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Penitenciária (parte 7)

-quem vai jogar? -Isaías

-eu, você, Bruno, Henrique, Kaique e Pablo. -falo

-certeza? -

-sim

-ok.

Durante todo o tempo em que ficamos esperando pro jogo acontecer, diversos detentos vieram falar com a gente e desejar sorte. Porque eles sabem que o que está por trás disso, é coisa boa pra eles também.
(...)

Faltavam 10 segundos pro jogo acabar. Estava empatado

Assim que peguei a bola, não quis passar pra ninguém, aquele ponto era meu, e eu não podia deixar de fazer.

Enquanto quem estava do lado de fora contava os 10 segundos, eu via os meus amigos gritando pra eu passar a bola. E também vi os 6 policiais correndo atrás de mim

Eu olhei pra cesta e foquei só nela. Se eu não acertar, a minha vida simplesmente acaba aqui. Bomba vai comandar isso tudo e eu não vou casar com a Brunna, não vou ver os meus filhos nascendo, os meus filhos crescendo. É tudo por eles. Só por eles

Jogo a bola de longe, todos travam e alguns até gritaram "NÃO" bem alto.

Eu acompanho a bola com os meus olhos. Até ela cair diretamente dentro da cesta.

Escuto os detentos gritarem enquanto se abraçam e pulam sem parar

Sinto os meus amigos me abraçarem, até caímos no chão.

-CARALHO, LUDMILLA! -Isaías

-VOCÊ É BRABA, CARALHO! VOCÊ É BRABA -Bruno me levanta, me abraçando bem forte

Encaro os policiais que estavam me encarando também.
(...)

Assim que voltamos pra dentro da cadeia, veio aquela multidão de detentos em nossa volta. Comemorando porque quem manda aqui dentro agora, somos nós. Trato é trato, não importa o jeito que foi feito. Nos desafiaram, e eles quebraram a cara.

Não podem cortar isso agora, sabem que vão morrer

Me colocam em cima de uma mesa e eu sorrio.

-CALA A BOCA AÍ, DEIXA ELA FALAR -Isaías

Todos me encaram.

-eu só vou dizer algumas coisas. Quem vai mandar aqui dentro agora, somos nós. A única coisa que peço pra vocês é respeito, por todos. Se tiverem algo contra alguém, se quiserem brigar, FALEM COMIGO. Nós vamos resolver da melhor forma possível

-Eu consegui isso atoa porque desacreditaram da gente, MAS OLHA SÓ. AGORA É TUDO NOSSO

Eles começam a gritar novamente

-JÁ SABEM, ALGUM PROBLEMA..FALEM NA MINHA CELA OU COM ALGUÉM DO MEU GRUPO

-O QUE VAI MELHORAR AQUI DENTRO? -Cachorro Louco pergunta

Respiro fundo. -tudo, principalmente a comida

-E QUERO QUE VOCÊS PRESTEM MUITA ATENÇÃO -Bruno sobe em cima da mesa também- QUALQUER COISA QUE FIZERMOS SEM A LUDMILLA SABER, VAI SOBRAR PRA ELA. ENTÃO NÃO ESCONDAM NADA.

-A CADEIA TÁ SOB O NOSSO COMANDO AQUI DENTRO, ONDE ESTAMOS NESSE EXATO MOMENTO. MAS LA FORA, É COM ELES. NÃO ESQUEÇAM DISSO.

-NÃO QUERO NENHUM TRAIDOR AQUI, OK? TRAIDOR MORRE, E MORRE CEDO. E OS POLICIAIS NÃO VÃO SE IMPORTAR COM ISSO, VÃO APENAS JOGAR O SEU CORPO PRA LONGE DAQUI.
(...)

{No outro dia} •{Brunna on}

Eu saio da escola, encontrando o Carlos parado na frente da mesma.

Suspiro. -oi

-cadê as outras?

-aula de balé -falo

-bora?

-esse carro..

-é da Ludmilla -ele sorri

-deixa ela saber, tem um amor gigante por ele

-eu sei, vamos -Carlos abre a porta pra mim

-obrigada..

Tiro a minha mochila das costas, entrando no carro em seguida
(...)

-então..

-só dirige -falo

Ele dá risada, me encara rápido..mas logo volta a olha a rua

-eu preciso que você faça uma coisa, Brunna

-o que?

-quando formos entrar, coloque ou segure essa blusa -ele me entrega

-que isso?

-uma blusa

-pra que você quer que eu coloque isso?

-a Ludmilla pediu e eu não sou mulher, a blusa é feminina

-de quem é isso?

-vai vestir ou não?

-de quem é essa blusa!?

-eu comprei! -

-para o carro, Carlos. Não sou idiota

Ele respira fundo. -oh caralho, ela pediu uma blusa

-Ludmilla nunca usaria blusa de pelinho, toda fofinha

-ei, dá pra confiar?

-em vocês!? Não.

-Ela só pediu, Brunna

-o que tem aqui dentro? Ela é pesada

Carlos fica quieto

-me responde

-você não tem que se envolver no assunto

-perai, vocês estão mandando eu entrar com a blusa e eu não tenho que me envolver!?

-é só pra você entrar, Brunna! Dá pra ajudar????

Respiro fundo, afirmando.

-quer comer algo?

-não.

-você tá grávida, certeza que não quer parar?

-eu já disse que não!

-Brunna...

-dirige, Carlos! Dirige.
(...)

Assim que descemos do carro, vesti a blusa.

-vem -Carlos me puxa até a entrada

Nós ficamos esperando por alguns minutos, e eu já não aguentava mais.

Até que um policial se aproxima

-Entra

-Roger?

-sim, entra logo

Nós entramos por outro portão. Mas seguimos até a sala de visita direto, não tivemos que passar pelo raio x

-o que tá rolando? -sussurro pro Carlos

-shiu

-Vai buscar a Ludmilla, vou ficar com eles -Roger diz pra outro policial e depois entra na sala, fechando a porta

-tira -

O Carlos tira a blusa de mim, colocando em cima da mesa. Apenas observo eles destroçando a roupa, tirando vários saquinhos com droga de lá de dentro

Eu franzo o cenho.

Vou matar a LUDMILLA

-anda logo! -o policial apressa o Carlos

-calma, caralho -

Ele guarda os saquinhos dentro de uma mochila e dobra a blusa, guardando junto. -depois eu conto quanto tem.

-tem bastante, também não contei. Mas sei que tem bastante

Roger afirma.

A porta abre e o policial deixa a Ludmilla entrar, tirando as algemas dela

Ela me encara, já sabe muito bem que vai escutar.

-por que fizeram isso na frente dela? - pergunta

-eu vou contar isso. -Roger pega a mochila

Ludmilla afirma e ele logo sai da sala

-eae -Carlos aperta a mão dela

-valeu, Carlos

-tamo junto...

Ela se aproxima de mim, eu me afasto.

-ei, vem cá -Ludmilla me segura

-me solta!

-Brunna, me escuta

-tá de brincadeira? Olha o que você fez eu passar, sem saber ainda!

-amor, eu preciso da sua ajuda

-eu tô quase parando de vir aqui, Ludmilla. Eu tô quase

-não faz isso. Eu tô me apoiando em você

-ah tá? Desse jeito? Quer que eu seja presa também!? Esqueceu que tô grávida!???

Ela suspira. -eu tô fazendo de tudo pra sair daqui o mais rápido possível, Brunna. E isso fez parte

-ah, fez?? Desse jeito que você vai sair!?

-quer que eu passe 5 anos aqui dentro? Que eu saie e os meus filhos nem me conheçam???

-seria melhor do que sair desse jeito!

-ah. Tudo bem, Brunna. Você não se importa mesmo

-não é questão de me importar, Ludmilla! Você fez eu trazer droga sem eu nem saber! E..-ela me beija assim que a porta abre

Lud puxa o meu corpo pra perto do dela, e eu correspondo o beijo

Ela sabe que eu iria continuar falando e falando

Chupo o seu lábio, colando as nossas testas enquanto abro os olhos. Encontro os dela

-eu te amo -

Suspiro. -eu também te amo..

-me desculpa, eu vou acertar tudo quando eu sair daqui, Bru -sobe uma das mãos até o meu rosto, fazendo um carinho

-hm...

-eu prometo

-não promete o que não pode cumprir

-eu prometo -

-tenho que conversar com você..

-sobre o que?

-o bebê

-boa tarde -

Encaramos quem havia entrado na sala, o Leon.

-o cara disse que vai ficar aqui -

-aqui dentro? -Ludmilla franze o cenho

-exatamente

-não tem isso

-mas eu quero ficar aqui, detenta. Algum problema? -ele se aproxima

-todos, isso é uma visita. Não tem que ficar aqui

-Ludmilla -eu entro no meio- para, tá?? Vamos conversar

-escuta sua esposa -

Ludmilla ainda o encara, mas eu puxo ela pra longe

-pode me levar pra tomar uma água não? -Carlos

-tem máquina no corredor

-valeu. Vou te trazer água, Brunna! Não comeu nada

-cala a boca, Carlos?

Ele sai da sala e eu encaro a Ludmilla

-não comeu?

-nada, senta -

-Brunna...

-senta logo, Ludmilla!

Leon se afasta, encostando na porta. Ludmilla senta na minha frente, estamos em um banco

-fala..o que aconteceu?

