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O Finalmente

O capítulo tá enorme kk
Eu tentei, beleza?
Não sei se ficou bom, mas só vamo.
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E a semana começou.

Eijirou mal conseguia esconder ou conter a empolgação pela confirmação do loiro. Finalmente poderia tocar mais intensamente em Katsuki? Almejou por isso tanto tempo que nem poderia acreditar naquilo. Era surreal demais para si que logo, talvez, fossem foder.

Não era nem de longe o mais intelectual da sala nem mais esforçado em questão de aprender conteúdo didático, mas foi capaz de pesquisar por muito tempo sobre sexo gay, e foi capaz de adquirir muito conhecimento para fazer tudo com cuidado.
Era certo que queria arregaçar o cu do loiro, mas não machucá-lo, ainda mais devido ao seu tamanho, que tornavam as camisinhas normais totalmente inutilizáveis - sabia disso pois perante o nervosismo e ansiedade decidiu vestir uma camisinha em seu pau enquanto se masturbava a fim de testar uma em seu membro pela primeira vez.

Mas ela nem coube direito.

Por outro lado, Katsuki concentrava-se no treino, ao mesmo tempo que se remoia pensando na ideia de ser gay, de querer tomar no cu, de possivelmente ter sentimentos por Eijirou.

Todos os dias depois das aulas e treinos, Bakugou tratava de gastar boas horas em pesquisas sobre como era transar com outro cara, se doía, melhores posições para uma primeira vez e afins.

Havia ponderado bastante sobre foder com o ruivo e chegou a conclusão que sua consciência e seu corpo não aguentavam mais esperar.

Mas sentia-se confuso. Como se estivesse incompleto, não sabendo quem era nem o que era.
Há quase duas semanas tinha certeza que era hétero, ou ao menos era o que insistia em dizer para si mesmo, enganando-se em prol do medo.

Tinha medo? Katsuki Bakugou com medo? Não, medo não.

Ou tinha?

Houveram momentos em que começou a se questionar mais profundamente sobre quem era e porque via o fato de provavelmente ser gay como algo negativo.

Parava sempre que as lágrimas ameaçavam ganhar de seu ser.
Não admitia chorar.
Ainda mais por algo tão ridículo.
Não chorava sozinho e muito menos na frente das pessoas.

E foi por isso que persistiu em uma tortura constante, causada por ninguém menos que si mesmo.
Era seu próprio vilão.

Contudo, em um piscar de olhos estavam no fim da semana.
Era sexta. Era o dia.

Merda, por que estava tão nervoso?
Eles só iriam foder, qualquer merda de adolescente faz isso. Não havia feito porque não tinha interesse em ninguém. Nunca teve, portanto jamais fez menção nem questão de tentar transar com qualquer garota que lhe aparecesse.

Era banal, não é?

Mas ambos tinham um pequeno medo em comum.

"E se ele só quiser meu corpo?"

De fato, não há problemas em transar com alguém por puro desejo.

Contudo, ambos nutriam algo a mais.
E Katsuki, que não conseguiria admitir gostar do ruivo sexualmente, imagina românticamente? Mas lá no fundo sentia, e era forte.
Tão forte que fazia-o ficar novamente se remoendo em pensamentos.

*

Eram 11:30 da noite, o horário de sempre. Era um ótimo horário, pois a maioria das pessoas não dormia tarde, tendo menos chances de serem pegos no ato - visto que diminuíram o barulho consideravelmente por conta de Shoji.

Foram para o quarto de Katsuki, que era mais longe, e ainda foi a pedido - ou mando - do próprio.

- Então, va-

- Merda, tenho que tomar banho primeiro - o loiro o interrompeu, ignorando o que iria dizer. Estava tão nervoso e tão imerso em seus próprios pensamentos que acabou por esquecer de tomar banho e realizar todo o processo de limpeza. Como chegara nesse nível?

Adentrou o banheiro sem nem lembrar de tranca-lo, deixando o ruivo esperando meio desconcertado sentado em sua cama.

Realizou a limpeza rapidamente - não iremos nos ater aos detalhes - e depois continuou no chuveiro por um tempo.

