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Inversão (parte 2)

E vamos de limonada
*****
O loiro, hesitante, se aproximou do ruivo, notando sua feição se contrair em ansiedade. Aquele idiota estava ansioso? Depois de foder ele até o talo sem dó alguma ele estava com medo de receber o mesmo?

Ah, coitado.

Todavia, Katsuki ainda não sabia realmente tomar uma iniciativa, pois a ideia de que aquilo era gay demais, portanto, ruim, ainda não estava completamente combatida em sua mente. Estava relutante. Não iria admitir para o mesmo, mas adorava quando Eijirou o fodia com tudo que tinha, todo selvagem e possessivo, mas tinha uma curiosidade oculta de como é estar no lugar dele, por mais que sejam diferentes em relação a tamanho. E quando Eijiro pediu tão desesperado e ansioso para ser fodido, sentiu a curiosidade aumentar, além do surgimento súbito - ou não - de querer satisfazê-lo, mas por que gostaria de fazer tal?

Por amor... talvez?

Balançou a cabeça dispersando os pensamentos e foi de uma vez, agarrando o ruivo pela gola da camisa e o puxando para um beijo lascivo e afoito, que se intensificava conforme os segundos passavam.
Já sentia a mão boba do ruivo em sua nádega, e para não ficar para trás, fez o mesmo com as duas mãos, apertando as nádegas dele por cima do tecido e tentando levar suas digitais ao meio, onde sentiu algo duro.

Mas que merda?

Franziu o cenho inconformado com a surpresa, descolando seus lábios dos do ruivo e lhe encarando indignado.

— Que porra você tem no cu? — o coração de Kirishima já estava disparado, e ficou mais ainda com aquela pergunta.

Puta merda, Bakugou pegou ele com um plug anal enfiado no cu.

Sua face já ruborizada começou a ficar mais vermelha – se é que era possível – e ele então abriu a boca para responder o loiro.

— É-é um plug... — gaguejou, não conseguindo fitar Katsuki nos olhos.

— Por que caralhos tem isso?

— Por que você tem aquele vibrador? — devolveu a pergunta.

— Tá, tanto faz — bufou irritado — Vamos continuar essa merda no meu quarto — e então entrelaçou sua mão a do ruivo, o puxando para seu quarto.

***

Nem esperou que Kirishima reagisse, jogando-o bruscamente na cama e começando a beijá-lo cada vez mais afoito e necessitado conforme suas ereções roçavam tendo apenas a merda do tecido impedindo que pudessem se tocar.

— Pra alguém que diz que não é gay você tá querendo muito me comer... — Eijirou o provocou entre os beijos lascivos, tendo seus lábios machucados pelo loiro por conta da possessividade com qual o beijava.

— Cala a boca cabelo de merda — se irritou com a acusação. Porra, tudo bem, ele era gay, admitia isso para si mesmo com muita dificuldade mas por algum motivo não conseguia admitir ao namorado, mesmo que este já soubesse. — Vou te mostrar quem é gay. — avisou, levando suas digitais ao cós da calça do ruivo e abaixando o zíper com pressa, já sentindo a grande protuberância que se formava na cueca boxer do ruivo, salivando antes de puxa-la e fitar aquele monumento saltando para fora latejante. Não era hoje que teria aquela maravilha lhe invadindo e fazendo delirar, mas não era de todo ruim visto que aquilo era uma experiência nova qual Kirishima queria provar.

Agarrou o caralho enorme e começou a masturba-lo violentamente, fazendo Eijirou engasgar-se com seus próprio gemidos e remexer-se na cama. Fitava atentamente cada expressão que o ruivo fazia, deliciando-se com seu desespero em conter os suspiros manhosos e as expressões imersas em luxuria que exibia. Sem tirar os olhos de Kirishima, o loiro levou a cabecinha do cacete — que já estava inchada de tanto tesão — aos seus lábios, mas diferente das outras vezes, decidiu provoca-lo, lambendo lentamente o pré-gozo expelido pela glande e realizando movimentos circulares com sua língua por ela. Era a parte mais sensível do pau, tinha consciência disto, portanto, focou sua atenção toda a ela, começando a abocanha-la vagarosamente, observando o ruivo se contorcer de tanto prazer e começar a levar suas mãos à sua cabeça para empurrar o pau com tudo na garganta do loiro.

Mas não teria esse prazer dessa vez.

Bakugou segurou a mão que se mantinha insistente em realizar o ato, tendo que apertar seu pulso a fim de garantir ao ruivo de que ele não iria fazer isso nem fodendo. Continuou realizando movimentos de vai e vem na cabeça do pau, estimulando-o apenas por ali, sem chegar à sua extensão e poucos segundos depois, ouviu um gemido arrastado escapando pelos lábios do ruivo, o que sinalizava seu ápice, fazendo-o ficar preparado para engolir aquela porra mais uma vez, pois por motivos estranhos, adorava a sensação do esperma de Kirishima invadindo sua boca.

— Gozou bem rápido, cabelo de merda. — zombou do outro, não querendo ser maldoso ou coisa parecida, gostava de atiça-lo.

— É-ah que é difícil-ah com um plug vibrando no seu cu — os gemidos atrapalhavam sua fala, mas conseguiu transmitir a mensagem ao loiro, que até agora havia esquecido da existência de tal brinquedo dentro de Kirishima.

— Vamos tira-lo então — sorriu malicioso, fitando o ruivo recuperando o fôlego depois do orgasmo enquanto o encarava de volta desejoso — Vira essa bunda pra cá. — mandou, vendo certa hesitação por parte de Kirishima — Anda, cabelo de merda!

— V-você vai ser cruel? — perguntou temeroso, recebendo uma revirada de olhos do loiro, que se aproximou, em seguida, aproximando a boca de seu ouvido.

— Talvez — não tranquilizou nem um pouco o ruivo, que engoliu em seco, sentindo o desespero tomar sua feição — Tsc. Se eu te machucar, avise — murmurou o mais rápido possível, levando as mãos à cintura do rapaz e incentivando-o a se virar.

A voz do loiro nunca havia soado tão doce aos ouvidos de Eijirou como naquele murmúrio, fazendo-o se sentir um pouco mais relaxado, virando-se de costas para ele. Sentiu outro aperto ao se virar, ainda com a calça cobrindo sua bunda, mas ainda assim deixando-lhe envergonhado com a situação. 

Katsuki tratou de arranca-la rapidamente, fazendo o mesmo com a cueca qual escondia a cena vergonhosa que Eijirou tanto estava tentando evitar. Seus olhos fixaram-se no plug penetrando o ruivo enquanto suas nádegas apertavam o brinquedo, como se seu interior quisesse suga-lo para dentro. Levou seus palmos às nádegas fartas com cautela, fazendo Kirishima se arrepiar com o toque e soltar um gemido assustado. Estava fissurado naquele cenário magnifico, tanto que hesitou muito para tirar aquele plug da entrada do ruivo, mas posteriormente, tendo que retira-lo e joga-lo em um canto qualquer, ouvindo Kirishima se contorcer e instintivamente rebolar procurando aquilo que lhe preenchia, por fim, voltando a realidade e suspirando aliviado por finalmente te-lo fora de si.

Mas não por muito tempo.

— Você lavou essa bunda né? — Katsuki indagou checando se era seguro enfiar algo lá dentro.

— É claro! Não seria nada másculo deixar de lavar aí —afirmou orgulhoso, ainda que envergonhado.

Mas qualquer orgulho que sentira fora esquecido no momento que sentiu algo molhado e bem menor do que um pau adentra-lo, seu tecido era diferente, não era um dedo e também era quente. Seu corpo todo estremeceu, fazendo-o arquear as costas pelo susto, sentindo o contato com "aquilo" aprofundar, se tornando cada vez mais intenso e não deixando que os gemidos manhosos fossem contidos por seus lábios. Fez um pequeno esforço para virar o rosto para trás a fim de analisar o que acontecia em sua entrada, vendo o loiro com a língua enfiada em seu orifício, esforçando seu músculo para aprofundar mais ainda o contato. 

Era estranho? Muito, mas a estranheza era acompanhada de um prazer descomunal, fazendo com que o ruivo rebola-se contra a língua do loiro.

Katsuki, por sua vez, não tinha ideia do porquê estava fazendo o tal "beijo grego" em seu namorado. Queria ver como ele iria reagir, se era prazeroso e se o ruivo gostava. O resultado estava sendo um tanto confuso, pois era cansativo permear a língua pelo interior do garoto, tentando atingir uma profundidade cada vez maior, mas ouvir aqueles gemidos descarados e vergonhosos do outro faziam tudo aquilo valer a pena e ser delicioso. 

Passados alguns minutos, Bakugou cansou, sua língua também, então apenas deu mais uma estocada com ela fazendo um gemido mais agudo sair por entre os lábios do ruivo e retirou-a do lugar, vendo o fio de saliva escorrendo. Kirishima sentiu-se vazio novamente, virando o pescoço para trás e encarando o loiro desejoso, pedindo por mais, por algo mais... adequado. Por seu caralho. O explosivo entendeu o recado, deixando escapar um sorriso recheado de malícia, começando a abaixar o zíper da calça e jogando-a em qualquer lugar no quarto, abaixando a cueca qual já exibia a protuberância e a arrancando rapidamente, fazendo com que o cacete rosado saltasse para fora já todo melado de pré-gozo, esperando apenas para descarregar sua porra naquele cu maravilhoso do ruivo.

— Vira de lado — ordenou ao Kirishima, que estava delirando ao observar aquele pau rosado e pulsante. Por mais que não fosse tão grande quanto o seu, era tremendamente excitante e delicioso. Queria ele lhe preenchendo agora mesmo. Quando se deu conta da ordem que lhe foi dada, virou-se de lado imediatamente, apenas esperando o próximo movimento do amado ansioso.

Katsuki então agarrou seu próprio cacete, começando a masturba-lo vagarosamente enquanto pegava a camisinha que havia sido derrubada por ali e a abria, a vestindo no pau e levando seus olhos ao lubrificante que sempre ficava na estante de seu quarto — por nenhum motivo em especifico — e o pegando apressado, despejando uma boa quantidade no cacete pulsante e jogando o resto na entrada de Kirishima — depois de te-lo feio virar-se novamente para a posição que estava — fazendo-o sentir o liquido gélado e levemente incomodo em seu ânus. 

Arrancou a camiseta de Eijirou — a última peça que faltava — fazendo-o se virar novamente e deitando atrás de si na cama, colando seu peitoral às costas desnudas do ruivo que ansiava continuamente por aquilo, ao mesmo tempo que tremia de medo com o quão dominante Bakugou estava agindo. Por outro lado, o loiro deixava à mostra toda sua confiança e dominância, pois não gostaria de ter seu orgulho fodido naquela situação. Se fosse com Kirishima lhe fodendo até o talo, estaria tudo bem perder o orgulho, mas agora era sua vez e no fundo, bem no fundo mesmo, estava com receio de não ser o suficiente, de trazer insatisfação ao ruivo, de machuca-lo ou desagrada-lo. Mas por que caralhos se preocupava tanto com aquele idiota com dentes pontiagudos? Será que de fato estava sentindo algo tão profundo como "amor"? Não conseguia pensar nisso, quer dizer, se preocupava muito com ele, amava ter aquele caralho fundo dentro de si e aceitou o pedido de namoro de Kirishima por algo dentro de si lhe dizer que deveria, que ver aquele sorriso mais vezes seria como encontrar o ápice de sua felicidade. E só agora havia parado para pensar no quanto realmente... amava aquele garoto.

Desvencilhou-se momentaneamente dos pensamentos ruins, focando-se apenas naquela informação de que nutria um sentimento fortíssimo pelo rapaz que estava prestes a afundar seu caralho.

— Levanta a perna, Kirishima — mandou, sendo prontamente obedecido. Kirishima tensionava seu corpo a medida que fazia como ordenado.

Bakugou então encaixou seu pau na entrada de Kirishima pronto para fode-lo com tudo, já adentrando a cabecinha, contudo, sentindo dificuldade em tomar mais espaço pois o interior do ruivo estava tensionado. Tentou insistir, parando de imediato ao escutar um grito doloroso vindo do outro pedindo para o loiro parar.

— Ei...— chamou sua atenção — Relaxa, cacete — disse, cogitando fazer algo que com certeza soava como uma tremenda viadagem na sua cabeça, mas mesmo assim adquirindo coragem o suficiente para fazer — Você vai gostar, porra — resmungou, começando a despejar carícias gentis por todo pescoço do ruivo a fim de relaxa-lo, vendo que estava surtindo efeito a medida que Kirishima arfava com o toque inesperado.

Quando sentiu os lábios quentes de Katsuki passearem por sua clavícula, depositando beijos amistosos por ela, ficou surpreso, ao passo que também sentiu uma paz e conforto lhe atingir, relaxando aos poucos e sentindo o membro rijo do outro rasgando seu interior. Começou a deixar gemidos manhosos escaparem por entre seus lábios quando Bakugou começou a se movimentar, ainda desajeitado, com o passar do tempo estocando de forma mais ritmada.

— Ah, porra, isso é bom pra caralho — Katsuki xingou, sentindo seu cacete sendo apertado pelo interior quente de Kirishima, incentivando-o a fode-lo cada vez mais fundo e mais forte — Puta que pariu, como consegue ser tão gostoso de todos jeitos possíveis? — Com o tempo aprendeu que a autoestima baixa de Kirishima o fazia se sentir inseguro, então alimenta-la não seria de todo ruim, visto que era a pura verdade. Eijirou era tão bom fodendo quanto sendo fodido.

Começou a cravar suas unhas em seu peitoral a fim de firma-lo enquanto metia loucamente, tentando ir cada vez mais fundo, além de procurar incessantemente por sua próstata e faze-lo chegar ao ápice do prazer. Ouvia-o chamando por seu apelido, apenas servindo de estimulo para suas vontades.

— Mais rápido Suki... — implorou choroso, tendo seu pedido atendido na hora.

A mente de Kirishima estava nublada em luxúria enquanto sentia aquele pau afundando em si. Certo, subestimou o loiro ao ter comprado um plug pequeno, admitia isso, mas porra, como podia ser tão delicioso? Doeu um pouco no início, mas com o passar dos segundos a dor foi se convertendo em prazer, lhe deixando imerso em tesão, arrepiando a cada estocada precisa e firme que Katsuki dava. Tudo apenas melhorou quando, em dado momento sentiu-o meter firme em um ponto específico.

— AH — Quase gritou, sentiu lágrimas escaparem pelos olhos.— M-MAIS...

— Ah, gosta quando eu te fodo aqui? — meteu no mesmo ponto violentamente, arrancando o mesmo gemido assustado de Kirishima, começando a focar as estocadas naquele lugar, inundando aquele quarto de gemidos provavelmente audíveis do corredor. Pobre Shoji.

— Porra Eijirou, você é muito safado — sussurrou no ouvido do outro, fazendo um arrepio percorrer todo seu corpo por ter aquela voz tão sexy chamando-o pelo nome.

A estocadas continuaram incessantes até o momento que Bakugou sentiu o orgasmo lhe atingir, metendo fundo uma última vez antes de soltar um gemido esganiçado, revirando os olhos enquanto preenchia a camisinha, em seguida, puxando o rosto do ruivo para um ósculo repleto de desejo. Ele nunca faria isso em circunstâncias normais, mas a vontade que tinha de dominar aqueles lábios e ser dominado por eles era demasiada, insuportável, não resistindo a tentação daquele ruivo esbelto que gemia seu nome e pedia por mais, deitando logo em seguida exausto enquanto retirava o pau de dentro dele.

Alguns minutinhos se passaram e nesse tempo o casal recuperava o fôlego em silêncio.

— Suki — chamou sua atenção — Eu te disse.

— Disse o que? — indagou confuso.

— Que você é perfeito — virou o rosto em sua direção, lhe fitando nos olhos — Não importa o tamanho do seu pau. Lembra quando eu disse isso?

— Tsc. — estalou a língua envergonhado com aquele elogio tão sincero. É claro que lembrava, como poderia esquecer? Literalmente, porque foi há uma semana atrás — Então quer dizer que gostou de ser fodido? 

— Você gostou de me foder? — devolveu a pergunta.

— Tsc. — estava tão envergonhado para admitir — Qualquer coisa que seja com você é ótima, cabelo de merda. — murmurou envergonhado, arrancando um daqueles sorrisos radiantes de Kirishima.

— Que bom, Suki — levou suas digitais à face loira e selou seus lábios inocentemente, em seguida, fazendo com que o loiro apoiasse a cabeça em seu peitoral.

Um, dois, três minutos se passaram até que Katsuki não aguentou, expondo seu desejo.

— Quer me foder agora? — perguntou em um sussurro tímido.

— Mas a camisinha tá no meu quarto.

— Foda-se a camisinha, é só gozar dentro porra — declarou, deixando o outro corado e logo também sentindo sua face queimando.

— Tá. — depois de alguns segundos disse simples — Mas você vai ter que fazer o mesmo comigo.

[...]
*******
e foi assim que Kirishima passou aquele aperto todo pra nada...

Não ficou exatamente como eu queria, mas espero ter ficado top-

vcs gostam do Bakugou sendo sádico com o Kiri? Eu realmente n consigo imaginar ele fazendo isso com meu anjo
Mas já o inverso... rsrs

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