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𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO VINTE E DOIS
─── DE VOLTA À OUTER BANKS

LAYLA! EI, LAYLA! VOCÊ VEM LOGO? — Henry gritou quando saiu pela porta da varanda dos fundos: — Os mosquitos vão comê-la viva!

O par de golfinhos comendo na mão da garota nadou quando ela deu um pequeno assobio, virando-se enquanto seu cabelo balançava ao vento e o sol chamava sua atenção perfeitamente. — Já estou indo!

— O que eu disse sobre alimentar esses golfinhos? Eles vão ficar carentes logo. — Henry falou enquanto Layla subia a pequena colina, de volta ao pequeno barraco de açúcar e se afastando das docas.

— Eles são meus únicos amigos aqui. — Layla disse honestamente enquanto entrava na casa, a porta dos fundos se fechando atrás dela. — Além disso, eles gostam de mim.

— Eles gostam de você porque você os alimenta. — Henry disse quando Layla se sentou: — Terminou sua escola?

— Só tivemos orientação e um ensaio sobre o nosso verão. — Layla assentiu enquanto ele colocava o prato diante dela. — Meu ensaio de verão era sobre treinamento de golfinhos.

Henry deu a ela um pequeno sorriso. — Eu sei que isso é difícil, não estar com seus amigos.

Layla encolheu os ombros. — É, mas o que posso fazer? Ir para casa e ser enviada para uma escola da igreja que na verdade é apenas uma terapia de conversão de linha de fronteira?

— O advogado tem um bom caso indo agora. Você pode ficar comigo até o julgamento acabar e então eu tenho a custódia e nos mudamos. — Henry falou enquanto olhava para a sobrinha do outro lado da mesa: — Chega de aulas em casa, chega de Raymond e chega de você não ter amigos.

Layla abriu um sorriso. — Você é meu amigo.

— Você pode apostar que eu sou. — ele disse de volta com um sorriso, comendo o macarrão com queijo. Layla estava prestes a fazer o mesmo quando seu telefone tocou, fazendo com que seus olhos se voltassem para a tela. O número desconhecido brilhou para ela quando ela deixou cair o garfo.

— É o seu pai de novo? — Henry perguntou, sendo ignorado enquanto ela olhava para a tela com os olhos arregalados. — Layla?

A imagem de Sarah e John B deixou Layla no vazio, segurando o telefone enquanto piscava.

Kiara: Quem é você???

Desconhecido: JJ está aí?

JJ: Estou aqui.

Desconhecido: Você proxeneta minha pranchinha?

Layla deu uma risada repentina ao ver como as palavras eram familiares, confortando-a ao saber que John B estava ali. Seus olhos se encheram de lágrimas salgadas quando ela começou a digitar com a visão embaçada.

Layla: E Sarah?

Desconhecido: Quer dar uns amassos no banheiro de novo?

Layla riu de repente enquanto chorava, seu coração batendo forte enquanto olhava para o telefone.

— Você está me assustando. — Henry disse enquanto sua sobrinha olhava para cima com um sorriso brilhante e lágrimas: — Você está sorrindo? Chorando?

— Eles estão vivos. — Layla disse enquanto se levantava: — Meus amigos. Eles estão vivos.

— Isso é uma lanterna no seu bolso ou você está apenas animado para me ver? — Layla gritou enquanto Henry dirigia o barco até as docas atrás de Popes, os três pogues esperando por ela

— Layla! — JJ gritou enquanto jogava as mãos para cima.

— JJ! — ela gritou de volta, jogando a corda para ele. Kie puxou Layla para fora do barco e a envolveu em um abraço apertado enquanto eles balançavam levemente. — O que você está sentindo? Como você está se sentindo?

— Como se Sarah e John B estivessem vivos. — Layla riu com o sorriso mais brilhante no rosto. — Como isso aconteceu? Eu sinto que posso apenas gritar.

— Talvez não grite, considerando que seu pai pode aparecer e ver você aqui. — Pope apontou enquanto lhe dava um abraço.

— Homem assustador do hospital. — JJ cumprimentou Henry com um aceno de cabeça. — Obrigado por cuidar da nossa garota.

— Oh, isso não para por aqui, garoto. — Henry disse ao sair do barco: — Sou o guardião de Layla até que este tribunal termine. Vou ficar.

— Ele sabe? — Pope sussurrou para Layla enquanto ela acenava com a cabeça: — Confiamos nele?

— Bem aqui. — Henry apontou com uma elevação de suas sobrancelhas.

— Sim. — Layla acenou com a cabeça. — Você acha que John B vai se importar se ficarmos no Chateau por um tempo?

