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Toque

Saiu finalmente! :o
Eu me empolguei um pouco em uma parte, então um certo fetiche bizarro meu ficou evidente, eu acho? (Se não, graças a Deus que ninguém tenha percebido kk)

LEAIM O FINAL!
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Uma semana se passou após o "incidente da ejaculação precoce".

E em todos os dias, sem falta, Katsuki tratava de ir no quarto de Kirishima durante o período noturno, sendo quase sempre pontual e chegando às 11: 30 da noite, como haviam combinado.

Neste curto período de tempo, a ansiedade de Eijirou em relação àquele desafio começava a sumir.

Adorava sentir a língua do loiro envolvendo seu caralho com maestria enquanto sentia suas bolas sendo massageadas pelas mãos hábeis do mesmo. Porra, Katsuki só melhorava em seu boquete magnífico, onde havia aprendido a ser tão bom?

Mal sabia o ruivo que Katsuki passava horas pesquisando.

Sempre que podia, tratava de puxar os cabelos louros e empurrar sua cabeça contra seu pau, fazendo-o chegar até a base com lágrimas nos olhos. Adorava calar aquela boca suja, desfazendo-se nela com gosto.

E Katsuki adorava sentir aquele pau afugenta-lo, enquanto ouvia as arfadas eróticas do ruivo, acompanhadas de ofensas maliciosas direcionadas a si.

*

Contudo, a medida que os dias se passavam, algo se tornava cada vez mais claro.

Kirishima não era idiota - apesar de aparentar - e não tardou a notar que Katsuki sempre ignorava ou mudava de assunto quando o ruivo se oferecia para devolver o favor. Sempre.

Talvez isto devia-se ao fato do loiro negar com todas as palavras que era gay? Ele de fato não poderia ser, pensava. E isto angustiava-o de certa forma.

Mas também poderia haver outro motivo, tinha que haver, né?
Tinha de se conter para não rasgar as roupas do loiro e poder tocar naquele pau, que nunca havia visto - pois o loiro tratava de se trocar rapidamente no vestiário -, mesmo que a ideia lhe parecesse excitante e tentadora.

Eijirou estava disposto a descobrir o motivo pelo qual Katsuki era tão recluso.

*

Era uma noite de sábado novamente. Eram 10 horas, faltando apenas 1 hora para o tão esperado momento de todas noites.

Kirishima realizava abdominais como de costume, mesmo sendo final de semana, seu treino intensivo era diário. Queria ser um heroi forte e másculo como seu ídolo, Crimson Riot.

Tudo estava de acordo com o normal.
Deu uma pausa para um breve descanso, e quando ia voltar, ouviu seu nome sendo citado - ou chamado - no dormitório ao lado.

No dormitório de Katsuki.

Logo, começou a se aproximar da parede de onde ouviu seu nome.

- Eijiro-ah, mais forte! - seu nome era chamado de forma manhosa, sendo cortado por gemidos sofregos.

E não parou por aí. Os gemidos continuaram e a cada novo arfar, um incômodo surgia entre suas calças.

Merda, estava duro.

Seu pau, estava quase rasgando as calças. Se bem, que ele realmente poderia fazer isso de usasse sua individualidade...

Então foi aí que não pôde mais mais se controlar. Saiu de seu quarto apressado, rumando ao do loiro, sentindo um enorme descontentamento ao ver que a porta estava trancada.

Ponderou por um momento se deveria arrombar aquela porta para depois arrombar quem estava atrás dela, mas desvencilhou-se dessa ideia pois infelizmente lhe parecia muito escandalosa. Apenas.

Talvez devesse destruir a parede de seu quarto? Não, isso poderia machucar o loiro que estava gemendo seu nome loucamente do outro lado dela.

Então foi para sua última opção: a sacada.

Sim, havia uma sacada em cada dormitório e elas ficavam bem próximas umas das outras. Por quê? Pouco importa, pois é simplesmente muito conveniente.

Eijirou correu para seu quarto novamente e pulou de uma sacada para outra sem muita dificuldade, já havia pulado de distâncias maiores.

Ao chegar lá, abriu a porta e pode deliciar-se com a visão da bunda do loiro empinada em sua direção enquanto o outro quase gritava por seu nome agarrando os lençois com a mão direita enquanto havia um travesseiro caído no chão.

Para sua surpresa, a mão esquerda de Bakugou segurava algo dentro de sua entrada. Um vibrador.

O pau de Eijirou pulsou.

Se aproximou vagarosamente e Katsuki não tardou a perceber sua presença.

Se virou bruscamente e Eijirou teve o prazer de fitar o membro rosado de Bakugou totalmente enjirecido.
Sem contar a cara do loiro, extremamente vermelha, com lágrimas nos olhos causadas pelo prazer.

- O qu-ah caralhos faz ah-aqui?! - indagou rudemente enquanto afogava-se em seus próprios gemidos proporcionados pela vibração em seu interior.

- Ouvi você me chamar. - Disse com a face ruborizada enquanto fitava o loiro dos pés a cabeça.

- Va-ah-i embora, imbecil! - exclamou envergonhado pelas encaradas nada sutis que o ruivo lhe dava. Se sentia humilhado.

- Deixe eu te ajudar - aproximou-se - Você tem o real bem aqui, então porque usar um vibrador?

- Não cacete! - esbravejou, conseguindo enfim concentrar-se para desligar o vibrador - Eu não sou gay, não quero um pau no meu cu!

