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Penitenciária (Parte 12)

-encosta -Leon me empurra contra a parede

Abro as pernas e ele começa a me revistar

-levanta os braços, Ludmilla

Eu obedeço, olhando a Brunna que tá alí do lado observando

-o que é isso? -Leon pergunta

-o que você pegou agora? É meu pau

-cala a boca, idiota! -

Dou risada

Ele me vira de frente. -você tá muito engraçadinha

-é...

-o que é isso? -ele me mostra

-ah, um prego?

-de onde você tirou?

-deve ser porque eu trabalhei na marcenaria hoje.

-e você sabe que não pode tirar objetos de lá de dentro

-eu devo ter esquecido no bolso, Leon! Me deixa passar logo

-você ia matar quem com isso?

-com um prego??

-responde

-ah fala sério -desencosto da parede

-eu não mandei você sair daí, encosta -ele me empurra

Engulo seco, tô maluca pra dar um soco no olho dele

-e desfaz essa pose de durona -

-que pose? Tô agindo normal -coloco as mãos nos bolsos

-desfaz a pose -Leon tira a arma da cinta

Sorrio

-Leon..-Brunna se pronuncia

-anda, Ludmilla!

-eu não tenho medo de você, babaca.

Ele aponta a arma pra minha testa. -desfaz a pose!

-Ei, o que tá acontecendo aqui? -Roger se aproxima

-o Leon tá dando uma de idiota -sorrio, ainda encarando ele

-abaixa essa arma, você ficou maluco? Na frente da mulher dela -

Leon obedece ele. -ela estava com esse prego no bolso

-eu sei, ela ia me entregar pra eu devolver pra marcenaria. Pode ir pra sua visita, Ludmilla

-valeu, Roger. -

Me aproximo da Brunna. -vem..-

Eu entro com ela na sala

-que porra foi essa?

-o Leon é um idiota. - dou um selinho nela. -você tá bem?

-sim..e você?

-melhor agora, princesa

Brunna suspira, sem deixar de me encarar

-o que foi?

-rum

-sei que quer me falar algo, o que é?

-ah, sabe?

-vem, senta -levo ela até um dos bancos

Brunna senta e eu sento do lado, só que virada de frente pra ela, com uma perna de cada lado do banco -quer falar sobre o que? -

-você tá se comportando direito?

-eu tô -levo a mão até a sua barriga, fazendo um carinho.

-eu fiquei sabendo de um jeito que você pode sair daqui

-qual?

-você pode ser julgada

Suspiro. -talvez demore..

-mas você pode. E se for julgada, com certeza te dão regime aberto, e aí você passa pelo portão do jeito certo.

-eu vou passar pelo portão do jeito certo, Bru

-não..

-sim

-promete pra mim que você vai esperar o julgamento

-amor..isso demora

-não demora, eu corro por você lá fora. Só quero que você espere -

Dou um beijo em sua bochecha. -eu te amo

-eu também te amo..

-o que eu mais quero é ficar perto de você, não quero esperar esse tempo todo

-Ludmilla..

-Bru, tenta me entender

-tenta me entender você! Eu quero o melhor pra gente

-eu prometo que vai dar tudo certo

Ela afasta a minha mão de sua barriga e eu respiro fundo. -amor

-eu não quero que você prometa isso...

-é sério?

-Ludmilla, olha nos meus olhos e diz que vai esperar o julgamento....

-como você vai atrás disso?

-me promete..

Eu suspiro. -tudo bem, eu espero o seu julgamento

-promete?

-prometo..-eu falo, mas cruzo os dedos sem ela perceber

-hm...

Puxo a Brunna pra perto novamente. -e os nossos bebês? -

-fui no médico hoje

A encaro. -você..já sabe?

-sim - Brunna sorri

-então..me fala?

-o que você acha, hm?

-você sabe..-eu abaixo, encostando a cabeça em sua barriga. -mamãe acha que vocês são um casal..vocês são, né?

Brunna acaricia as minhas costas. -ei

-eles não se mexem ainda?

-sim, eu consigo sentir..só não chutam ainda

-eu queria sentir eles, Bru -ajeito a minha postura

-logo mais, amor

Abaixo novamente, dando um beijo na barriga dela. -amo vocês

-sim, amor..

Encaro a Brunna. -sim o que?

-é um casal -

-CARALHO -eu me levanto

-que reação foi essa, Ludmilla?? -ela dá risada

-puta merda, é sério?? Eu acertei??