— Sim, mas não temos que dizer a ele. — JJ disse, jogando o braço em volta dela. — Diga, Layla, diga.

— Dizer o que? — Henry perguntou enquanto descarregava as malas do barco.

— Pogues para a vida! — Layla gritou para o ar.

— Kiara, eu preciso dessas configurações feitas às cinco! — a mãe de Kie gritou quando viu os quatro subindo das docas. Layla apoiando a camisa de Sarah que ela deixou em sua casa na hora que ela a desenhou.

— Você sabe que há outras pessoas que trabalham aqui! — Kie chamou de volta para ela em aborrecimento.

— Mas nenhum deles é minha filha! — a mãe disse de volta rapidamente, Layla revirou os olhos enquanto se sentava nas docas com um longo suspiro.

— Eu sinto isso. Em um nível emocional profundo. — Pope concordou enquanto se sentava com Layla, cruzando as pernas em sincronia.

— Essa é a coisa boa sobre Henry. Ele ainda é jovem, então não age como uma Karen completa. — Layla balançou a cabeça enquanto olhava em direção ao restaurante. — Não como a mãe rude de Kie. Ainda estou chateada com ela por me dedurar no primeiro ano.

— Você quer dizer quando você passou a noite comigo e então escapou para dar uns amassos com Scarlett Clarke na escola? — Kie perguntou com um olhar divertido no rosto.

— Sim, quero dizer exatamente isso. — Layla concordou com a cabeça.

— Então vamos para as Bahamas ou o quê? — JJ falou em questionamento, levando a conversa de volta para John B e Sarah.

— Obviamente. De que outra forma vamos resgatá-los? — Layla perguntou a ele.

— Não há como chegarmos às Bahamas. — Pope balançou a cabeça enquanto olhava entre os dois.

— John B vai ser pego mais cedo ou mais tarde. Então, se vamos limpar o nome dele, precisamos ter feito isso ontem. — Kie apontou, sua bandana agarrada ao suor em sua testa. Layla sentia falta de sua própria bandana, a rosa que ela deixou na casa de seu pai.

JJ se levantou de repente. — Eu vou te dizer como fazemos isso.

— Então você tem tudo planejado? — Pope cantarolava incrédulo.

— Na verdade, eu tenho. — o loiro disse de volta com a ponta do dedo. — Nós sequestramos Rafe.

Layla explodiu de repente. — Aquela veio do nada.

— Desculpa, o que? — Pope perguntou com a mesma quantidade de descrença.

— Nós sequestramos Rafe, o amarramos e enfiamos uma arma em sua boca e esperamos até que ele comece a gritar. — JJ falou com confiança.

— Estamos falando do mesmo filho da puta que atropelei com o carrinho de golfe? Porque quebrei o braço do cara e ele se levantou imediatamente, imediatamente, e começou a me perseguir. — Layla apontou enquanto se encolheu com a memória. — Cara assustador, parecia algo saído de um filme de terror.

— Você sabe, a tortura é um crime de guerra. — Kie apontou.

— Sim, então como você planeja limpar o nome de John B de uma cela de prisão? Porque isso é um crime. — Pope acrescentou com suas palavras, um aceno de mãos em descrença.

— Bem, o que você tem, Pope? — JJ cantarolou enquanto se sentava. — Eu só estava tentando manter as coisas simples.

— Pessoal, tudo o que precisamos é de uma testemunha material. — Pope falou, encontrando cada um de seus olhos. — Layla estava lá. Ela viu Rafe atirar no xerife.

— Eu já disse isso, mas meu pai mentiu e disse que eu estava na igreja a noite toda. Ele fez nosso outro pastor mentir para a polícia também, então são dois homens de Deus muito respeitados contra mim. — Layla apontou com um aceno de cabeça: — Ninguém acredita que eu estava lá. Além disso, com o processo judicial já em andamento...

— Isso definitivamente vai arruinar o seu caso. — Kie confirmou para ela.

— O avião voou bem sobre nossas cabeças. Ward não voou. Se alguém voou, eles estavam lá na pista. Eles viram Peterkin ser assassinado. Só precisamos encontrar quem foi e fazer com que confessem. — o plano B de Pope sendo falado para o trio restante.

— Como fazemos isso? — Kie se perguntou.

— Um pouco de espionagem leve. — Pope sorriu enquanto olhava. Layla ergueu as sobrancelhas com o jeito que ele estava olhando para Kie, olhando para JJ enquanto ele a olhava de volta.

— Um pequeno reconhecimento fantasma. — JJ acrescentou em suas palavras.