- Você literalmente tem um vibrador no seu cu nesse exato momento! - Viu Katsuki rapidamente tirá-lo e jogá-lo em algum canto da cama atrás de si - E não adianta esconder agora, eu não sou tão idiota assim, Bakugou!

- Vai se foder, cabelo de merda. - xingou-o envergonhado, evitando encará-lo nos olhos.

Kirishima então viu o quanto o loiro estava envergonhado pela invasão de privacidade que acabara de ter feito, aproximando-se com cautela enquanto seu pau ainda latejava por debaixo das calças.

- Sinto muito por entrar aqui sem sua permissão - sentou-se ao seu lado - Mas você parecia me chamar tão desesperadamente - falou com malicia bem no ouvido do loiro, fazendo um arrepio percorrer todo seu corpo - Me deixe te tocar. Não vou meter, prometo.

Katsuki, por sua vez, hesitou por longos segundos, mas logo cedeu ao puxar os cabelos ruivos com força a fim de provocar Eijirou.

Isso era muito gay, não era?
Mas importava? Ele nem sabia mais. Estava confuso, mas a sensação dos lábios de Kirishima passeando por seu pescoço era incrível. Delirante.

Queria mais daquilo, mesmo sendo, inegavelmente, um desejo muito gay.

- Sem meter, Kirishima - alertou-o uma última vez antes de ser agarrado pelo outro.

Kirishima avançou no loiro, deixando leves chupões em seu torso enquanto enfiava as mãos por debaixo da camisa - a qual era a única peça de roupa que o outro utilizava no momento.
Tentou vira-lo, ou ao menos virar sua face, para avançar em seu lábios. Ah, aqueles lábios rosados perfeitos, queria tanto apossar-se deles!
Mas, infelizmente, houve hesitação por parte do loiro.

- Não quero que me beije! - disse, desvencilhando-se das mãos do ruivo em seu queixo - Não quero que me olhe também - declarou quase em um murmúrio, envergonhado pela ideia de ter o ruivo vendo sua face toda corada enquanto gemia por seu nome necessitado.

Eijirou então jogou-se na cama e puxou Katsuki consigo, ficando por trás dele.

Começou a explorar o corpo musculoso do outro com suas mãos, deixando leves arranhões por onde passava. Tinha tanto desejo de fazê-lo seu. Sua fragrância adocicada estava o deixando louco.

Continuava com os chupões e leves mordidas no ombro do loiro, e quando não estava, arfava pesadamente contra os ouvidos do outro sussurrando-lhe safadezas que arrancavam diversos suspiros.

Ao passear por praticamente todo o corpo do loiro com suas mãos, Eijirou tratou logo de agarrar seu caralho rosado latejante, começando a masturba-lo de forma frequente enquanto assistia o loiro quase engasgar-se em seus gemidos.

A essa altura, seu pau já havia saltado para a fora, mas o manteve longe da entrada de Katsuki, para não quebrar sua promessa. Estava se segurando muito, tipo, pra caralho para não meter no loiro como se não houvesse amanhã e gozar dentro dele até engravida-lo - mesmo que isso não fosse possível, era uma ideia excitante.

Começou a simular um movimento de vai e vem com seu pau na cintura do loiro na tentativa de satisfazer seu desejo. Começou logo a imaginar das mais diversas fantasias com ele, onde satisfazia seu desejo. Era angustiante e ao mesmo tempo funcionava ao seu modo.

- Gosta da minha mão no seu pau, Bakugou? - sussurrou - Ou quando eu te aperto assim - desceu sua mão em uma das nádegas do loiro, a apertando com gosto, ouvindo um arfar necessitado em resposta.

- Ainda não quer que eu meta em você? - Questionou. Precisava muito de uma confirmação, mas ela não veio.

- N-não - negou - Eu n-ah-o s-so-

- Eu sei, você não é gay. - deixou um beijo demorado em seu pescoço - Ou pelo menos é o que acha.

- Hã-ah? - Questionou enfurecido - É claro que não. - iria negar mais, mas começou a sentir a chegada de seu ápice - Merda, eu vou gozar! - avisou consideravelmente alto.

- Vamos juntos - e com a mão que antes apertava a nádega - que por sinal já se encontrava vermelha - envolveu a glande de Bakugou para seu gozo não espirrar para os cantos.
Aumentou a velocidade da outra mão no membro do loiro e a a velocidade da fricção de seu pau contra a cintura do mesmo.

E assim, o quarto encontrou-se inundado por ambos gemidos arrastados e muito provavelmente audíveis do corredor.
Mas estavam pouco se fodendo para tal.

Ficaram recuperando fôlego por bons e curtos minutos, refletindo sobre todo o ato libidinoso que haviam acabado de cometer.

Nunca haviam chegado nesse ponto; deitados lado a lado ofegantes, como se tivessem acabado de transar loucamente - e quem dera fosse este o caso -, Katsuki sempre ia embora depois de acabar "seu trabalho" e ficava por isso mesmo.

Mas nesta noite foi diferente.

E não foi ruim.

[...]
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Primeiramente vou avisar que o próximo capítulo vai der tipo um extra narrado pelo Katsuki rs.

Segundamente
Sinto muito, não teve um "lemon completo" novamente. Sei que vocês querem muito ele.
Porém, não quero apressar TANTO as coisas e quero que ambos confiem um pouco mais um no outro antes de ir até o fim.
Ou não, talvez eu de a louca e faça eles transarem loucamente do nada, nunca se sabe jshshsh

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