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Pequeno Problema

Ops, demorei um pouco, mas aqui estou.
Não prometo que não vá demorar mais kk
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Na manhã seguinte, a luz do sol fez com que o loiro explosivo acordasse.
Ainda estava sonolento, seu corpo doia um pouco, mas não era nada incômodo.

Muitos o confundiriam com um anjo quando dormia.
Pena que era que ele acordado era o total oposto.

Abriu seus olhos preguiçosamente fitando o nada enquanto pensava no porquê de se sentir tão exausto.
Isso até suas memórias da noite passada começaram a passar como um filme em sua mente.

Sentiu sua face esquentar e então ele olhou para o lado, vendo o ruivo dormir tranquilamente ao seu lado com um pequeno sorriso bobo na cara.

Merda, merda, merda!
Ele havia transado com Kirishima?

Puta merda, ele era gay.
Gay pra caralho.

Ainda lembrava-se da sensação do ruivo afundando o caralho dentro de si e atingindo sua próstata bruscamente.

Foi bom pra cacete.
Faria de novo, se pudesse.

Mas... ele podia. Merda.

Sua face quase começou a pegar fogo quando lembrou daquele pedido de namoro fodidamente... fofo?
Ele achava Eijiro fofo? Isso não era gay demais?
E só de lembrar daquela boca chupando seu mamilo e dominando sua boca. Puta merda, sentiu seu pau enjirecer com aqueles pensamentos.

Porra.
Maldito Kirishima.

Começou a se desvencilhar da coberta, percebendo que seu corpo estava repleto de chupões, arranhões e mordidas.
Só ajudou a piorar a situação lá em baixo.

Levantou apressado, sentindo suas pernas falharem fazendo-o cair no chão enquanto tentava apoiar seus braços na cama.
Merda, havia esquecido deste pequeno detalhe.

Seria extremamente humilhante caso Eijirou o visse naquele estado que julgava deplorável, então agradeceu que ele estivesse dormindo.

Isso até ouvir sua voz.

- Bakugou? - ainda um pouco sonolento se levantou e encarou o loiro com a face totalmente corada até às orelhas. - Meu deus, você tá bem? - despertou quando notou que o outro estava caído no chão.

- Tô cacete. Não chega perto. - vociferou tentando manter Eijirou afastado. Estava envergonhado pra caralho e sentia que ia chorar de desespero caso o ruivo zombasse de si naquela situação.

Não que chorasse, pois era coisa de fracos e ele era o melhor de todos, que com certeza era heter-
Porra, nem essa desculpa poderia mais usar.

- Não, deixa eu te ajudar! - exclamou, se levantando ainda totalmente nu, fitando o loiro abaixo de si.

Abaixou-se e levou uma mão até debaixo das coxas e a outra abaixo das costas, na intenção de pegá-lo no colo.

Puta merda, no momento que viu aquele caralho que tinha o fodido até o talo na noite passada balançando na sua frente, seu próprio começou a pulsar ainda mais, seus olhos estavam vidrados, mas desviou-os rapidamente assim que o ruivo envolveu-o em seus braços.

- Fica calmo, Bakubro - o ruivo o segurou firmemente quando viu que o outro estava resistindo.

- Não, cacete! - tentou se desvencilhar do ruivo. - Eu vou te explodir, desgraçado!

E enfim, Kirishima conseguiu deposita-lo na cama gentilmente apesar da resistência do loiro.

O mesmo tratou de puxar o lençol novamente e embrulhar-se com ele, tentando esconder seu corpo enquanto queimava de vergonha.

- Bro, eu literalmente te fodi ontem, não é como se fosse a primeira vez que te vejo assim.

"Então por que caralhos ainda me chama de bro?" pensou indignado.

- Foda-se - bufou irritadiço, escondendo a cara.

Eijirou se sentou novamente, aproximando-se de Katsuki, que resmungava envergonhado.
Tratou de gentilmente puxar o lençol do loiro enquanto mantinha um sorriso terno.
Aquilo, de alguma forma, aqueceu o peito do loiro. Aos poucos foi cedendo e quando percebeu, estava descoberto na frente do ruivo novamente.
Iria gritar com ele e xinga-lo até sua última geração por conseguir manipula-lo com aquele sorriso tão facilmente, mas o próprio foi mais rápido.

- Seu corpo é perfeito, sabia? - elogiou - Não precisa escondê-lo de mim.

- É claro que é perfeito, bastardo - respondeu ríspido.

