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𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO VINTE E CINCO
─── KIE É MINHA SUPER-HEROÍNA

LAYLA, VOCÊ É RIDÍCULA. — Kie disse enquanto observava a garota tirar a camisa que usava, usando o short enquanto ela estava em seu traje de isca. Layla puxou uma garrafa de água e um barra de sabonete de sua bolsa.

— Kie, acabamos de nadar em água suja e nojenta. — Layla explicou, molhando o sabonete enquanto esfregava o corpo. — Nojento.

— É assim que eu sei que sua lua é em virgem. — Kie revirou os olhos para ela.

— Ainda bem que eu trouxe o corvo. — JJ anunciou enquanto caminhava em direção a sua bolsa, parando diante do ralo.

— Então, vamos fazer, tipo, pedra, papel, tesoura? — Kie perguntou levantando as sobrancelhas. — Alfabeticamente?

— Eu não me importo, mas eu não vou entrar lá. — Layla balançou a cabeça. — Isso é nojento.

— Nem para limpar o nome de John B e trazer sua princesa kook de volta? — Pope perguntou enquanto olhava para ela, piscando os olhos.

— Não quando eu sei que um de vocês pode fazer isso. — Layla afirmou: — Eu faria isso se fosse necessário.

— Falou como uma grifinória. — JJ zombou de um sotaque britânico: — Mas vai ter que ser você ou Kie. No esgoto, tem esse verme que você pega quando está lá embaixo. Ele entra no seu sangue e depois tem que sair pelo seu pau. Então, isso seria um passe difícil para mim.

— Isso vai ser um não para mim. — Pope concordou.

— Bem, eu não vou, desculpe, Kie. — Layla balançou a cabeça, derramando a garrafa de água nela para lavar o sabão.

— Não. Eu entendo. Eu entendo. Vocês estão com medo. — a garota Carrera brincou.

— Sim. — Layla assentiu.

— Não, eu não estou com medo. — JJ se defendeu.

— É a coisa da pica! — Pope também tentou.

— É meio fofo. — Kie assentiu enquanto se dirigia para o ralo. — Você não precisa ter medo. Eu farei isso.

— Ok, apenas, você sabe, tenha cuidado. — Pope disse enquanto a olhava. JJ e Layla trocaram um olhar.

— Serei tão cuidadosa. — Kie zombou enquanto se abaixava e caminhava pelo ralo. — Apenas sendo casualmente a única razão pela qual a namorada de Layla pode voltar e vê-la.

— Kie, eu te devo. — Layla respondeu: — Sinto falta de ser uma colherzinha.

— Eu sabia que você era a colherzinha, eu simplesmente sabia. — JJ revirou os olhos. — Você apenas finge ser uma colher grande.

— Eu te dou uma grande colher e John B. — Layla apontou: — Não Kie e Pope, porque eles têm mães.

— Frio, Layla, tão frio. — JJ disse incrédulo enquanto colocava a mão em seu coração.

— Kiara, você já encontrou alguma coisa? — Pope gritou pelo ralo.

— Sim, Kie, você vê a arma? — JJ acrescentou.

— Nada. — ela chamou de volta.

— Kie, você é um escorpião, você pode fazer isso totalmente. — Layla gritou para ela com uma pequena alegria. — Eu acredito em você.

— Você não está ajudando! — Kie falou de volta.

— Provavelmente está no fundo da bacia de captura. — Pope falou com Kie, inclinando. — Se para mais perto do ralo.

— Apenas mergulhe, você vai ficar bem. — Layla chamou, fazendo Pope olhar para ela em questionamento: — Ou não, não importa.

— Tudo bem, mano. Vejo você vibrando com Kie, ok? — JJ assentiu enquanto olhava para Pope com um pequeno sorriso. — Dê-me os detalhes. Estamos falando de primeira base, segunda base, terceira base?

— Para fora? — Layla provocou.

— Tente nem mesmo no mesmo estádio. — Pope bufou em descrença.

— O que você quer dizer com isso? — JJ perguntou incrédulo.

— É como se não estivéssemos jogando o mesmo jogo. — Pope deu de ombros.

— Ah, Pope. — Layla explicou enquanto colocava um braço em volta dele. — Você quer um conselho feminino?

— De vocês dois? Absolutamente não. — Pope balançou a cabeça, afastando o braço dela.

— Vamos, Layla e eu sabemos sobre as mulheres, ok? — JJ disse, batendo em seu braço enquanto puxava Layla para o seu lado.

— Na outra noite, ela estava em cima de mim. Mas ela estava perdida, então isso realmente não conta. — Pope falou enquanto olhava para os dois.

— Certo, certo, as pessoas fazem coisas questionáveis ​​quando desperdiçadas. — Layla concordou com a cabeça.

— Eu tentei ser o Pope nervoso e extrovertido, e ela não gostou disso. Então eu tentei ser o Pope estrito. Ela não gostou disso. — Pope continuou com uma expressão louca.

— Pope, você nunca muda quem você realmente é por ninguém. — Layla balançou a cabeça enquanto levantava as mãos. — Nem mesmo para alguém supergostoso, isso intimida muito você.

— Pope, pense. Eu sei que você pode fazer isso, certo? — JJ falou enquanto agarrava seus braços. — Tipo, acenda algumas velas. Coloque um pouco de Otis Redding.

— Seja casual, saiba o que dizer para fazê-la corar. — Layla continuou enquanto acenava com a cabeça. — Mas você tem que fazer parecer uma conversa normal. Você vem com força e isso vai afastá-la.

— Ou tocar guitarra. — JJ sugeriu.

— Eu não toco guitarra. — Pope balançou a cabeça.

— Você só tem que fingir, mesmo que você seja péssimo nisso, ela saberá que você pelo menos tentou. — Layla estalou os dedos, puxando a alça verde neon das roupas novas que vestiu, jogando as velhas na água: — Sinceramente, Kie é uma história totalmente diferente, sabe? É por causa da regra ou ela simplesmente não está a fim de nenhum de nós. Quero dizer, todos nós tentamos destrancar aquela porta, cara.

— Gente, acho que encontrei alguma coisa! — Kie chamou de dentro.

— É a arma? — Pope ligou de volta.

— Oh! Oh! Oh meu Deus! — Kie entrou em pânico por dentro. — Pessoal, há algo morto aqui!

— Ei, Kie, nade de volta, mulher! — Layla gritou em sua direção: — Vou tirá-la daqui.

— Como uma pessoa? — Pope perguntou, recebendo apenas um grito em resposta.

— E se Ward colocou Gavin no esgoto, cara? — JJ perguntou enquanto colocava as mãos na cabeça.

— Como algum tipo de merda Georgie. — Layla concordou com um aceno de cabeça.

— Você ouviu isso? — Pope questionou.

— Oh merda. Pessoal, a água! — Kie gritou de dentro.

Layla entrou em pânico ao agarrar o ralo. — Kie, volte, vou tirá-la.

— Não, não entre aí. — Pope puxou Layla para trás enquanto ela tentava rastejar.

— Eu não vou deixá-la lá para se afogar. — Layla disse de volta com um olhar de descrença.

— Não tenho tempo! Pessoal! — Kie gritou de volta, medo claro em seu tom.

A água voou repentinamente do ralo, derrubando os três enquanto eles se agarravam às barras para evitar serem arrastados.

— Kie! — Layla gritou, engasgando com a água enquanto se levantava contra a água. Abaixando-se, ela puxou Pope e JJ enquanto eles chegavam à terra. — Os bueiros estão aqui! Depressa!

A dupla seguiu Layla de perto, encontrando os muitos buracos de homens na esquina.

— Pope! Layla! — Kie gritou, fazendo-os parar. — Estou aqui!

— Puxe! Puxe! — Kie gritou enquanto ela estava acima do ralo.

— Chegando perto. Puxe. Puxe. — JJ encorajou quando os três agarraram o ralo, gritando enquanto tentavam puxar.

— Espere, em sincronia, em sincronia. — Layla assentiu rapidamente enquanto o agarrava. — Um, dois...

O trio puxou novamente, a água batendo na cabeça de Kie. O ralo saiu, sendo movido para o lado quando Kie apareceu de repente com uma tosse forte.

— Puxe-a para fora. — Layla disse rapidamente enquanto ela e Pope ajudavam Kie a sair do ralo. Layla caiu de bunda com um suspiro, sentindo-se sem fôlego.

— Pope, saia de cima de mim! — Kie o repreendeu enquanto tentava abraçá-la.

— Deixe-a recuperar o fôlego. — Layla disse enquanto se levantava, encorajando Pope a recuar.

— Kie, você está bem? — JJ perguntou enquanto olhava para ela.

