Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

018

𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO DEZOITO
─── O SEGUNDO PRIMEIRO BEIJO

PRESSIONE, RÁPIDO. — Layla entrou em pânico quando John B alcançou Peterkins primeiro, Layla logo atrás enquanto ela arrancava o cadarço do sapato rapidamente. — Isso vai doer pra caralho.

A mulher gemeu de dor quando Layla os amarrou ao redor de sua ferida, enfiando os dedos na ferida e mantendo-a coberta. — Apenas respire comigo, xerife, mantenha seus olhos abertos, ok?

— Chame. — ela falou com a respiração irregular enquanto John B se desculpava repetidamente: — Peça ajuda.

John B agarrou seu rádio antes que Rafe apontasse a arma para os dois.

— Rafe, não! Rafe! — Ward gritou com ele de repente, o menino Cameron ignorou o pai e apontou a arma para a cabeça de John B.

— Não se mova. — Rafe ameaçou Layla. — Não se mexa ou atiro em vocês dois!

— Eu não estou me movendo. — Layla disse de volta, mantendo as mãos nas feridas do xerife.

— John B, me dê o rádio. — Ward falou, percebendo que era para isso que Rafe apontava a arma para sua cabeça.

— Não. — John B respondeu.

— Dê a ele. — Layla falou em voz baixa do jeito dele, olhando para trás, para Sarah, que estava chorando a alguns metros de distância, claramente sem saber o que fazer a seguir.

Ward arrancou-o das mãos de John B, Peterkins ofegante. Layla inclinou a cabeça o máximo que pôde para tentar respirar o máximo que pôde. Rafe apontou a arma para eles novamente antes de Ward interromper: — Rafe, eu peguei. Acalme-se. Rafe, abaixe a arma.

— Corram. — Peterkins falou com os dois.

— Eu não estou deixando você. — John B balançou a cabeça para ela.

— Você vai sangrar se eu deixar ir. — Layla falou, segurando a ferida bem fechada, o sangue pegajoso e quente em suas mãos.

— Corram. — ela falou novamente com o par.

— Layla. — John B falou enquanto olhava para ela com olhos suplicantes: — Temos que fazer isso.

Layla olhou para a xerife, balançando a cabeça enquanto Layla soltou um soluço quando soltou as mãos.

— Desculpe. — John B sussurrou para ela, puxando Layla com ele enquanto eles recuavam em direção a Sarah.

— Onde você está indo? Hein? — Rafe gritou com eles, avançando por trás de Ward.

— Corram! Vão! — Sarah gritou, empurrando o par.

John B começou a correr, esperando que Layla viesse, mas viu que ela havia guardado Sarah com seu corpo.

— Layla, vá! — Sarah implorou quando Rafe se aproximou delas.

— Sobre o meu cadáver vou deixar você sozinha aqui! — Layla gritou com ela incrédula, por causa dos tiros da arma Rafe começou a atirar em direção a John B, correndo pela floresta. Layla pulou nas costas de Rafe, mordendo seu ombro com força enquanto ele gritava, a arma caindo de suas mãos e seu cotovelo voando para trás e acertando o rosto dela.

Layla perdeu a consciência, mas John B escapou e isso é tudo que importava.

— Deixa-me sair daqui! — Layla gritou de dentro da igreja, trancada sozinha depois que Rafe a trouxe para seu pai e inventou uma história absolutamente insana: — Abra as portas! Pai, por favor!

— Layla, estou tentando te ajudar. — Ramon implorou do outro lado: — Por favor, deixe-me ajudá-la.

— Eu não fiz nada! Me solte! — Layla gritou a plenos pulmões em meio aos soluços, batendo nas paredes: — Mamãe iria te odiar! Ela iria te odiar por fazer isso comigo!

— Ela odiaria a filha que você não foi criada para ser! — ele gritou com ela do outro lado. — Cristo trouxe você a este mundo! Deixe-o entrar!

— Eu não fiz nada! Deixe-me ir! Deixe-me sair! — Layla gritou, batendo na madeira. — Pai, por favor! Sou eu, é sua filha!

— O menino Cameron me contou o que você tem feito. — Ramona falou do outro lado: — Esgueirar-se com a irmã, sair atrás de dinheiro, fumar e usar drogas. Essa não é você, Layla. Não é quem você foi batizada para ser.

— Deixe-me ir! Deixe-me ir! — Layla balançou as portas com força, seu peito queimando com a quantidade de gritos que ela estava fazendo. — Eu não fiz nada! Eu não machuquei ninguém!

— Você se machuca. — Ramon falou com ela: — Você tem sorte que eles não envolveram seu nome naqueles papéis como fizeram com seu amigo. Matando a xerife? Você estava lá! Eles deixaram você fora disso!

— John B não o matou! Rafe matou! Rafe atirou nela, eu estava lá! Tentei salvá-la! — ela falou do outro lado, sentindo suas mãos começarem a sangrar de tanto bater na madeira. — Me solta, por favor, eu faço qualquer coisa. Eu não quero ficar aqui!

— Você está na casa de Deus, Layla. Ele te ama, ele quer te ajudar. — Ramon falou muito mais calmo enquanto Layla fungava. — Ele sempre quis te ajudar, desde que você conheceu aquela garota no ensino médio.