Contudo, na realidade, o verdadeiro Katsuki escondia-se atrás daquele orgulho todo.
Não achava seu corpo perfeito, ainda mais seu membro que considerava a pior parte de seu corpo. Se sentiu humilhado quando Eijirou o viu pelas primeiras vezes, mas tinha sido embebedado pela tesão daqueles momentos, fazendo-o se esquecer deste "problema".

Não era tão pequeno, mas nem tão grande. E se for comparar ao de Eijirou, que era basicamente uma montanha viva, a situação ficava pior.

O problema era que o pau de todos meninos que havia visto - não que ele ficasse encarando, até porque era hétero - eram maiores que o de si.

Ok, talvez fosse pequeno.
Não queria admitir isto na verdade, mas não era tão grande e aquilo fazia-o se sentir humilhado.
Por quê? Simplesmente porque não ter pau grande é algo que deve ser ridicularizado.

Ou ao menos é o que dizem.

- Você tá... - o ruivo indagou, tirando Katsuki de seus pensamentos de insegurança - Quer ajuda? - questionou, apontando para a ereção do loiro.

- Não! - negou, fechando as pernas para o ruivo não poder mais encará-lo lá em baixo.

- Tá tudo bem, eu sei fazer boquete, Bakubro - tentou tranquiliza-lo imaginando que aquele era o problema.

Mal sabia que o problema era menor.

Katsuki queria muito aquilo, mas seu orgulho continuava o atrapalhando.
Talvez Eijirou só não tivesse zombando de si por causa do momento, mas logo iria.
E seria humilhante demais para seu ser.

Acabou cedendo um pouco quando a mão de Eijirou gentilmente empurrou seus joelhos.

- Tem certeza que não quer? - sorriu ao ver que o loiro não havia hesitado com sua ação.

- Merda... - Não conseguia mais recusar quando aqueles olhos o fitavam tão intensamente.
Não era justo Eijirou ser tão tentador.

Ele logo continuou empurrando devagar até o loiro ceder de vez.
Agora teria todo o tempo do mundo para admirar o corpo esbelto do loiro, não seria apressado como das últimas vezes.

- Olha, se você rir eu vou te espancar até a morte - ameaçou.

- Rir de quê? - indagou confuso.

- Você sabe cacete - rosnou - do meu pau - disse quase que em um sussurro.

O ruivo encarou o outro com uma expressão neutra por alguns segundos e começou a rir.

Por conta da situação, não conseguiu se conter, achando engraçado que ele estivesse preocupado com aquele detalhe tão irrelevante.

- Desgraçado... - suas mãos já comecarama fumegar.

- Por que eu riria do seu pau, Bakubro? - questionou em meio as gargalhadas.

- Olha o tamanho dele, porra - disse irritado, mas com uma pontada de insegurança. - é pequeno - sussurrou para si mesmo.

- Não vejo problema nenhum com ele - Eijirou sorriu - Inclusive, eu adoraria chupa-lo e te ver gozar enquanto geme meu nome - lambeu os lábios malicioso.

Katsuki poderia jurar que se tivesse a individualidade do meio-a-meio, estaria incendiando o dormitório neste exato momento.
Estava tão corado, mas tão corado, que apenas uma coloração avermelhada não era capaz de descrever em que estado estava sua cara neste momento.

Nunca, ninguém, falava assim com ele. Talvez não merecesse, pois andava sempre xingando qualquer um e se escondendo na máscara de "eu sou superior, extras", mas aquele havia sido a primeira vez pessoa - e um homem inclusive - que conseguiu ir tão longe em uma relação com ele, tê-lo feito se sentir gostoso pra cacete, e ainda não tê-lo rebaixado por seu tamanho.
Isso era bem óbvio, pois não era a primeira vez que o ruivo via ou encostava em seu membro, mas todas as situações anteriores foram cheias de tesão envolvido.

- Porra. - xingou - Ch-chupa logo então, cacete - tentou se recompor.

Eijirou sorriu, se aproximando rapidamente e selando seus lábios enquanto encontrava dificuldades em conter seu sorriso.

- Eu... te amo demais, sabia? - declarou meio tímido, vendo que o loiro havia ficado paralisado e logo tratando de abocanhar seu pau para fazer como havia insinuado.
Pensou que pudesse ter sido muito apressado, então a única forma de mudar de assunto.

Bakugou estava paralisado.

Amor?

Kirishima o amava? Por quê?
Mas, talvez também sentisse o mesmo...
Porra aquilo era viadagem demais.

Mas importa mesmo ser viadagem?

[...]

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