Era gay, não era?
Mas por quê?
Desde quando?
Como?

As perguntas rondavam sua cabeça, estressando-o com o passar dos minutos.

- Mas que merda! - xingou alto, socando a parede do chuveiro.

- Bakugou, tá tudo bem? - ouviu aquela voz cheia de preocupação novamente atrás da porta do banheiro.

- Tá, caralho! - Não, não estava. E sabia disso. Mas não deixaria que Eijirou soubesse.
Não deixaria que ninguém soubesse.
Ou ao menos era o que pretendia.

- Vamos lá, só seja usado logo, cacete - murmurou a si mesmo, desligando o chuveiro.

Pegou uma toalha, se secou e fitou o nada novamente.

O que diabos ele era? Tinha tanto ódio de ter que sequer pensar nisto.
Tanto ódio, que pequenas lágrimas já estavam em seus olhos.
Não, não, não, tinha de se conter. Chorar era ridículo.

- PORRA! - socou a parede novamente, dessa vez sentindo seus dedos doerem como consequência.

- Olha eu sinto muito, mas- - Kirishima tentou forçar a porta, imaginando que ela estivesse trancada, quase tropeçando ao abri-la. Se assustou ao fitar o loiro totalmente nu, com os olhos marejados enquanto o encarava com uma expressão de alternância entre surpresa e irritação. - O-o que aconteceu? - aproximou-se.

- Nada, volta pro quarto, bastardo - respondeu irritadiço enquanto secava suas lágrimas com as costas da mão.

- Não. - negou, teimando em se aproximar. - Aconteceu algo sim. - firmou sua mão no ombro do loiro, fazendo-o encará-lo - Me diz.

- Você não entende, idiota. - murmurou.

- Não entendo o que? - questionou se aproximando.

- Vamos foder logo - tentou desviar o assunto, levando suas mãos ao cós da calça de couro de Eijirou.

- Não se você não me disser o que aconteceu agora. - resistiu firme.

- Porra, cabelo de merda - resmungou - Para de fingir que isso vale algo, caralho! - esbravejou, vendo o ruivo fita-lo temeroso - Essa merda toda. Isso tudo é bizarro! Toda essa porra é tão nova, me dá tanto... - hesitou, abaixando a voz na esperança de que o ruivo não ouvisse a última parte - medo...

Kirishima nunca tinha visto Katsuki assim. Estava sem palavras. Não tinha ideia do que fazer, mas decidiu tomar atitude e indagar a última coisa que ouviu sair da boca do loiro.

- Você tem medo, Bakugou?

- Eu não...

- Tá tudo bem - sorriu - Isso tudo dá muito medo, eu sei. - afirmou - V-veja - puxou a mão do loiro até seu peitoral, fazendo-o sentir as batidas de seu coração. - Isso é porque estou com medo. Ansioso, nervoso e tudo isso ai.

- Que merda - comentou, sorrindo ladino, sentindo uma pequena parte da tensão abandonar seu corpo . - Isso é assustador pra caralho - murmurou para si mesmo.

- Vamos perder o medo juntos - disse, em um sorriso amigável, que em questão de segundos se tornou sugestivo.

Bakugou sorriu em desafio. Buscando recobrar sua confiança e agir como de costume.

- Me fode então, cabelo de merda, já tô pronto. - anunciou, aproximado-se hesitante, fazendo o outro notar seu corpo totalmente desprovido de vestimentas.

- E-eu não... - Sorriu envergonhado por não ter notado isto antes por conta do momento tenso - Porra, que lindo. - deixou escapar, enquanto já direcionava suas mãos à cintura fina do loiro, apreciando cada detalhe, cada curva de seu corpo, suas orbes vibrantes e selvagens lhe encarando desejosas, seu caralho rosado dando sinal de vida. Tudo era lindo. - Vamos para a cama - disse sem nem esperar uma resposta de Katsuki, já entrelaçando suas mãos e puxando-o para a cama.