— Nunca melhor. — Kie disse de volta com um polegar para cima, ainda tossindo a água. Layla tirou a bandana do pulso, inclinando-se e secando o rosto de Kie com ela. — Obrigada.

— Sim. — Layla assentiu, deixando-a mantê-lo enquanto se levantava novamente.

— Não era isso que estávamos procurando, certo? — Kie perguntou, tirando a arma de seu short com um sorriso.

— Você quase morreu e ainda assim nos salvou. — Layla disse enquanto bombeava o punho no ar. — Kie, você é minha heroína.

— Vamos pegar esse filho da puta! — JJ riu enquanto pegava a arma dela enquanto Pope a ajudava a se levantar. — Você conseguiu, Kie. Você conseguiu.

JJ de repente puxou os quatro para um abraço apertado.

— Eu odeio esgotos. — Layla falou abafada pelo abraço enquanto os outros três riam.

— Então vocês estão me dizendo que esta é a arma de fogo com a qual Rafe Cameron matou Peterkin? — Shoupe perguntou quando JJ colocou a arma na frente dele.

— Rafael Cameron, se você quiser ser específico sobre nós. — Layla disse, levantando as mãos em defesa.

— E exatamente a mesma arma de fogo que Ward acabou de usar para matar Gavin. — Pope acrescentou rapidamente com suas palavras.

— E onde está aquele cadáver mesmo? — Shoupe perguntou a eles com um olhar questionável.

— Você não olhou? — Kie perguntou incrédula.

— Eu verifiquei o hospital. Passei pela casa dele. Ele estava fora. — o xerife balançou a cabeça.

— Não me diga! Porque ele está morto! — JJ disse rapidamente quando começou a andar.

— Só porque ele não está em sua maldita casa não significa que ele foi vítima de um homicídio. — o homem loiro disse incrédulo ao seu jeito.

— Mas ainda é uma possibilidade. — apontou Layla.

— Você vai pelo menos mandar para a balística e essas merdas, ou vai apenas ficar sentado? — Kie gritou para ele, apoiando Layla.

— Ele só vai sentar lá e depilar aquele maldito bigode! Isso é mesmo real? — JJ questionou enquanto jogava o chapéu em descrença.

— Eu vou encerar isso.... — Shoupe começou enquanto se levantava.

— Cale a boca, JJ! — Pope gritou para ele.

— É melhor você ir atrás dessas sobrancelhas. — Layla disse enquanto se aproximava dele, levando uma pancada no braço de Pope.

— Oh, me desculpe. Eu feri seus sentimentos? — JJ perguntou incrédulo quando Shoupe foi até a porta, abrindo-a.

— Saíam. — ele exigiu.

Kie balançou a cabeça enquanto olhava para ele. — Ward subornou você? Isso não faz sentido.

— Claro que sim. Protegendo um cara branco rico. — Layla disse incrédula enquanto balançava a cabeça para Shoupe. — Tão típico de um policial, não é?

— Suficiente. — Shoupe disse enquanto o par olhava para ele.

Layla balançou a cabeça enquanto saía, Kie logo atrás e os meninos a seguiram. Layla foi a primeira a abrir as portas da estação, sem perceber quem estava caminhando em direção a eles até que Kie o fez.

— Layla. — Raymond disse enquanto olhava para a filha: — Querida, você voltou para casa?

— Ei, saia de perto dela! — JJ foi rápido em proteger Layla rapidamente,. — Há uma ordem de restrição!

— Layla, desista desse processo, baby! Eu te amo, sou seu pai! — Raymond gritou quando os pogues começaram a recuar, protegendo Layla dele. — Você está fazendo a coisa errada.

— Apodreça no inferno! — Kie gritou para ele.

Pope caminhou rapidamente atrás de Layla quando ela se virou e saiu correndo. — Você está bem?

— Eu quero ir para casa. — sua voz falhou, puxando-se para dentro da caminhonete de Henry que eles estavam dirigindo. — Entrem.

Layla esperou até ficar sozinha naquela noite para chorar de medo e dor ao ver seu pai. As últimas memórias que eles compartilharam dele gritando com ela, de quando ele a trancou na igreja, ainda frescas em sua mente. Ele a aterrorizou mais do que nunca e vê-lo abriu uma ferida cicatrizada. Layla estava ferida, mas a única que poderia lhe trazer conforto agora estava presa nas Bahamas.

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