-não quer sentir nosso bebê hoje?

-vem cá -

Ela me puxa pra mais perto, acariciando a minha barriga. -foi no médico?

-sim

-tá durinha

-uhum, tá crescendo bastante

-sua barriga tá gigante, Brunna. 2 meses?

-sim

-certeza que é 2 meses?

-você leu no teste, não começa

-o que você quer falar sobre ele? -

-eu quero dizer..que não é ele...

-calma, já conseguiu descobrir o sexo?

-não, só mês que vem..se eles quiserem que eu descubra

-que, Brunna?

Sorrio. -são gêmeos

Ludmilla arregala os olhos e eu dou risada

-O QUE?

-fui ontem no médico, ele me examinou...perguntou algumas coisas, ainda não dá pra ver, mas ele chegou na conclusão de que são gêmeos.. principalmente pelo tamanho da barriga

-CA.RA.LHO -Ela se levanta

-amor

-puta que pariu! Eu não paro de ter filho

Dou risada. -ei!

-porra, Brunna! Jesus, que pinto é esse

-Ludmilla -puxo ela pra perto, tentando parar de rir

-amor, você não podia ter trazido notícia melhor..-ela senta na minha frente novamente

Eu me levanto, sentando em seu colo enquanto colo os nossos lábios em alguns selinhos

-não chora -enxugo as lágrimas que estão caindo de seus olhos

-sabe que contigo eu quero ter uns 20, né?

-não tá maluca

-tô sim

-é sério?

Ela afirma

-tá maluca!?

Ludmilla dá risada e eu sorrio. -eu te amo demais e tudo o que eu mais quero nessa vida, é que você saia logo daqui...eu preciso de você pra tudo, preciso de você na sala de parto, é a primeira vez e logo dois..eu preciso de você -sussurro

-eu vou estar lá, Bru..-

Eu abraço ela, sendo correspondida logo em seguida

Leon me encara e eu fecho os olhos com força, respirando bem fundo

-eae -assim que escuto o Carlos entrar, abro os mesmos novamente

-toma -

Paro de abraçar a Ludmilla, pegando a água

-ou, você tem que comer, tá!?

-shiu, amor

-shiu nada!

-shiu, abre pra mim por favor

-tá vendo? Tem nem força pra abrir a garrafa

-para!

-eu tô brincando, mas nem tanto.

Sorrio

-e o Bruno? -Carlos senta na cadeira

-quer ver ele? -Leon pergunta

Afirmo

-Roger, traz o Bruno aqui na sala de visita 23 -ele diz no rádio

-obrigada -pego a garrafa da mão da Ludmilla

-podia servir almoço aqui, né? -Carlos encara o Leon

-garoto, é uma prisão -falo

Ludmilla dá risada. -você não iria servir pra ficar preso, Carlos.

-ih, qual foi

-tá tomando vitamina? -Lud me ajeita no colo dela

Afirmo. -muitas

-e as meninas.. estão bem?

-sim, estão

-tenho que falar com você também

A encaro. -o que foi?

Lud engole seco e eu serro os olhos. -fala logo!

-perai, me dá um pouco dessa água, não quero morrer com sede

Eu entrego a garrafa pra ela

-entra logo -empurram o meu irmão

Ele se aproxima. -eae, cuzão -ele aperta a mão do Carlos

-eae

Bruno se aproxima e eu me levanto, abraçando o meu irmão.

-tá bem, pequena?

-tô sim, e você?

-indo -

Dou um beijo na bochecha dele, voltando a sentar no colo da minha namorada

Bruno senta na mesa, recebendo um olhar mortal do Leon. Mas ele não diz nada

-e aí, o que tá rolando?

-dá minha água e fala logo -pego da mão da Ludmilla

-falar o que? -Carlos

-ontem recebi a visita ilustre da Larissa

-ixiiiiii, me leva de volta pra minha cela, por favor? -Bruno encara o Leon

-como é? -encaro a Ludmilla

-ela veio aqui? Sozinha? -Carlos pergunta

Ia me levantar, mas ela me segurou. -não, ela não veio sozinha. Veio com a minha mãe, mas ela não quis entrar

-eu não tô entendendo...a sua mãe tá mais próxima da Larissa do que de mim, e muito próxima -falo

-calma, Bru

-fala logo, Ludmilla

-a Maria Clara não é minha filha -Carlos

O encaro

-ela veio me dizer isso ontem..mostrou o DNA e tudo -

-me dá essa água aí pelo amor de Deus, tá benzida? -Bruno

Eu entrego pra ele. -não entendi

-no dia em que deu tudo aquilo, a Larissa disse que a Maria não era filha da Ludmilla pra atingir ela. -Carlos

-você sabia? -pergunto

-não, ela me contou esses dias. Seguinte, no meio do assunto de traição dela, ela descobriu que vocês estavam apunhalando ela pelas costas também, de novo.

-aham -falo

-e aí ela com raiva disso, disse que a Maria Clara não era filha da Ludmilla porque ela queria ver ela sofrer antes de sair da casa.

-e inventou toda aquela porra de história -Ludmilla completa

-tá.. então a Maria é sua.

-sim

-Tá, e a Larissa?

-não esquenta com isso, minha conversa com ela é só sobre a Maria

-certo...e eu sou idiota

-parou, Brunna! Não vamos começar esse assunto de novo, por favor hein! Vocês tem que se resolver. Olha o Carlos e a Ludmilla, tomou até tiro e estão se ajudando

-mas isso é porque vocês precisam se ajudar -falo

-ei, meu amor.. vocês precisam conversar -Lud acaricia as minhas costas

-é, Ludmilla? Quem me envolveu nessa história foi você!

-e você gostou! Agora fala com a sua amiga

-sua palhaça! -dou dois tapas nela, fazendo os meninos rirem

-idiota

-para, Bruuuu

-que ódio

-mas mudando de assunto antes que a Ludmilla morra...e o meu sobrinho, hm? -Bruno agacha na minha frente, acariciando a minha barriga

-tá bem -encaro a Ludmilla, não é pra ela contar.

-meu Deus, Bru. Tá bem dura já

-mas todo mundo fala isso, Jesus -Carlos

Dou risada

-e tá ficando mais gostosa -Ludmilla

-eeeeeeeeee, ainda é minha irmã! -Bruno a encara

-sua irmã? Sabia que nós fizemos esse bebê aí?

-idiota

-você, palhaço

-oi amor, é o titio aqui! Sua mãe Ludmilla é uma retardada

-não fala isso! -Ludmilla traz a mão pra minha barriga também- mamãe tá aqui, amor...eu te amo demais, seu tio que tem problema

-os dois tem problema -Carlos

Dou risada

-com problema ou não, os dois te amam -falo

-sim, meu amor.. mamãe ama muito muito muito -

Eu sorrio

-e você? Tá bem mesmo?

-quase morreu -Bruno se levanta

-Ludmilla..

-ah, foda-se. Pau no cu do caralho, quero nem saber se é policial. Veio dar em cima da Brunna -falo

-ixi -Carlos

-tão ligado que eu não perdôo

-oh se tô. -

-e aí? O que aconteceu?

-ah, me jogaram naquela solitária lá, me bateram. Mas logo me tiraram

-Ludmilla do céu. Cara, dá pra você respeitar?

-Brunna, você viu o que ele fez!

-tá, mas você me tem. Eu sou sua, só sua! Não precisa brigar

-mas não posso fazer nada se o sangue ferve, cara!

-eu te amo.

-eu também te amo, amor.

Dou um selinho nela

-tá na hora de ir -Leon

Suspiro, odeio ouvir isso.

-é isso, valeu aí em. -Bruno aperta a mão do Carlos novamente

Eu me levanto junto com a Ludmilla

-relaxa, irmão. Tá tudo no controle -Carlos dá um abraço no Bruno

-sei que tá

O meu irmão me abraça. -se cuida viu, maluquinha?

-pode deixar.. você também, tá? E cuida dessa surtada, por favor..

-ela é difícil, você sabe

-sei, por isso o por favor

Bruno dá risada, me fazendo sorrir. -eu te amo, Bru

-eu também te amo

-mas é pra se cuidar mesmo viu? -

-sim

Bruno se afasta, agachando pra dar um beijo na minha barriga

Só observo a Ludmilla conversar com o Carlos, esses dois juntos dá medo.

Logo o meu irmão levanta e ela se aproxima

-vem cá, minha gata! -

Dou risada assim que ela me puxa. -garota

Ela enche o meu pescoço de beijos. -se cuida, tá?

-você também, Ludmilla. Por favor, sem surtos

-vê se come, Brunna... você precisa alimentar três -sussurra

-pode deixar, amor..

-eu te conheço. -me encara

-eu vou comer direito, prometo

-rum. Eu amo vocês..

-Nós te amamos também, minha vida..-

Nós demos um beijo rápido pro Leon não embaçar. E ela ainda conversou com os bebês

-tchau -Lud levanta, me dando um beijo na testa

-tchau, amor...

-seu amigo acabou de arranjar encrenca -o mesmo policial que nos recebeu, diz enquanto algema ela novamente

-quem?

-o Isaías

-fala sério

-manda ele parar de fazer isso, Ludmilla -Carlos

-quero ver quando o Bomba entrar

-vem aí a noite, Carlos

-pode deixar

Logo tiram eles da sala, fechando a porta em seguida.
(...)
































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