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Era noite e eu perambulava pelo quarto de Jisu. Tantas informações em uma só: o acidente da noite passada, a troca de corpo, o noivado de Jisu e Yeonjun. Onde está meu corpo? Onde está a verdadeira Jisu? Por que tudo isso está acontecendo? Como irei voltar? E minha mãe... será que eu sumi?!

Calma, eu preciso me organizar. Isso, organização!

Sento-me na escrivaninha e pego o primeiro caderno à minha frente, logo começando a fazer as anotações.

1 - Noite do acidente.
2 - O que aconteceu com o meu corpo?
3 - Onde está a verdadeira Jisu?
4 - O que aconteceu com ela?

Como irei descobrir tudo isso?

Primeiro, faço uma grande divisória na folha. Eu sofri um acidente estranho; a rua estava estranha, o carro, a criança. Fui atingida pelo carro e começou a chover. Lembro da chuva lavando meu corpo.

Depois, acordei no corpo de Jisu.

Está claro que nossos corpos foram trocados, e se estou como Jisu, isso quer dizer que ela deve estar como eu.

Então preciso ir até a minha casa para encontrar com ela e desvendar esse mistério.

Isso!

Levanto-me da cadeira e pego um casaco no closet gigante; está muito frio lá fora. Vou até a porta, mas quando giro a maçaneta, ela não abre. Chacoalho um pouco, forço e empurro. Mas nada. Estou trancada.

Mas...

Por que trancariam Jisu no quarto?

Vou até a janela e vejo que é muito alto. E agora?

Pelo visto, terei que esperar até amanhã; na escola, irei vê-la e assim pensaremos em como devolver nossas almas. Por mais maluco que isso seja.

Devolvo o casaco e me permito dormir em uma cama macia, quentinha e aconchegante pelo menos uma vez na vida. E eu nunca dormi tão bem.

[ ⏳ ]

Acordo com o alarme estridente em meus ouvidos. Abro os olhos devagar, logo notando onde estou. Nada foi um sonho.

Levanto-me da cama rapidamente, pensando em como me veria novamente na escola. Tomo um banho rápido e visto o uniforme; ao me olhar no espelho, noto quão perfeita estou. Era meu sonho ser assim... não seria tão ruim viver neste corpo... eu acho.

Encaro os produtos de maquiagem e tento fazer algo leve: apenas blush, gloss e rímel. Preciso parecer que estou maquiada para não me matarem novamente.

Pego minhas coisas e, ao tocar na maçaneta, ela se abre de repente, revelando a mesma mulher de ontem.

⎯⎯ Oh, você se levantou cedo hoje! ⎯⎯ ela diz surpresa. ⎯⎯ Isso é ótimo; deveria ser ativa assim mais vezes. Vamos, o café está na mesa.

Café da manhã... ah... parece até um sonho!

Rapidamente a sigo, pensando nas delícias que devem estar na mesa. E não me decepciono ao chegar e ver a grande fartura. Nunca pensei que teria uma mesa como essa diante de mim.

Sento-me animada para começar a comer, mas a mulher que servia colocou um prato pequeno de salada na minha frente.

Encaro o pai e a mãe de Jisu agindo como se aquilo fosse comum. Dou de ombros e pego o pão fresquinho à minha frente, mas a senhora Choi bate forte em minha mão, fazendo-me soltá-lo de uma vez.

⎯⎯ Tá maluca? Carboidratos pela manhã? Sabe que não pode.

⎯⎯ É só um pão... ⎯⎯ olho-a incrédula.

⎯⎯ Gorda desse jeito e ainda diz que é só um pão?

⎯⎯ Se isso é ser gorda para você, não quero nem imaginar o que é ser magra ⎯⎯ acabo falando alto demais e ela me olha como se fosse me matar. Droga.

⎯⎯ Desde ontem você está testando a minha paciência. O que deu em você? Decidiu ser rebelde agora? Não se esqueça das regras, ou eu terei que lembrá-la do que acontece quando você as quebra.

Sinto um ar gélido percorrendo minha espinha. Essa mulher era absurdamente assustadora; jamais imaginaria que Jisu passava por isso dentro da própria casa.

Após comer aqueles 50 centavos de verdura, vou com o estômago roendo até a escola. E não precisarei passar pelo perrengue de atravessar a ponte de lama, pois irei com um motorista, de carro. E isso é tão relaxante...

Ao chegar na escola, vou em busca de Ye-Ji. Pergunto a algumas pessoas, mas elas não sabem responder; eu não tinha amigos, como poderiam saber da minha vida?

Mas que droga!

Entro na sala e a espero chegar, mas a aula acaba e ela não vem. Olho sua cadeira por tempo demais, o que me leva a ser chamada à atenção pela professora de História.

Quando o sinal do intervalo toca, saio às pressas da sala, mas Somi e Karina me interrompem. O que essas idiotas querem?

⎯⎯ O que deu em você, Jisu? ⎯⎯ pergunta Somi.

⎯⎯ Você sumiu, não responde às mensagens, nos ignora. O que foi dessa vez? ⎯⎯ Karina parece extremamente irritada e autoritária como sempre.

⎯⎯ Olha, sei que é meio confuso e complicado, mas prometo que as coisas irão se consertar e logo tudo voltará ao normal! ⎯⎯ tento parecer convincente.

⎯⎯ Do que está falando?

⎯⎯ Vocês viram a Hwang Yeji hoje?