Nem mesmo esperou o loiro deitar-se, empurrando-o para a cama agressivamente e se colocando por cima dele.
Lambeu os lábios ao fitar a expressão surpresa que o loiro exibiu ao ser jogado contra a cama, mas que aos poucos se transformava em temor.
Então, antes que ficasse apreciando a beldade à sua frente por tempo demais, decidiu avançar nos lábios entreabertos de Bakugou, sentindo seu membro endurecer cada vez mais a cada arfar que aquele beijo molhado proporcionava.
E o ósculo necessitado ficou cada vez mais intenso até o momento onde o ar se fez necessário e - infelizmente - tiveram que separar suas bocas.

- Porra, foi só um beijo e você tá duro, cabelo de merda? - indagou fitando diretamente a montanha que era formada na calça do ruivo, tentando impor-se com sua voz usual, mas falhando miseravelmente ao encarar aqueles olhos carmesim lhe fitando desejosos.

- Com você não foi muito diferente - afirmou, movimentando-se para baixo e se deliciando com o pequeno gemido que o loiro deixou escapar ao ter seu pau prensado pelo do ruivo.
Céus, aquele era mesmo Bakugou?

- Bastardo... - Xingou-o depois de soltar aquele maldito gemido vergonhoso por conta de suas malditas provocações.

Sorriu com o xingamento que lhe foi direcionado, logo movendo sua língua pela extensão do pescoço até o peitoral, onde estavam aqueles mamilos rosinhas que tanto sonhava em morder.
Envolveu sua língua em um deles e quando se deu conta, começou a suga-lo intensamente, sentindo Katsuki puxando seus cabelos e arfando chocado com o quão sensível aquele local era.
- Kirishima s-seu desgraçado - gritou com o ruivo enquanto sentia aqueles dentes pontiagudos rondando seu mamilo.
Eijirou então tratou de levar sua mãos ao outro mamilo, massageando-o, enquanto sua outra mão ia até o caralho - já pulsante - de Katsuki, iniciando uma masturbação frequente. - Puta merda - suas arfadas aumentaram consideravelmente, mesmo que tenha tentado muito se conter.

Se não era capaz de conter-se agora imagina quando aquele caralho enorme entrar nele?
Pobre Shouji.

A sucção em seu peitoral enfim cessou, mas a mão de Eijirou continuava em seu pau.

- Porra, se continuar assim eu vou gozar - alertou o ruivo.

- Não goze. - Disse apenas isso, recebendo resmungos de indignação do loiro.

- O cacete que eu vo- - Kirishima calou-o bem na hora com um beijo sedento que o deixou sem reação.

- Shhh, agora me obedece - ditou, largando o caralho do mesmo e direcionando seus dedos a sua entrada. - Cadê o lubrificante? - murmurou antes de enfim adentra-lo, lembrando que o líquido facilitaria tudo. Antes de Bakugou sequer esboçar alguma reação - tanto para sua ordem quanto para sua pergunta - avistou-o na estante.

- Deita de costas - voltou-se ao loiro, que por algum motivo que questionaria posteriormente, obedeceu manso, mas com alguns resmungos no caminho.

Kirishima se surpreendeu com a submissão qual Katsuki havia agido, mas não era hora para isso, poderia apenas apreciar aquele ato e aquelas nádegas que logo faria questão de apertar - ou bater - até ficarem vermelhas.
Abriu o lubrificante, levou seus dedos à entrada pulsante, esticando-a e jogando o lubrificante sobre ela, metendo logo dois dedos de uma vez para acelerar o processo.

- AH! - Ouviu o grito de susto de Katsuki, que percebeu que iriam chegar a parte difícil - e consequentemente a melhor -, começando a segurar os lençóis da cama com força.

- Tá doendo? - o ruivo perguntou enquanto começava a adentrar seus dedos mais profundamente e mexe-los no interior do loiro.

- Continua, cacete! - rosnou, instigando Kirishima a mexer seus dedos ainda mais, logo sendo capaz de meter o terceiro dedo.
Katsuki fazia o máximo para conter as pequenas arfadas que insistiam em sair de sua boca sem permissão.
Os dedos eram incômodos, mas gostava daquele incômodo, não era de todo ruim, mas queria algo maior, mais vibrante...
Foi quando sentiu o incômodo lhe abandonar, indicando que o ruivo tinha tirado os dedos.
Isso só significava que...

Merda. Iria doer pra cacete, não é?
Estava nervoso.

- Bakugou... - Ouviu o ruivo chamá-lo - Você precisa relaxar.

- Tô relaxado.

- Não minta - resmungou - Vai te machucar se você não relaxar.

- Eu sei cacete - tentou acalmar seu coração, começando a sentir o ruivo deitar-se sobre si, colando seu peitoral às suas costas.

- Você é gostoso demais, sabia? - sussurrou em seu ouvido - Eu quero te ter todo pra mim, posso? Relaxe, eu vou ter cuidado em te arrombar.

- Você é idiota? - Katsuki rosnou. Aquelas palavras deram-lhe arrepios tremendos.
"Posso?", não pode, deve! Pensava, enquanto focava-se em respirar fundo e relaxar seu interior. - Mete em mim logo! - ordenou.

Antes de seguir sua ordem, Eijirou depositou um beijo estalado em seu pescoço, uma carícia simples, mas que detinha muito significado.

- Vou colocar a cabeça - Avisou, começando a desabotoar sua calça, jogando-a em um canto qualquer.
Fez o mesmo com a cueca e com a camiseta.
Ao remover sua veste de baixo, seu caralho saltou ainda mais latejante que das últimas vezes, expelindo pré-gozo que com certeza havia sujado suas roupas.
Segurou-o firmemente, sentindo as vibrações, implorando por satisfação.
E quase se esqueceu da camisinha, pegando-a em cima do mesmo lugar onde havia pego o lubrificante e colocando-a em toda sua extensão.

Ela era extra-grande.

Posicionou-o na entrada do loiro e adentrou toda sua cabeça.

- Ah, puta merda, isso foi só a cabeça? - Bakugou já sentia o desespero o atingir mais uma vez.

- Não fiquei tenso, você logo vai gostar desse ter sido só o começo.

Segundos se passaram, e Kirishima decidiu adentrar um pouco mais, lentamente.
Bakugou se segurou para não gritar sentindo seu interior sendo rasgado pelo pau enorme do ruivo.
Era incômodo e meio doloroso, mas por enquanto, também era minimamente prazeroso.
Sentia-se cheio, seu interior se contraia cada vez que aquele caralho enorme entrava mais.

Estava gostando, ou melhor, amando. Não via a hora em que Kirishima começaria a se movimentar.
Quase gozava só de pensar.
Por hora, gemidos sofrêgos inundavam sua garganta, enquanto Eijirou se esforçava para ir devagar e rápido ao mesmo tempo. Estava ansioso para foder o loiro, mas em hipótese alguma pretendia machucá-lo.

Segundos tortuosos se passaram e...

- Entrou tudo... - anunciou quase não acreditando.

- Puta que pariu - Os olhos do loiro já estavam marejados de tanta tesão que se acumulava a cada instante que aquela penetração se prolongava.

Mais segundos se passaram, onde Eijirou fez Katsuki acostumar-se com seu tamanho.

Então o momento mais ansiado chegou.

- Vou me mexer.

Porra, era agora que seria arregaçado até não ser mais capaz de andar, Katsuki pensava, já se preparando.

O ruivo começou com as estocadas lentas, que gradativamente se tornaram velozes e profundas.
Sentia o interior do loiro se contrair, apertando e engolindo seu pau cada vez mais. Era uma sensação deliciosa.
Era tão quentinho lá dentro, e o som dos gemidos consideravelmente altos junto aos espasmos silenciosos do loiro apenas ajudavam-no a ir cada vez mais fundo.
Além disso, era capaz de ouvir suas bolas se chocando contra a bunda do loiro, misturando-se com os gemidos. Era música para seus ouvidos.

Suas mãos prensavam as do loiro, segurando-nas firmemente contra o travesseiro enquanto arfava de forma arrastada em seu ouvido

Katsuki sentia cada pedacinho de seu corpo vibrar e arrepiar-se com a movimentação do pau do ruivo em seu interior, tanto que em dado momento começou a rebolar contra seu caralho a fim de tê-lo mais fundo. Queria ter sua próstata atingida, sentir a sensação prazerosa invadir seu corpo.

Sentia-se completamente submisso, com Kirishima por cima de seu corpo o prensado contra a cama macia o dominando.
E não desgostava, e mais, estava adorando jogar seu orgulho pelo ralo e aceitar ser arregaçado sem dó por aquele caralho delicioso.
Sentia-se uma putinha e adorava isso.

E apenas melhorou quando o ruivo encontrou sua próstata.
Um gemido mais alto que e menos contido que os demais o deixou alerta.

- Gosta aqui? - sussurrou no ouvido do loiro enquanto estocava novamente o local onde ele havia reagido diferente.

- Ah, sim, porra, me fode-ah bem aí! - falou com certa dificuldade, afogando-se em seus próprios gemidos. - Mais!

- Vou te foder tanto que vou te engravidar, Bakugou. - sussurrou malicioso, mordendo seu ombro, aumentando a onda de prazer.

"Mas você tá de camisinha, cacete", era o que racional a se pensar, mas Katsuki entrou na onda.

- Então-ah faz isso, cacete! - exclamou inebriado, sentindo o ruivo estoca-lo mais vezes em sua próstata, fazendo os suspiros aumentarem.
Sentiu um tapa estalado contra sua bunda, e não pôde se conter, abrindo sua boca em um grito mudo.

De seus olhos, as lágrimas causadas pelo prazer não paravam de ser derramadas. Porra, aquilo era incrível.
Maravilhoso.
Perguntava-se se ainda era hétero depois de provar dessa droga maravilhosa que era o sexo com Kirishima.
Com certeza não seria o mesmo se fosse com outro cara.
Kirishima era único, era especial, era másculo como o mesmo dizia.
E ao mesmo tempo conseguia ser carinhoso e cuidadoso consigo.

Porra, ele era perfeito demais.

Não era nem capaz de segurar mais, seu orgasmo chegou com tudo e momentaneamente sentiu-se humilhado por ter chegado ao seu ápice antes do ruivo.
Kirishima demorou um pouco mais. Ouviu atentamente o gemido arrastado do outro, e começou a realizar estocadas com menos frequência, mas ainda sim, profundas, atingindo o ponto do loiro mesmo que ele já tivesse gozado.

- Merda, eu vou... - avisou, avançando levando sua mão a face do loiro e a virando para enfim avançar em seus lábios com avidez, logo em seguida desfazendo-se na camisinha, sentindo suas pernas tremerem, caindo por cima de Bakugou.

Ficaram assim por algum tempo, resfolegando enquanto descansavam seus corpos.
Logo, Eijirou fez algum esforço e se retirou de dentro de Katsuki, removendo a camisinha e indo jogá-la no lixo, mesmo que estivesse exausto.

Em seguida, voltou para a cama e se deitou ao lado de Bakugou, que parecia igualmente exausto, nem fazia questão de se mover.

- Você...gostou? - Perguntou meio inseguro.

-S-sim - gaguejou - Porra, isso foi foda. - afirmou, virando-se de costas para o ruivo.

- Demais. - confirmou - O que acha de virar pra cá?

- Não, cacete... - negou, sentindo as bochechas ruborizarem mais do que já estavam.

- Vamos, Bakugou, quero ver seu rostinho lindo.

- Bastardo - xingou-o e de modo surpreendente, o loiro se virou fitando-o com a cara emburrada enquanto queimava de vergonha.

- Você é perfeito demais. - falou antes de se aproximar do loiro e colarem seus lábios em um ósculo mais romântico. - Não quer namorar comigo? - indagou, já esperando aquela típica resposta de "Eu não sou gay", já sabendo que mesmo depois de tudo isso ele iria negar novamente.

- Merda, eu... - ficou totalmente sem reação diante daquela pergunta - talvez eu queira pra caralho, mas não tenho ideia... - declarou, em seguida, afundando a cara no travesseiro envergonhado e desesperado. Não havia resolvido essa questão consigo.

- Vou considerar como um sim então! - comemorou, aproximando-se e depositando um beijo na cabeleira loira.

- Porra, tá convencido demais.

[...]
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Espero de verdade que tenha ficado bom.
Agora vou tentar escrever capítulo pras outras histórias pq né kk

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