Layla ficou em silêncio por um momento enquanto apertava as mãos. — Ele não quer me ajudar, porque não há nada para ajudar. Deus me fez assim e ele me ama por isso! Não importa se você quer ou não! Você quer prega sobre amor e aceitação, mas odeia sua filha por beijar garotas?

— Layla, sua mãe... — Ramon começou.

— Mamãe me amava! Ela me amava e nunca faria isso comigo! — Layla soluçou do outro lado enquanto batia nas portas com mais força. — Eu não a culpo! Eu não a culpo por se matar e fugir de você!

— Ouça... — ele começou em voz alta antes de um gemido ecoar e um baque bater no chão:

Layla fungou enquanto ouvia o silêncio. — Pai?

As portas da igreja se abriram, fazendo Layla recuar e se concentrar nas três figuras na porta. Pope falou primeiro: — Achei que você poderia usar algum reforço.

— Oh meu Deus. — Layla soluçou enquanto puxava os três para um abraço. — Oh meu Deus.

— Está tudo bem, estamos aqui, estamos aqui. — Kie falou baixinho enquanto a segurava, querendo chorar, mas sabia que Layla só choraria mais se ela o fizesse.

— Ele está me trancando aqui desde ontem à noite. — Layla soluçou, agarrando seus amigos com mais força. — Ele fez seus amigos virem gritar orações para mim. Eu não posso mais fazer isso, eu não posso fazer isso!

— Layla, você está bem. — JJ falou, mantendo-a perto. — Eu o nocauteei, nós pegamos você.

— Eu não posso mais fazer isso. — Layla soluçou, repetindo a si mesma: — Isso foi tão ruim! Foi tão ruim!

— Nunca mais. — Pope falou com ela: — Eu prometo.

Eles deixaram Layla chorar por mais um momento antes que ela se afastasse com um suspiro. — Sarah...

— Ela está bem, ela está na casa dela. — Kie a tranquilizou rapidamente.

— E John B? Ele conseguiu escapar? — Layla entrou em pânico.

— O rosto dele está todo nos jornais e é procurado. Temos um plano, vamos informá-la. — Pope falou rapidamente, mantendo a mão no ombro dela.

— Há alguém que você precisa ver primeiro. — JJ cortou, olhando para Kie por um momento. — Todos nós pensamos que precisamos vê-la.

— Layla. — Sarah falou enquanto abria a janela. — Oh meu Deus, você está bem.

Layla imediatamente a puxou para um abraço apertado, segurando-a com força enquanto ela soltava pequenos gemidos em seu ombro. — Estou aqui.

— Você tem que ir, se eles te encontrarem aqui... — Sarah começou a entrar em pânico enquanto segurava o rosto de Layla rapidamente.

— Eu sei, eu sei. — Layla acenou com a cabeça rapidamente. — Eu só precisava ver você, queria saber se você estava bem.

— Vou sair daqui logo, vou encontrar John B. — Sarah falou enquanto ajudava Layla a entrar em seu quarto, baixando a voz para um sussurro: — Shh, Weezie está bem no final do corredor.

— Eu deixei minha bicicleta na frente para você. — Layla acenou com a cabeça, rastejando para o banheiro de Sarah. — Você tem um pano? Eu tenho sangue em cima de mim e eu tenho que ir logo.

Quando Sarah não disse nada, Layla olhou para ela no espelho. — Sarah?

A garota Cameron de repente avançou em direção a Layla quando a garota se virou. Sarah agarrou-a pelo rosto com força e empurrou seus lábios nos de Layla. Ela tropeçou um pouco na pia, segurando-se para manter o equilíbrio enquanto a outra encontrava a cintura de Sarah. A loira manteve as mãos no rosto de Layla, aprofundando o beijo antes de se afastar. — Eu nunca mais quero me sentir assim.

— Assim como? — Layla perguntou a ela com olhos gentis.

— Não saber se você está bem. — Sarah sussurrou, pressionando sua testa na de Layla. — Eu estava errada. Eu não sou hétero, porque se eu fosse eu não sentiria tantas coisas por você.

Layla se inclinou e a beijou novamente. — Sarah.

— Eu sei. — ela sussurrou de volta. — Eu vou dizer a ele.

— Ele te ama. — Layla falou, levantando as mãos e segurando o rosto de Sarah.

— E eu te amo. — ela disse quando os olhos de Layla se suavizaram, um sorriso se formando em seu rosto enquanto seus olhos lacrimejavam.

— Uau. — Layla comentou enquanto Sarah ria, inclinando-se para ela novamente enquanto se beijavam mais uma vez.

— Eu ainda preciso ir até ele. Ele precisa de mim e eu sou seu único álibi, meu irmão e meu pai disseram que você não estava lá quando eu disse que estava. Não há provas. — Sarah falou enquanto Layla acenou com a cabeça. — Você acha que ele está bem?

— Ele vai ficar bem contanto que você esteja com ele. — Layla falou, afastando o cabelo de Sarah de seu rosto. — Eu vou te proteger, do outro lado de qualquer maneira.

— Você ficou muito boa nisso. — Sarah sorriu, os olhos suaves enquanto sorria para ela. — Te vejo quando tudo isso passar.

— Eu estarei esperando. — Layla falou, inclinando-se e beijando-a mais uma vez.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro