse de volta, claramente não esperava que ela pulasse do jeito que ela pulou.

— Ele nem deveria estar no tribunal! Você deveria, porque você é um assassino. — Kie apontou um dedo para Ward.

— E você é um perdedor. — Layla acrescentou: — Eu estava lá!

— Você não estava lá. — Raimundo interrompeu.

— Eu estava! Eu vi! — ela gritou de volta.

— Ei, não vale a pena agora, não vale. — Sarah interrompeu enquanto colocava a mão em volta do braço de Layla.

— Eu sei que você está chateada. Eu entendo que você está chateada, ok? — Ward se aproximou de Kie com um olhar falso de simpatia: — Eu sei que ele te enganou. Ele enganou você.

— Não, eu não estou apenas chateada! — Kie gritou enquanto avançava, indo para Ward quando os policiais pularam e a seguraram.

— Não toque nela. — Layla discutiu com o policial que agarrou Kie. — Deixe-a ir, agora.

Ele fez depois que Shoupe apareceu, Kie agarrou a mão de Layla com força.

— Você quer ser presa? Saia! Você precisa ir. — Shoupe falou com eles severamente com um olhar sério em seus olhos.

— Vamos, não vale a pena. — Sarah caminhou em direção a Kie e Layla, agarrando os ombros de ambas.

— Não é por acaso que suas filhas estão sentadas conosco! — Kie gritou por cima do ombro.

— Eu odeio o sistema. — Layla falou incrédula, indo em direção à caminhonete de Henry em que todos estavam.

— Vou testemunhar sob juramento. Eu estava lá. — Sarah falou enquanto a chuva caía do lado de fora do castelo. — Eu só preciso falar com minha irmã.

— Irmã? — JJ zombou em descrença.

— Kie, você está com seu telefone? — Sarah olhou para ela enquanto Kie jogava em sua direção. — Wheezie é a única outra pessoa que sabe que Rafe não estava em casa naquele dia.

— Wheezie? — JJ deu um olhar de descrença.

— JJ, ela está tentando aqui. — Layla defendeu a namorada.

— Não sei mais o que fazer. Meti-nos nesta confusão. Vou fazer o meu melhor para nos tirar daqui. — Sarah entrou no castelo, em pânico e estressada ao máximo. Layla pensou em segui-la, mas não conseguiu, ficando afundada na cadeira e apertando a ponta do nariz.

— Wheezie? Sim, isso vai funcionar. — JJ riu incrédulo com um aceno de cabeça. — Bem, ela está certa sobre uma coisa. Temos que fazer alguma coisa.

— Olha, minha audiência é hoje. Se tudo correr como planejado, talvez eu possa trazer algo sobre John B. — Layla tentou argumentar com sua ideia horrível: — Não sei o que mais posso fazer!

— Ele está sendo mantido em cativeiro pelo inimigo agora, talvez até agendado para execução. — JJ continuou a tagarelar em claro estresse, andando horrivelmente ao redor da varanda.

— Então qual é o plano? Começamos sequestrando Shoupe? — Kie perguntou incrédula, levantando a voz em aborrecimento.

— Talvez. Tipo, essa não é a pior ideia, na verdade. — o garoto loiro apontou.

— Isso é pior do que meu plano de tribunal! — Layla disse incrédula. Raiva, não por JJ, mas apenas em geral, ecoando em suas palavras.

— Essa é realmente a pior ideia que eu já ouvi. — Pope acrescentou.

— É muito ruim! — Sarah chamou de dentro.

— Sabe? Por favor, fique fora disso. — JJ inclinou a cabeça para a janela para dar uma olhada. — Ok, Pope, olhe, estamos fazendo tudo do seu jeito, e como isso está funcionando?

— Ok, ok, então qual é o seu plano? — Pope se levantou com uma expressão estupefata: — Você vai invadir uma prisão, com armas em punho?

— JJ, é a polícia. Não podemos simplesmente fazer as coisas como queremos com eles, vamos. — Layla disse, acenando com o braço: — Não é assim que isso funciona. Talvez possamos começar um protesto, ou algo assim, eu não sei. Mas não é apenas esse plano simples que podemos fazer. É a polícia! A lei! Eles podem nos colocar na prisão também, nos matar.

— Jesus, Layla! — JJ discutiu com ela. E raramente o faziam, os dois ou eles, geralmente estavam sempre na mesma página: — Tudo o que estou tentando fazer você entender é que eles pegaram nosso garoto. Vamos apenas sentar aqui e não fazer nada? Não! Nós vamos agir. Nós vamos fazer algo a respeito!

— JJ, não estamos invadindo uma prisão. Isso não está acontecendo. — Pope tentou raciocinar, inclinando-se ligeiramente em seu nível.

— Tudo bem, cara. Sente-se em sua cadeira confortável. Não faça nada. — JJ zombou incrédulo enquanto pegava seu chapéu. — Vou ver o que posso fazer. Fazer algo acontecer, mesmo que eu tenha que fazer isso sozinho.

Layla apertou a ponta do nariz novamente enquanto JJ saía na chuva, ligando sua moto suja e saindo furioso. — Tudo bem, bem, eu vou fazer isso do meu jeito.

— Qual é o seu jeito? — Pope deu uma olhada: — Que plano é esse que você tem?

— Eu tenho uma data no tribunal mais tarde para determinar onde eu moro e se posso ficar longe do meu pai ou não! — Layla falou alto, sua voz ecoando na varanda. — É um momento ruim, mas ainda é importante! Minha advogada conhece o advogado de John B, talvez eu possa fazer algo acontecer com ela.

— Layla. — Kie tentou convencê-la a ficar, mas Layla estava entrando no castelo e pegando sua bolsa.

— Olha, eu vou falar com minha advogada. Quer vir comigo? — Layla perguntou a Sarah, puxando sua mochila. — Ela vai me preparar para o meu caso mais tarde e eu vou falar com ela sobre John B.

— Eu tenho que ir encontrar Wheezie. — Sarah falou, olhando para o telefone de Kie. — Você vai se sair bem, não se preocupe.

Layla não queria parecer egoísta, mas ela estava assustada como o inferno por seu próprio encontro no tribunal e realmente queria apoio lá com ela. — Sim, eu sei. Me ligue mais tarde?

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