Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

011

𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO ONZE
─── UMA AMIZADE MUDADA

JJ DEU UMA cotovelada em Layla enquanto os quatro estavam sentados no carro, ela não disse nada o tempo todo que John B fez seu discurso antes de sair do carro ou depois que ele saiu. Kie notou também com olhos estreitos. — O que diabos há de errado com você?

— Nada! — Layla respondeu irritada.

— Olha, eu sei que você não odeia Sarah tanto quanto eu, mas eu realmente poderia ter usado sua ajuda... — Kie começou antes de um grito ecoar pelo ar, gritos de dor e pedidos de ajuda sendo ouvidos. — O que foi, porra? —

— Sarah! — Layla gritou enquanto se jogava para fora da van rapidamente, correndo pela floresta. — Sarah!

— Layla! Layla, espere! — Pope gritou, claramente alarmado por Sarah já estar gritando. Layla o ignorou, correndo mais rápido enquanto gritava por Sarah novamente.

— Layla, por favor, me ajude! — Sarah gritou, Layla se virou rapidamente e correu para onde ela havia gritado, seus amigos ao seu lado. Quando Layla parou, seus olhos se arregalaram em choque, respirando de preocupação enquanto ela olhava para o corpo flácido de John B no chão enquanto Sarah soluçava sobre ele.

— John B. — Layla disse quando Kie parou ao seu lado, parecendo tão chocada quanto ela.

— Topper o empurrou. — Sarah soluçou quando JJ começou a gritar de raiva, procurando por Topper: — Por favor, por favor, peça ajuda. Não me importa quem, apenas alguém!

— Vai! Vai! Vai! — JJ gritou quando Pope decolou. Layla caiu ao lado do corpo de John B, verificando seu pulso e erguendo sua cabeça. Sarah soluçou quando caiu nos braços de Layla, chorando em seu pescoço enquanto Layla segurava ela e John B.

Layla bufou quando começou a pendurar algumas das roupas de John B no quarto de hóspedes da casa dos Cameron. Ward decidiu deixar John B ficar com eles assim que ele saísse do hospital, o pai de Layla estava lá para orar por ele quando ele disse isso e deixou Layla saber.

— Você não tem que fazer isso. — Sarah falou enquanto se apoiava no batente da porta do quarto. — Eu posso fazer isso.

— Eu tenho isso. — Layla falou, sem se preocupar em se virar para ela enquanto colocava uma das camisas de botão. — Você já fez o suficiente.

Sarah sentou na beirada da cama, olhando para ela. — Eu realmente sinto muito por ontem à noite.

— Você estava com medo, todos nós estávamos. — Layla disse honestamente enquanto olhava Sarah ligeiramente enquanto ela se virava para pegar outra camisa antes de se virar novamente. Layla odiava ficar sozinha com ela, odiava a maneira como sua mente disparava por muitas coisas com Sarah sendo a personagem principal em todas elas. — Então ele é seu namorado?

Sarah ficou em silêncio por um segundo. — Sim.

Layla cantarolou, revirando os olhos antes de se virar para Sarah novamente. — Adorável.

— Layla... — Sarah começou.

— Eu não me importo, Sarah. Verdadeiramente, eu não me importo. — Layla mentiu, claro aborrecimento em suas palavras enquanto a mágoa brilhou nos olhos de Sarah. — O que aconteceu entre nós não significou nada para nenhuma de nós, eu realmente não poderia me importar menos se você está com John B.

Layla se virou novamente para esconder a dor em seu rosto, odiando ter dito isso, mas sabia que tinha que fazer isso para evitar parecer a lésbica desesperada que se apaixonou por uma garota hétero. Sarah olhou para seus dedos, sua própria dor dançando em seus olhos enquanto ela se levantava lentamente. — Então eu acho que não temos nada para conversar.

— Acho que não. — Layla disse enquanto pendurava as roupas novamente, sem se preocupar em olhar para ela. Layla esperou até ouvir Sarah sair da sala para soltar um suspiro trêmulo, parando seu movimento enquanto passava a mão estressante por seu cabelo enquanto seus olhos lacrimejavam.

Sem saber que Sarah estava fazendo a mesma coisa do lado de fora da sala.

— Mosquitos, pequenos filhos da puta. — Layla reclamou enquanto borrifava o repelente em si mesma com um xingamento.