⎯⎯ A filha patética da zeladora? Aquela nerd esquisitona? ⎯⎯ respiro fundo para não xingar aquela loura burra. Eu estava como Jisu, não como Yeji. Tenho que aprender a me controlar.

⎯⎯ Sei lá onde aquela idiota está e por que está a procurando. É por isso que sumiu? Virou amiguinha da pobre agora?

⏤ Isso não tem nada a ver com a sua vida, Karina ⏤ acabo não me contendo.

Karina sorri desacreditada e cruza os braços, se aproximando. Ela era a mais alta de nós três e exalava uma crueldade pesada. Sua presença se aproximando dessa forma me deixou nervosa.

⏤ Você mudou em dois dias; antes era tão boazinha e obediente. Está começando a mostrar as garrinhas? Mas quero deixar claro que é melhor escondê-las quando estiver comigo ou eu terei que arrancar uma por uma.

Engulo em seco a vontade de responder à altura.

⏤ Vamos, Somi. ⏤ ela puxa a loura para longe.

Foi mal acabar com as suas amizades, Jisu.

Volto à minha procura e decido ir ao local que mais frequentava; costumava ficar lá para ler.

O pequeno balanço quebrado estava vazio e sujo, ninguém nunca ia ali além de mim. O lugar era escondido por uma enorme árvore em uma área arborizada isolada da escola. Nunca souberam aproveitar bem aquele espaço. Vejo algo atrás da árvore: alguém estava ali sentado no chão; consigo ver o sapato. E quando me aproximo, dou de cara com Yeonjun.

⎯⎯ O que faz aqui? ⎯⎯ Pergunto quando ele percebe a minha presença.

⎯⎯ Anda procurando a Yeji? Não sabia que vocês duas eram próximas. ⎯⎯ Ele me encara com um olhar cínico enquanto está sentado na grama.

⎯⎯ Você sabe onde ela está? ⎯⎯ Uma ponta de esperança bate em meu peito.

⎯⎯ Por que eu saberia?

⎯⎯ Não sei... ⎯⎯ Ele tinha razão; nos odiamos.

⎯⎯ Sabe, Jisu, você está estranha desde o dia da festa de noivado. ⎯⎯ Ele se levanta e se aproxima devagar. ⎯⎯ Vi suas amigas reclamando do seu sumiço. O que deu em você?

⎯⎯ Nada, não se meta na minha vida que eu não me meto na sua.

Ele franze o cenho, parecendo perceber algo errado. Não sei como é a verdadeira personalidade de Jisu, mas eles não parecem tão próximos. Nervosa, coloco meu cabelo atrás da orelha direita e mordo os lábios. Vejo um brilho no olhar dele, como se tivesse descobrindo algo.

⎯⎯ Está bem, irei deixá-la em paz. ⎯⎯ Ele passa por mim me olhando como se tivesse desvendado um mistério.

Era estranha sua reação, mas quando Yeonjun não é estranho?

Me sento no balanço e deito minha cabeça na corda frágil. O que eu faço?

Logo minha mente grita algo: minha mãe!

Levanto-me de uma vez e vou em busca dela, mas ao mesmo tempo sinto que é em vão. A ansiedade e o desespero começam a crescer em meu peito. Corro até a sala dos professores e pergunto pela senhora Hwang Jin-Ra.

⎯⎯ Não ficou sabendo, Senhorita Choi? ⎯⎯ A senhora Park, professora de relações internacionais, me olha confusa. ⎯⎯ A Jin-Ra se demitiu.

⎯⎯ O quê?

Sinto um palpitar exagerado em meu peito. Minha visão escurece e minha cabeça começa a doer. Eu precisava sair dali; estava começando a ficar sufocada.

Percorro um caminho difícil até o banheiro, onde me tranco em um box e deixo meu corpo cair no chão.

Isso não era real... não pode ser. Por que a minha mãe se demitiu? Ela ama esse emprego; está aqui há anos e disse que jamais sairia daqui até eu completar os meus estudos. O que realmente aconteceu?

Minha mãe não sairia assim de um emprego tão facilmente; ela precisa de dinheiro. O que aconteceu?

[ ⏳ ]

Ando sem parar pelo quarto, ainda desnorteada com a informação, torcendo para que tudo esteja bem, mesmo que seja difícil.

⎯⎯ Jisu? ⎯⎯ Me assusto com a fala de Jen; era o nome da mulher que tanto me acompanha nesta casa. No período de volta da escola acabei descobrindo seu nome. ⎯⎯ O que aconteceu? Por que você está tão assustada?

⎯⎯ N-Não... nada. Aconteceu alguma coisa?

⎯⎯ Daqui a pouco a empregada virá trazer seu jantar; sua mãe e seu pai irão jantar fora então você irá jantar no quarto.

Jantar fora...

⎯⎯ Eles vão voltar que horas?

⎯⎯ Normalmente às 22:00, como sempre. Por que essa pergunta?

⎯⎯ Nada... ⎯⎯ Forço um sorriso.

Ela sorri de volta e sai.

Percebi que o quarto é trancado às 21:00. Esse é o limite de permanência de Jisu ao redor da casa. Eles irão voltar tarde então tenho que aproveitar para escapar. Espero conseguir.










__________________⏳_______________

Olá bonititos!

Como estão? Tiveram um bom Natal?

A fic está confusa? Estão conseguindo compreender? Temo estar muito bagunçada.

Está cedo demais para começar as teorias ou vocês já começaram?

Não esqueçam de indicar para algum amigo e até o quarto capítulo onde terá algo chocante.

Bjss 💋

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