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Declaração [Último Capítulo]

É o final galera...
*****
Katsuki arregalou os olhos com a ousadia do outro. Aquela voz embargada em tesão enquanto afirmava que agora era sua vez de ser fodido fez seu pau pulsar de tanta excitação. Esqueceu de imediato as palavras para expressar sua paixão, perdendo-se naquelas orbes carmesim que lhe fitavam com desejo.

Puta merda, mesmo acabando de ter fodido aquele imbecil ele estava ali com aquele olhar de tesão querendo retribuir o favor, então como poderia negar? Sentiu as mãos ásperas puxando seu corpo para mais perto, aproximando suas faces, fazendo com que pudessem sentir a respiração um do outro antes de Kirishima envolver suas línguas em um ósculo lascivo, que com o passar dos segundos tornou-se cada vez mais afoito e intenso. As digitais do ruivo deslizaram pela cintura do loiro, adentrando sua calça e apertando as nádegas do rapaz com gosto, fazendo-o arfar baixo para logo em seguida começar a terminar de retirar a veste — pois já estava com o zíper aberto — e fazendo o mesmo com a cueca, jogando-as em qualquer canto do quarto enquanto mantinha sua língua entrelaçada à de Bakugou. 

— Porra, que vontade é essa de me foder? — interrompeu o beijo, questionando ao sentir os dedos grossos deslizaram para sua entrada — É gay por acaso? — brincou, arrancando um riso contido do ruivo, que adentrou seu interior devagar.

— Não é você o gay? Tá me deixando te foder... — rebateu a pergunta enquanto remexia suas digitais no interior do loiro, afrouxando o local conforme ouvia os sons contidos que ele soltava.

— Tsc. — Estalou a língua, contendo aqueles sons vergonhosos por mais alguns segundos — Então deixa eu sentar em você, imbecil. — Kirishima sentiu seu pau latejar mais ainda, aquilo foi uma confirmação? Merda, não tinha tempo para pensar nisso agora então apenas tratou de se levantar, sentando na cama fazendo com que Bakugou ficasse em seu colo. 

Katsuki nem sabia o porquê de ter falado aquilo, mas soava tão bem que acabou cedendo a tentação e conquistando a posição desejada. Encontrou o lubrificante que estava jogado em algum lugar no meio daquela bagunça, despejando com pressa uma boa quantidade sob o caralho enorme do ruivo, lambendo os lábios de tão sedento que estava e, em seguida, posicionando-se sob o pau latejante enquanto era fitado por aquelas orbes carmesim pacientemente esperando para que se ajeitasse.

Sentou de uma vez, deixando um gemido esganiçado escapar por seus lábios pela grossura daquele membro praticamente rasgando seu interior.
As lágrimas de prazer caíam por seus olhos, a dor mesclava-se ao prazer conforme aquele monumento ocupava seu interior. Merda, já esteve ali três vezes, mas ainda era difícil se acostumar com a dor ao tê-lo dentro de si.

Começou a rebolar contra o caralho, sendo envolvido pelos braços musculosos do ruivo, sentindo seus palmos apertarem sua bunda com uma uma vontade descomunal, provavelmente capaz de deixar marcas. O loiro começou a subir e descer conforme sentia as unhas do outro em sua carne. Puta merda, como adorava toda aquela possessividade.

A medida que cavalgava em Kirishima, era agraciado com chupões e mordidas em sua clavícula enquanto era masturbado por uma daquelas mãos enormes. Já não era mais capaz de conter os gemidos manhosos de saírem conforme levantava e sentava com gosto, fazendo o próprio ruivo arfar pesado enquanto sentia seu pau sendo completamente devorado pelo interior quente, como se fosse ser sugado em questão de segundos.
Merda, Katsuki era simplesmente delicioso por dentro e por fora.

Começou a se deitar, deixando que o loiro tomasse o controle, segurando a cintura dele com força enquanto desfrutava das expressões recheadas de prazer que ele fazia, vez ou outra podendo ver um sorriso sádico quando sentava com força o suficiente para fazer o ruivo quase gritar conforme sentia o interior apertando seu pau lhe incentivando a mexer o quadril para cima e ajudar o loiro a sentir seu pau mais fundo.

Em questão de minutos, Bakugou sentiu novamente seu ápice chegar, deixando que a porra jorrasse pelo peitoral do ruivo conforme sentia seu corpo relaxar, tendo dificuldades para prosseguir rebolando contra o caralho do ruivo. Kirishima veio segundos depois, enchendo o loiro com sua porra conforme soltava um gemido arrastado.

— Porra — Katsuki praguejou recuperando o fôlego.

— Depois eu sou precoce — o ruivo riu, fazendo o loiro queimar de vergonha.

— Eu tô cansado, cacete — explicou-se irritado.

— Sem problemas — sorriu largo, se levantando e vendo Bakugou sair de cima de si, fazendo com que o puxasse novamente para perto — Mas você consegue ficar de quatro, não consegue? — sussurrou em seu ouvido, causando arrepios a cada parte do rapaz loiro, que acenou em silêncio e resmungou antes de atender ao pedido de Eijirou de forma completamente submissa.