— Woogity-Woogity. — Pope sorriu.

— Woogity, baby!

— Se esse cara pilotou aviões para Ward, ele deve estar de boca fechada. — Pope falou enquanto eles dirigiam o carro, Layla e Kie na frente enquanto os meninos estavam atrás.

JJ engatilhou a arma em suas mãos. — Então, aborde-o diretamente.

— JJ, não. — Pope repreendeu.

— Cara, Henry me ensinou a atirar! — Layla disse rapidamente com os olhos arregalados: — Eu atirei em uma árvore.

— O que? — Kie perguntou incrédula.

— Eu atirei em uma árvore! — Layla disse em voz alta novamente.

— Pessoal! Temos que manter isso simples, ou nunca vamos tirar John B. — JJ tentou argumentar com a arma nas mãos

— E levar Sarah para longe de sua família maluca. — Layla apontou enquanto seu coração disparava ao pensar na loira.

— Ou fazemos cócegas no fio. — Pope voltou a falar.

— Fazer cócegas no quê? — Layla perguntou.

— Posso deixar meu telefone no carro dele e conectá-lo aos seus Airpods. — Pope disse para Kie enquanto as duas garotas se viravam e o observavam colocar os pods em seus ouvidos antes de segurar o telefone em direção a Kie: — Diga alguma coisa.

— Algo. — ela disse de volta.

Layla assistiu antes de Pope falar: — Ok, temos áudio.

— Áudio? — Layla falou enquanto olhava ao redor da rua: — Meu pai fez uma oração aqui uma vez.

— Oração interna? — JJ perguntou com um olhar estranho.

— Em casa, quero dizer. — Layla se corrigiu quando Pope saiu do banco de trás.

— Ok, ligue ou, uh... Grite ou algo assim se você vir algo suspeito. — Pope falou, principalmente olhando para Kie.

— Não faça nada perigoso. — Kie balançou a cabeça em sua direção.

— Vamos lá. Eu não sou JJ. — o menino Hayward riu.

— Muito engraçado, Pope. — JJ cantarolou. — Eu amo terceira roda com minha lésbica.

— Com sua lésbica? — Layla bufou. — O que é isso?

— Você é minha lésbica. Você é lésbica e eu te amo, fazendo de você minha lésbica. — JJ confirmou para ela enquanto Layla levantava as sobrancelhas com um zumbido.

— Certo, eu também te chamo de minha pequena tartaruga... — Layla tentou.

— Por que diabos você me chamaria de sua pequena tartaruga? — ele perguntou a ela em descrença.

— Porque você é uma pequena tartaruga e eu te amo, fazendo de você minha pequena tartaruga. — ela zombou de suas preciosas palavras.

— Absolutamente não. — JJ balançou a cabeça antes de chutar a cadeira de Kie. — Como está indo, você sabe, com Pope e tudo?

— Ah, sim, por favor, conte-me sobre esse relacionamento do nada. — Layla assentiu com a cabeça.

— É bom. — foi tudo o que Kie disse de volta.

— Bom como normal ou bom como supercomplicado e um de vocês acaba nas Bahamas? — Layla perguntou enquanto Kie olhava em sua direção. — Isso pode acontecer, Kie. Olhe eu e Sarah.

— Que tal no quarto? Ele é, tipo, realmente esquisito, porque ele é o Pope, você sabe. — JJ falou novamente, ganhando um olhar estranho de Layla. — Não olhe para mim desse jeito, você não está apenas um pouco curiosa?

— Eu não estava até que você mencionou isso. — Layla balançou a cabeça.

— Por que você está me perguntando isso quando ela... — Kie falou enquanto apontava para Layla. — Literalmente fez uma merda maluca no quarto.

— Você fez sexo com Sarah naquela noite que trouxemos você para vê-la? — JJ perguntou curioso.

— JJ, não seja nojento. — Layla revirou os olhos.

— Não estou! Só estou curioso, já que você não nos contou nada. — JJ se defendeu enquanto levantava as mãos.

Layla tem um sorriso atrevido. — Não, nós não fizemos. Nós apenas nos beijamos e outras coisas. Ela disse que me amava.

— Bem, você disse de volta? — Kie perguntou com olhos largos.

— Eu não disse. — Layla deu um tapa na testa.

— Você não disse? — Kie perguntou incrédula.

— Eu sei, eu deveria ter dito isso de volta. — Layla bufou em descrença, deixando escapar um grito quando a porta se abriu. — Você me assustou muito, Pope!

— Ok. A fase um está completa. — ele sorriu, fechando a porta e enfiando as cápsulas nos ouvidos.

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