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Banho

– Shoji-kun, eu imploro que nos perdoe! – o ruivo disse ajoelhado na frente do dormitório do maior – Não vai se repetir dessa vez, eu prometo!

Depois de ter concedido um excelente boquete ao loiro, ambos saíram do quarto, mas no caminho Eijirou se lembrou do barulho exagerado que haviam feito na noite passada, e decidiu se desculpar com Shouji.
Sentiu pena, até porque coitado, só queria uma noite de sossego.

– Por que tá ajoelhado, idiota? – o loiro murmurou, mais para si mesmo do que para o outro. Era irritante ver Kirishima implorando algo para alguém que não fosse ele.

– Tudo bem, Kirishima...

– Não, não tá tudo bem! Atrapalhamos seu sono de novo, mas agora prometemos não fazer aquilo muito alto.

– Claro, vamos transar no banheiro pra madame dormir – o loiro debochou.

– Vamos?! – perguntou já entusiasmado com a ideia.

– Eu não precisava ouvir isso... – Mezo murmurou.

*

Depois de implorar pelo perdão de Shoji, e consequentemente quase ser explodido por um Bakugou extremamente puto com a forma “submissa” que ele agiu, o casal - ou quase isso - rumou ao refeitório.
Tudo estava normal demais.
Bom, era ótimo, considerando que na noite anterior haviam gemido tanto que Shoji ouviu do quarto dele, o que o fez perder o sono. Pobre coitado.

Eijirou avistou o Bakusquad, e puxou Bakugou consigo enquanto ia para a mesa dos amigos. Conversaram sobre assuntos triviais enquanto o Katsuki se mantinha em silêncio.
Sentiu que se falasse alguma coisa, todos iriam descobrir o que fizeram na noite passada. Isso se já não sabiam.

– Espera – Kaminari interrompeu o assunto, estreitando os olhos e analisando Kirishima – Essa roupa é do Bakugou?

Katsuki travou. Explodiria a cara daquele desgraçado por ter sido inteligente em um momento tão importuno, mas sabia que aquilo só o entregaria de vez.

– Por que a pergunta? – o ruivo indagou, vendo que Bakugou estava quase surtando ao seu lado.

– Cara, só o Bakugou e a Jiro tem essas camisas com caveira – disse, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.
E era.

– Gente, vocês ouviram os gemidos ontem? – a interrupção veio de Mineta – Eram de homem! – Falou como se fosse uma catástrofe.

“Fodeu”, Bakugou e Kirishima pensaram em conjunto.

Ashido olhou de canto para os dois, deixando um sorrisinho coberto de malícia escapar.

Kaminari parou para pensar.
Não havia ouvido nada, pois estava no lado onde ficavam os dormitório femininos, mesmo que fosse proibido naquele horário - ele tinha seus métodos para escapar das câmeras -, mais especificamente, estava no quarto de Jiro. Havia se preparado a semana toda para enfim contar à sua namorada sobre sua sexualidade. Era sim um mero detalhe de seu ser, mas sentia que estava mentindo para ela caso não contasse de vez, então tomou coragem para ir lá durante a madrugada, que era um horário onde ninguém poderia incomodá-los.

Tudo acabou bem e ele demorou um tempo para voltar ao seu dormitório.
Estavam se divertindo em silêncio, ao contrário de um certo casal...

– Eu não ouvi nada.

– Ah, eu meio que ouvi, mas coloquei meus fones pra dormir – Sero comentou.

– Infelizmente eu não tive a oportunidade de ouvir – a rosada murmurou.

– Não entenderam? Foram homens! HOMENS! Tem gays aqui, estamos em perigo! – continuou, parecendo realmente preocupado.

– Como assim, cara? – Kaminari começou a rir, não conseguia levar a sério o arroxeado. – Não viaja, não tem perigo nenhum nisso.

Kirishima se sentiu incomodado com a fala de Minoru. Não era um monstro, não machucaria ninguém pelo simples fato de gostar de outro garoto e com toda certeza não apresentava risco nenhum aos outros.

– Você perdeu a cabeça, Kaminari? – indagou com o semblante estampado em preocupação. – Ou será que você é um deles...? – Deu um passo para trás tremendo de medo.

– Bom, e se e-

– E se ele for cacete? – Surpreendente foi Katsuki quem indagou extremamente perturbado com a expressão tristonha que Mineta colocou no ruivo. Em seu ruivo.

– Ei, eu ia falar isso! – resmungou por ter sido interrompido.

– Foda-se, burro – rosnou irritadiço. Defendeu aquele loiro elétrico idiota e ele ainda teve a audácia de reclamar?

– Então você é, Kaminari? E sua namorada? – Perguntou. Invejava o amigo por ter uma namorada tão bonita quanto a Jirou.

– Primeiro, não disse que sou gay. Mas sou bissexual – suspirou – E segundo, ela sabe disso e não vê problema nenhum.

– Isso é loucura. Vocês estão loucos! – e se afastou.

– Filho da puta desgraçado – resmungou.

Os outros da mesa concordaram, ao mesmo tempo que ver Bakugou defendendo alguém era quase surreal.

*

Katsuki não tinha ideia do porquê de ter defendido o loiro. Claro que odiava Mineta e este se tornava cada vez mais irritante, mas vê-lo indagar tão enojado se o outro gostava de outro cara era no mínimo muito babaca. No máximo, digno de ser explodido até a morte.
Não iria tão longe, mas quando olhou para Eijirou de canto e o viu silencioso com uma expressão amargurada e um nervosismo evidente, suas resistências acabaram de vez. Como ele teve a capacidade de dizer que tinha medo de alguém tão irritante, carismático e atencioso como Eijirou? Ah, aquele baixinho desgraçado tinha que engolir suas palavras.

– Não fique triste por causa de um merda como aquele – resmungou, enquanto andavam prlo corredor em direção aos seus dormitórios – Ele só fala bosta.

– Tudo bem, Bakubro – sorriu meio descontente – Obrigado!

– Tch. Não está feliz? – viu a tentativa medíocre do outro de sorrir.

– Desculpa, coisas assim me deixam meio desanimado.

– O que acha de tomar um banho?

– Hã? Por que do nada? – foi repentino demais para ele.

Puta merda, Eijirou era muito lerdo. Não pode entender um simples convite de “Vamos foder no banheiro?”
Teria que falar com todas as palavras para que pudesse entender?
Mas, no fim, ficou calado até chegarem em seus respectivos dormitórios.

Antes que Kirishima pudesse entrar em seu quarto, Katsuki segurou sua mão e o puxou para o seu próprio.
Entraram, e Bakugou trancou a porta para segundos depois começar a se despir.

Encarou o ruivo que estava claramente confuso com a velocidade que as coisas aconteciam.

– Vai começar a tirar a roupa ou vou ter que fazer isso pra você? – perguntou tentando soar sarcástico, mas sua pele já estava queimando de vergonha ao ver que Kirishima estava o devorando com os olhos.
Era inevitável não sentir vergonha, mas faria isso pelo ruivo. Sabia que aquilo o deixava feliz.
E bom, adorava aquilo também.
Talvez não fosse tão ruim assim admitir ser que era.

– Olha, não é má ideia – Eijirou sorriu, a ideia de ter os dedos macios do loiro passeando pelo seu corpo enquanto o despia era tentadora. E ao mesmo tempo tentava esconder a surpresa em seu olhar, junto ao rubor que se intensificava.

– Idiota – resmungou, mas ainda sim se aproximou, e impaciente, arrancou as vestes do outro ansioso pela visão que teria o prazer de apreciar. Aquele corpo musculoso, os mamilos enjirecidos naquele peitoral excitante, o abdômen definido, as nádegas avantajadas. Sem contar o caralho enorme e delicioso, que inclusive já estava acordando, pronto para fode-lo gostoso como bem lembrava desde a noite passada.

Merda, não conseguia mais negar ser gay. Talvez nunca houvesse negado de verdade, mas agora não restavam dúvidas que era. E aquilo não era nem um pouco ruim.

– O que é isso tão de repente, Bakubr-

– Para de me chamar de bro, cacete.

– Então posso te chamar de...Suki?

– Tanto faz – Que mentira, havia adorado o modo doce como aquele apelido soava ao ser pronunciado pelo ruivo.

Tratou de avançar em seus lábios meio hesitante, pois ainda era inexperiente, e empurrou Kirishima até o banheiro.
Jogou-o contra a parede do box, tentando assumir o controle.

Audacioso demais.

Começou a passar sua língua lentamente pelo peitoral do ruivo. Pretendia vingar-se pela noite anterior, e nada mais justo do que fazer exatamente o mesmo, marcando-o com seus dentes ou chupando seus mamilos até ficarem vermelhos.
E fazer os dois seria uma ótima ideia.

– Puta merda, você é incrível – Eijirou elogiou, colocando suas mãos na cabeleira loura e puxando ela para frente com força a fim de aprofundar mais aquela sensação que estava quase o fazendo engasgar em gemidos.

– Eu sei – sorriu malicioso, adorava ser elogiado.

Parou de chupar, passeando a língua pelo abdômen e enfim chegando à sua parte favorita.

Seus olhos brilharam em êxtase ao fitar aquele pau duro tão perto novamente. Mesmo que tivesse feito isso por duas semanas, nunca perdia a graça.

Kirishima já estava com sua mão na cabeleira alheia novamente, apenas esperando o momento certo para meter o pau de uma vez e foder a garganta do loiro, que começou a abrir a boca e lamber a cabeça de seu pau que já estava inchada de tanta excitação.

Não perdeu tempo, e no primeiro momento que Katsuki engoliu a cabecinha, fez o favor de empurra-lo com tudo.
Bakugou já estava acostumado, já esperava aquilo, e almejava aquilo, forçando seu olhar para cima, enquanto lacrimejava de tanto prazer, fitando o sorriso malicioso do outro enquanto o empurrava para frente e para trás como se fosse algum brinquedo.

Estava esperando aquela porra salgada do ruivo invadir sua boca, mas isto não aconteceu, pois o outro puxou sua cabeça para trás de uma vez, ainda com o membro enjirecido.

– Vou te foder agora – O que era para ser um aviso, soou mais como uma ordem.

Bakugou se levantou e foi agarrado por Eijirou que avançou em seus lábios com avidez, prensando-o contra a parede do box. Parece que o jogo virou, não é mesmo?
Bakugou tratou de enlaçar suas pernas na cintura do outro, queria sentir aquele caralho direito dentro de si.

O lubrificante e as camisinhas estavam no quarto, e seria muito broxante parar aquilo simplesmente para pegarem, então porra, que Deus estivesse com eles.
Ou melhor, não. Seria uma situação bem esquisita e constrangedora.

Sem nem esperar, Kirishima posicionou seu pau na entrada, que não estava tão fechada quanto antes, devido a noite anterior.
O que não é novidade, já que com um cara daquele tamanho no cu, ainda estava surpreendente que Katsuki conseguisse se mover.

Sem cerimônias, deslizou o membro para dentro, rasgando o interior do loiro mais uma vez enquanto o box era inundado por gemidos necessitados.
Tratou de ligar a água para abafa-los enquanto estocava o loiro violentamente.

– Gosta quando eu faço isso – estocou sua próstata fortemente – Suki?

– Ahn SIM CARALHO – Gritou por entre gemidos enquanto as lágrimas recheadas de prazer não paravam de cair – Puta merda, continua! – ordenou.

– Não entendi, Suki. Poderia dizer novamente? – começou a se mover mais lentamente a fim de provocá-lo – E pedir “por favor”.

– Vai se foder – Vociferou irritado com a interrupção.

– Educação, Suki. – deu um tapa estalado em sua bunda – Você não quer que eu continue?

– Porra, quero pra caralho – explicou, desistindo de tentar tomar o controle. Não iria adiantar agora, pelo menos, pois queria muito ser fodido – Me fode até eu esquecer meu nome, p-por favor! – implorou. Katsuki acabou de implorar. Era muito humilhante, mas só pararia para pensar nisto posteriormente.

– Assim mesmo, Suki – sussurrou em seu lóbulo, fazendo-o arrepiar todo.

E antes que Katsuki pudesse sequer xinga-lo, começou as investidas firmes, fazendo com que o loiro cravasse as unhas em suas carne violentamente.
A dor misturada com o arfar necessitado do outro fazia tudo aquilo ser simplesmente delicioso.

Sentiu seu ápice cada vez mais perto, não teve nem tempo para pensar que estava sem o preservativo, desfazendo-se e enchendo Katsuki com sua porra.

Katsuki chegou ao orgasmo alguns segundos depois, enquanto sentia o líquido quente dentro de si. Maldito Kirishima.

– Porra, você gozou dentro. – resmungou, se sentindo estranho, mas não necessariamente mal – Idiota.

– Desculpa – disse estendendo a mão para desligar o chuveiro enquanto ainda mantinha o loiro prensado contra a parede – Mas foi ruim?

Bakugou revirou os olhos. Foi bom pra cacete sentir aquela porra enchendo seu interior, mas era tão vergonhoso admitir.

– Gostou de me foder? – desviou o assunto.

– Amei.

– Então está feliz agora? – não acreditava que estava perguntando isso. Eijirou provavelmente nem tinha notado sua intenção.

– É claro que estou! – sorriu, relembrando o momento antes de chegarem naquele estado – Espera, você fez isso por causa daquilo?

– Cala a boca – apoiou sua face na curvatura do pescoço de Eijirou a fim de esconder o rubor na face.

O ruivo sorriu com o quão atencioso o loiro era quando se tratava de si. Estava feliz demais.
Sussurou um “Obrigado” no ouvido dele, sentindo-o estremecer de tanta vergonha.
Era incrível o quão envergonhado ficava depois de qualquer ato libidinoso entre eles.

– Vamos tomar um banho de verdade agora? – indagou – Sabe, você precisa tirar a porra do...

– Eu já sei cacete!

[...]
************
Eu não resisti kk, meu deus

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