Ficou de quatro para Kirishima.

Sua face queimava de vergonha por estar fazendo isso, mas pretendia agrada-lo agora, queria faze-lo se sentir bem. Sentiu a porra escorrendo de sua entrada, lhe agonizando, mas não havia nada que pudesse fazer sobre isso.

O ruivo apreciava cada detalhe do corpo de Katsuki. Merda... Não acreditava como ele ainda era o único a ser elogiado naquilo tudo. Viu sua porra escorrendo, achando algo extremamente excitante, tanto que seu caralho levantou novamente.
Sem cerimônias, agarrou aquelas nádegas já vermelhas de tanto serem apertadas e as afastou, encaixando bem seu pau e afundando em Katsuki sem dó.

Bakugou sentiu-se invadido novamente, preenchido por aquele cacete grosso que com certeza não negava amar. Sentiu-o deslizar para dentro facilmente conforme o ruivo inclinava-se para frente, indo bem fundo em Katsuki que não poupava a garganta para gemer alto pra cacete.

— Você ama isso, não é? — Kirishima perguntou — Ama ficar por baixo e ser praticamente esmagado por mim... — afirmou ciente desta verdade irrefutável. Queria agrada-lo da mesma forma que este fez, mas sabia que o loiro não era fã de elogios ou uma foda suave. Aquele rapaz amava a brutalidade com qual Eijirou agia na cama e era essa brutalidade que o ruivo iria mostrar.

Não teve uma resposta de Bakugou, mas tinha absoluta certeza que ele gritava "Sim" em sua mente enquanto implorava para que começasse logo a arregaça-lo.

Eijirou então não demorou mais, começando com estocadas lentas que logo tornaram-se rápidas. O som do choque de corpos era uma delícia e soava muito bem aos seus ouvidos. A intensidade foi aumentando e ele prosseguiu mais confiante do que fazia, sem pretender gozar cedo demais agora e foder Katsuki de um jeito inesquecível. Bakugou arfava pesadamente enquanto segurava o lençol tentando não desabar com a forma cada vez mais brusca que o ruivo metia. Sentia seu interior se contrair em volta do pau dele novamente, tratando de rebolar para ajudar no aprofundamento. Estava tão sensível que podia sentir que gozaria a qualquer momento, e foi isso que aconteceu bem no segundo em que sua próstata foi encontrada.

Depois era Kirishima o ejaculador precoce?

Seu corpo inteiro relaxou quando o orgasmo chegou, sujando os lençóis da cama, mas ainda recebendo as estocadas firmes e interruptas, merda, seu corpo estava frágil agora, mas continuava sendo tratado com tanta brutalidade...

Isso era tão... gostoso.

Começou a empinar a bunda enquanto apoiava os cotovelos no colchão, querendo aprofundar as estocadas em sua próstata. Querendo soltar mais gemidos manhosos e sem vergonha enquanto aquele cara gostoso pra cacete lhe fodia até o talo.

Eijirou percebeu que Bakugou acabara de ter um orgasmo, começando a aumentar o ritmo de estocadas enquanto se inclinava mais ainda e dominava o loiro por inteiro, colando o peitoral em suas costas e arfando perto de seu lóbulo para que o excitasse mais ainda, fazendo-o sentir ainda mais a brutalidade de suas estocadas.

— Você gosta quando sou bruto, Suki? — sussurrou ofegante em seu ouvido.

— Sim cacete — gritou — me fode com tudo que você tem porra, não se segure — soou quase como uma ordem e Kirishima de fato a cumpriu, começando a intensificar as estocadas fazendo que lágrimas recheadas de prazer escorressem pelos olhos do loiro e ele começasse a gemer mais desesperadamente. — AH!

— Geme mais Bakugou, mais alto — pediu inconsequente. Será que está seria mais uma das noites de insônia de Shoji?

Bakugou fez como pedido, deixando que Kirishima ouvisse seu lado mais vergonhoso e necessitado. O ruivo observava-o de trás, com aqueles gemidos soando como belíssimas melodias aos seus ouvidos conforme as gotas de suor escorriam por sua nuca. Aproximou a boca de sua clavícula, roçando os dentes pontiagudos e mordendo ali, deixando uma marca bem evidente. Katsuki soltou um grito agudo com tal, encarando Kirishima que lambia os lábios satisfeito com a marca que havia deixado e partia para chupões agressivos na nuca do loiro.

Sentir aquele caralho gigantesco lhe dominando era excelente. Se sentia totalmente submetido ao ruivo, que lhe forçava para baixo com agressividade, adorando cada arfar que este soltava perto de seus ouvidos. Estava tão cheio, cacete. O ruivo já tinha gozado uma vez, agora gozaria pela segunda. Puta merda, ele ficaria estofado. E apenas de pensar isso já se sentia mais e mais excitado conforme esperava para finalmente se concretizar.