— Olha, vocês sabem de quem é esta casa, certo? — Kie perguntou enquanto empurrava algumas ervas daninhas para fora do caminho, andando por elas.

— Oh, sim. Eu sei. — JJ anunciou.

— Olha, honestamente, eu realmente não acredito nas histórias deste lugar. — John B falou enquanto Layla revirava os olhos, empurrando seu ombro enquanto caminhava na frente dele.

— Por que você acreditaria? Você não acredita em nada. — Layla disse irritada, claramente levando seu ciúme acumulado para ele.

— Quais histórias você ouviu? — JJ perguntou enquanto corria para alcançar Kie.

— Aquele em que ela matou o marido com um machado e que ela está dominando todos os sentidos. — Kie falou, olhando para ele e depois para o grupo. — Certas noites, quando a lua está cheia, você pode vê-la na janela.

Kie começou a fazer barulhos engraçados de assombração.

— Não, Kie, não é engraçado porque é tudo verdade! — JJ disse rapidamente enquanto o seguia logo atrás.

— Talvez ela tivesse seus motivos. — Layla cortou com um encolher de ombros. — Talvez ela o matou porque ele era um prostituto estúpido e arruinou seu relacionamento com outra pessoa.

— Específico. — Pope comentou atrás dela.

— Eu juro por Deus, cara, isso tudo é real. Eu conhecia Hollis. — JJ explicou enquanto engasgava e pulava quando eles passaram por uma velha estátua.

— Não se irrite, JJ. — Layla zombou por trás dele, passando por cima de uma pilha de lama.

— Espere, você conheceu Hollis Crain? — Pope perguntou incrédulo, empurrando JJ levemente.

— É cara.

— Cara, como você conhece Hollis Crain?

— Ela era minha babá, cara. Ela me contou tudo sobre isso. — JJ falou intencionalmente enquanto olhava para cada um deles com os olhos arregalados. — Me contou a verdade... Sobre a mãe dela e o que aconteceu nesta casa.

Layla olhou para a velha e assombrada casa que fez um pequeno arrepio percorrer sua espinha. — Eu só estou esperando alguma mãe maluca sair correndo e nos perseguir com uma vassoura acesa.

— Quando criança, ela ouviu todas as histórias de que sua mãe matou seu pai, e era uma assassina e tudo. — JJ continuou enquanto olhava para cada um deles mais uma vez. — Hollis não acreditou. Até aquela noite.

— Que noite? — John B interrompeu.

— Tudo voltou para ela. Quando Hollis tinha seis anos, ela ouviu seus pais discutindo no andar de baixo. Então ela desceu para ver sua mãe lavando as mãos em uma pia... Cheia de sangue. — JJ disse, olhando intensamente para John B, que desviou o olhar incrédulo: — A mãe dela apenas disse que ela cortou o dedo. Na manhã seguinte, ela disse que seu pai e ela se separaram. Mas então, Hollis notou algo. Sua mãe entrando no quarto sala de estar constantemente, entrando e saindo com sacolas plásticas. Semanas se passam e Hollis decide usar o banheiro externo. E enquanto o usa, ela olha para baixo e lá, no banheiro externo, está a cabeça de seu pai, olhando diretamente para trás nela.

— Oh, você é tão cheio de merda. — Layla disse incrédula com a história revirando os olhos.

— Eu juro por Deus, mulher. — JJ falou sério com ela.

— Ela chamou a polícia? — Pope perguntou.

— Ela não teve tempo. — JJ disse de volta quando John B começou a se afastar: — Espere, espere! Mano! Cara! Espere!

— O que? — John B perguntou irritado quando Kie e Layla compartilharam um olhar irritado.

— Tem certeza que quer fazer isso? Ela é uma assassina de machado. Você está engessado. — JJ disse, acenando com a cabeça para o gesso de John B em seu braço.

— Eu não dou a mínima se ela é uma assassina de machado, ok? — John B disparou para ele rapidamente: — Não tenho nada a perder, certo? Você vem ou o quê?

— É o seu funeral, vadia burra. — disse Layla, puxando melhor a bolsa ao redor do corpo e passando pelas muitas ervas daninhas novamente, deixando-as para trás enquanto tentava limpar a cabeça de aborrecimento por John B.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro