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Aposta

Aviso:
- Ambos estão no 3° da UA, portanto, ambos são maiores de idade.
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Tudo começou com aquela partida de video-game no dormitório de Kirishima, na sexta - depois do treino intenso na UA -, onde apostaram que quem perdesse teria que fazer qualquer coisa que o vencedor mandasse por um mês.

É claro que se o pedido fosse algo o qual o perdedor não quisesse fazer de forma alguma, o outro não poderia forçá-lo e uma nova ordem teria que ser feita.

E quem teria perdido? Exatamente, nosso amado cabelo de merda. Ou para os menos íntimos, Kirishima Eijirou.

*

- Isso caralho, eu ganhei! - berrou vitorioso.

- Merda! - o ruivo tinha tanta convicção que venceria desta vez, mas acabou se desconcentrado durante a partida. Com certeza não foi por ficar encarando o loiro que exibia uma expressão concentrada, jamais. - Perdi! - Declarou deitando na cama desanimado.

- Ganhei a aposta. - Bakugou pontuou, fazendo o outro se lembrar da maldita aposta que haviam feito.

"Quem ganhasse poderia mandar em quem perdesse por um mês"

- Então... -Levantou-se da cama encarando o outro com receio - O que quer que eu faça, bakubro?

Katsuki riu malicioso e sem vergonha alguma foi direto ao ponto.

- Bota o pau pra fora.

- Quê? - piscou os olhos desacreditado - Pode repetir? Eu acho que entendi erra-

- Entendeu porra nenhuma errada! Eu disse pra botar o pau pra fora! - Vociferou impaciente.

- M-mas nós dois somos homens!

- Foda-se.

- Eu sou Hétero, Bakugou! - mentiu

- Não mente, porra. Cê é viado e isso é óbvio. - disse irritado -Eu sou Hétero e nem por isso tô fazendo drama!

- Se você quer meu pau, não é porque 'cê é gay?

- O cacete que eu sou gay, filho da puta - protestou furioso. Negaria até a morte que era aquilo, mas no fundo, bem no fundo mesmo, sabia muito bem que queria foder com Eijirou até o talo.

- E se eu não quiser? Vai me obrigar?!

- Você não quer?

Kirishima engoliu em seco. Nunca havia parado para pensar diretamente nisto. Contudo, não tinha tempo. Era sim ou era não, se escolhe-se não, talvez nunca mais fosse ter esta oportunidade.

- Tá bem - sussurrou desistente, começando a retirar o boxer vermelho que usava. Sim, ele estava apenas de boxer, pois não era apegado a roupas e Bakugou não se importava com o que ele usava.

Ao puxar o boxer para baixo, seu pau saltou pra fora de imediato, já estava meio enjirecido graças as boas encaradas que Eijirou deu no loiro durante a partida de video-game. Ou melhor, ele não fez isso de forma alguma. Bakugou era seu bro.

Seu pau era estranhamente grande, e só tendia a aumentar caso Bakugou continuasse lhe encarando como se fosse devorá-lo.

Bom, talvez fosse. E talvez não fosse desgostar.

Sua glande já expelia o pré-gozo e seu pau já começava a latejar de tanta excitação.

- Porra, é enorme - Bakugou comentou, lambendo seus lábios e contendo a vontade imensurável de imediatamente cair de boca naquele pau. - Vem cá, cabelo de merda. - Instigou o ruivo a se aproximar.

E Eijirou o fez, sentando de frente para o loiro, esperando para ver o que o outro faria.
Mas sua curiosidade falou mais alto.

- O que vai faze-ah - Iria questionar, mas foi interrompido quando sentiu as mãos de Katsuki envolverem seu pau com gosto, iniciando uma masturbação lenta.

- 'Cê gosta disso? - indagou vendo o ruivo conter-se para não gemer mais do que o necessário.

- G-gosto - Gaguejou, sendo interrompido por seus próprios gemidos. - V-vai mais rápido...

Katsuki não foi capaz de conter o pequeno sorriso, aumentando o movimento de suas mãos no membro do ruivo.

O sorriso se intensificou quando foi capaz de ouvir os gemidos menos contidos do outro, era música aos seus ouvidos. Imagine quando o ruivo estivesse o fodendo? Não que fosse ocorrer de fato, não era gay. A punheta que batia para o outro no momento era apenas parte de um desafio.

Quanto mais gemidos ouvia, mais sentia uma protuberância erguer-se em suas calças, tendo que se segurar cada vez mais para não parar a punheta do amigo para aliviar a si próprio. O hálito quente do outro sobre si também não ajudava. Estavam próximos demais e ele estava quase avançando nos lábios do ruivo.

- Ah! B-bakugou, me chupa - pediu entre gemidos - por favor! - implorou estreitando os olhos, e se aproximando do pescoço de Bakugou, arfando de forma gostosa instigando o outro a obedecê-lo.

- Tch. - revirou os olhos, começando a puxar o ruivo para a beirada da cama, ajoelhando-se de frente ao mesmo. Estava nublado em tesão para raciocinar se aquilo era considerado viadagem ou não no momento.

Começou lambendo um dos testículos enquanto uma mão focava-se em massagear o outro. Sua outra mantinha a masturbação frequente no pau do ruivo para não continuar deleitando-se em seus gemidos manhosos.

Logo direcionou sua língua à base, envolvendo-a necessitado. Começou a subir sua língua pela extensão grossa que só latejava cada vez mais, sentindo o gosto levemente salgado do pré-gozo que estava espalhado ali.

Ao chegar à glande - já inchada de tanta excitação -, sem pensar muito, pois sua mente estava nublada, Bakugou começou a engolir o caralho do ruivo com vontade, descendo e subindo quando sentia que ia se engasgar devido ao tamanho colossal que o Kirishima possuia.

Mas de nada adiantou, já que o ruivo puxou seus cabelos o forçando a engolir o pau por inteiro. Lágrimas prazerosas escorreram por seus olhos e sua face começou a ficar mais corada. Aquilo foi fodidamente selvagem vindo de Kirishima.

E Bakugou mentiria se dissesse que não adorou isso.

- Seu gostoso do cacete - O ruivo disse entredentes, sentindo seu ápice chegar.

Tentou desvencilhar-se por impulso, mas as mãos enormes e fortes do ruivo continuam ali. Fazendo mínimos movimentos de vai e vem com sua boca, sentindo como se sua boca estivesse sendo fodida.
Até que a mãos o forçaram para baixo de vez, o empurrando mais forte como se algo estivesse prestes a vir.

E veio.

- E-eu vou... - Eijirou não teve tempo de terminar de avisar, soltando um último gemido arrastado e se desfazendo dentro da boca do loiro.

Katsuki sentiu o líquido invadir sua garganta, engolindo de imediato. Sentiu-se como uma putinha que acabara de servir ao seu mestre com toda maestria possível, pronto para ser usado quantas vezes ele quisesse.

Mas a consciência bateu.

O aperto da mão em sua cabeça já havia enfraquecido, então o loiro tratou de levantar-se, encarando o ruivo com uma expressão de alívio.

- Você gozou na minha boca, seu filho da puta! - fingiu-se de irritado, repreendendo o ruivo.

- Foi mal! - respondeu despreocupado - Mas você me chupou tão bem que não deu pra aguentar muito tempo.

- É claro que te chupei bem, sou bom em tudo! - disse orgulhoso.

- Mas tu sabe chupar pau e não é gay?

- Não sou! - negou furioso, mas sentindo um rubor em sua face. Talvez não houvesse mais como negar aquilo. - Vou dormir.

- Mas e esse probleminha aí? - apontou para o meio das pernas, onde o membro de Katsuki latejava implorando por alívio debaixo do tecido - Eu posso te ajudar com isso. - sorriu sugestivo.

- Não se ilude, viado - levantou-se da cama e rumou a porta, indo para seu quarto. Mas não sem antes olhar para trás com as bochechas levemente ruborizadas e dizer - Amanhã no mesmo horário.

Ou seja, "Eu quero chupar esse seu pau gostoso de novo amanhã".

[...]

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