As investidas prosseguiram e Kirishima pressionava cada vez mais o corpo do loiro, tanto que em longos minutos depois de pura foda selvagem, não aguentou mais e acabou se desfazendo dentro de Bakugou, preenchendo-o ainda mais que antes e apreciando o corpo abaixo de si recuperando fôlego desesperado. Enfim, retirou seu membro, tombando para o lado exausto com o peito subindo e descendo conforme recuperava o fôlego.

— Você... gostou? — o ruivo indagou com certa dificuldade — Ou eu fui muito bruto? Sabe, você foi tão gentil comigo e...

— Foi ótimo, porra — sua face queimava de vergonha. Quando se acostumaria com aquilo? — Você sabe que é assim que eu gosto. — declarou, vendo o ruivo suspirar aliviado.

Katsuki virou-se de costas para si, meio envergonhado para ser encarado, por mais que não tivesse pudor algum a segundos atrás.
Respirou fundo para enfim começar a falar novamente.

— Cabelo de merda — chamou a atenção do outro que já estava relaxado atrás de si. — Hoje é o último dia da aposta.

Kirishima estremeceu diante daquela informação. Sim era, e aquilo poderia significar que...

— Eu não vou mais chupar seu pau ou foder com você por causa da aposta — afirmou tranquilamente. — Não vamos fazer mais nada por causa dela.

— Ah, v-verdade... — então estava certo, afinal... — Tudo bem, eu acho que vou ir tomar um banho então... — não queria chorar na frente dele, e como era seu quarto, a última forma de escapar daquela situação que tinha era ir para o banheiro e chorar enquanto a água fria caia sobre si para voltar na esperança de que o loiro já tivesse ido embora.

— Eu não terminei, cacete — segurou o pulso do ruivo — Não vai ser por causa da aposta — afirmou novamente — Vai ser puramente porque queremos.

— Hã? — seus olhos arderam por um momento.

— Estamos namorando, não é caralho? — bufou.

— É, estamos... — afirmou arrastado — Mas você realmente quer me namorar? — Ainda tinha essa dúvida. Era tanto medo de que a resposta fosse negativa...

— Porra — praguejou, suspirando e se sentando na cama de frente para o ruivo — É claro. —declarou — Kirishima, eu gosto desse seu pau pra caralho-

— S-só? — temeu ser apenas sua esta sua única qualidade.

— Deixa eu falar, porra! — rosnou irritado pela interrupção — Gosto desse cabelo terrível e desse sorriso radiante que você mostra quando tá feliz pra cacete, ou quando tá simplesmente pensando em coisas idiotas — viu aquele sorriso surgir entre os lábios trêmulos de Kirishima — Gosto da sua maldita voz irritante e  estupidamente adorável quando me chama pela merda de apelido que você mesmo deu pra mim — concluiu.

— Ei! — fingiu protestar, sorrindo com aqueles elogios estilo Bakugou.

— O que eu quero dizer é... — respirou fundo, tomando a merda de coragem para admitir o que sentia — Eu... te amo pra caralho, cabelo de merda. Te amo com esse cabelo espetado ridículo ou com suas raízes naturais, com aquelas malditas crocs ou suas camisas ridículas de tubarão que sinceramente acabam realçando ainda mais esse seu corpo gostoso pra cacete. Por mais que eu não te mereça, eu amo tudo em você, entendeu idiota?

Neste ponto, Kirishima nem podia conter as lágrimas grossas de caírem. Estava feliz. Muito feliz. Poderia morrer de tanta felicidade ao passo que queria simplesmente viver ao lado de Katsuki para sempre.

— Eu também te amo, Suki! — respondeu, pulando em cima de Katsuki como se fosse uma criança que acabara de ganhar o melhor presente do mundo.

— Eu sei idiota — murmurou, sentindo sua face queimar ao passo que pequenas lágrimas formavam-se em seus olhos.

Porra, admitir amar Kirishima seria tão bom assim? Era como se todas suas angústias estivessem indo embora naquele momento. Tudo que importava era aquele sorriso lindo formado por dentinhos pontiagudos e estranhos, mas adoráveis.

— Mas não se engane, eu não sou gay — negou novamente, arrancando outro sorrisinho daquele raio de sol, que aproximou seus lábios aos dele e deixou um leve selar repleto de carinho.

— Não é? — perguntou sorrindo com um tom irônico.

— Tsc. Olha...

— Hm? — esperou a resposta do loiro, roçando seus narizes de modo carinhoso, vendo-o suspirar desistente e dizer:

— Certo... eu sou boiola pra caralho por você.

»Fim.
*********
Primeiramente, eu agradeço a todos que acompanharam esta história, votaram/favoritaram e comentaram!
Até tiveram pessoas que divulgaram, agradeço muitíssimo por isto!

Sério, muito obrigado pelo apoio! ♡

Sinceramente, essa foi uma das fanfics que mais gostei de escrever :3
Infelizmente acabou, mas tudo tem que acabar um dia, não é mesmo?
Ao menos o Katsuki parou de ser cu doce rsrs.

Mas enfim, é isto. Espero que o final tenha agradado :)
Agradeço novamente e até mais! ^^

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