-você acertou, é um casal

O meu coração tá disparado

-caralho, eu não acredito que eu acertei -passo as mãos em meu rosto, parando as mesmas na minha cabeça

-ou surtada, vem aqui

-eu.. tô passando mal -

Brunna levanta, se aproximando

-puta merda eu vou ter mais uma garota -encosto a cabeça na parede

-você tá preocupada com isso?

-amor! São duas pra tomar conta -choramingo

Brunna dá risada. -vem aqui..

Eu nego

-olha pra mim, amor

A encaro

-você tá chorando -

-amor..-suspiro

-ah meu Deus, chorona. -Brunna me puxa pra um abraço, que eu logo correspondo

-como você sabia que é um casal, em? -ela deposita um beijo no meu pescoço, acariciando as minhas costas em seguida

-eu sonhei...

-sonhou?

-uhum

-eu trouxe uma foto deles pra você..quer?

-quero - me afasto um pouco, encarando a Bru

Ela acaricia o meu rosto. -eu te amo demais

-eu te amo muito mais -

Bru me dá um beijo e eu correspondo

(...)

-olha..vai chorar de novo?

-vou -

Ela dá risada

-me mostra -puxo ela pro meu colo

-caralho, tá pesada em

-ó! Para -

Eu dou risada. -mas é verdade

-não vou mostrar mais nada

-amor! Mas você tá carregando mais dois contigo, claro que tá pesada

-para

-vai chorar?

-vou!

-mas você tá tão linda grávida..-acaricio o seu rosto

-tô? Tô linda?

-tá

-aham, tá bom

-para com o drama, vai

-eu não consigo nem entrar nas roupas! Tive que comprar várias

Sorrio. -e lá vem o surto...

-não consigo abaixar com 3 meses! 3 meses, LUDMILLA.

Afirmo. -3 meses ..

-eles estão crescendo demais, vou explodir com 5 meses!

-eu vou cuidar de você

-você vai?

-vou, amor

-hm -

-mais alguma reclamação?

-não

-então me dá as fotos?

Brunna tira as fotos do bolso da blusa, me entregando

Eu começo a ver. -ah meu Deus..

-eles são uns anjinhos..-

Afirmo, sentindo as lágrimas caírem dos meus olhos

-e.. você não poderia ter me dado algo melhor do que os nossos filhos, amor..-

Eu encaro ela. -foi tão cedo que..as vezes eu me sinto culpada

-pelo o que?

-por ter feito isso com você, Lari, Mayara

-não foi só escolha sua, nós vacilamos e você sabe. Mas você fez algo que quase ninguém faria, assumiu os quatro.

-eu nunca abandonaria filho meu, e também nunca te abandonaria -

Ela enxuga as minhas lágrimas. -eu sabia que você ia voltar..

-eu não parava de pensar em você, Bru

-eu tava com raiva, quando você apareceu na porta da escola eu surtei...mas sabia que você voltaria, não tava pronta pra esse dia..mas sabia..

-eu nunca te deixaria pra trás

-nossa história só vai terminar quando Deus tirar alguém dela -falo

-e eu espero que a primeira seja eu, porque eu não aguentaria te perder dessa maneira..

-e você acha que eu aguentaria?

-mas você precisa cuidar dos nossos bebês..então, se algum dia, claro que vai ter algum dia..alguém precisar ir desse mundo, eu quero que seja eu. Porque não sou capaz de viver sem você e ainda cuidar deles..

-você é sim

-não sou, Bru..

-assim você me preocupa.

-não, vamos parar de falar disso..

-ninguém vai morrer -Brunna

Eu afirmo. -ninguém..

(...)

-BORA, LUDMILLA -

-Tem certeza que quer comprar briga comigo por causa do filho dele?

-total, cara. Eu tenho filho também e sei que você mandou a foto pra alguém fazer uma maldade com a criança.

-foi, foi exatamente isso. E eles só estão esperando a minha ordem, e eu vou dar assim que te matar! -ele vem pra cima e eu me afasto, deixando o idiota cair no chão

O encaro. -assim que você vai me matar?

Ele levanta, se aproximando. Dou um soco em seu rosto, arrancando gritos de quem está em volta

-pra mexer com alguém do seu tamanho, você não tem coragem.

Ele tenta me acertar, mas desvio novamente. -você é um babaca, igual à todos do seu bando

Assim que o homem se levanta novamente, joga uma pedra na minha direção, e eu não vi ele pegando essa pedra

Mas ela acertou a minha perna, causando uma dor do CARALHO. -filho da puta. -eu levanto, mancando um pouco

-Vem pra cima!

Eu vou, trocando soco com ele

Dou uma rasteira, fazendo ele cair e bater a cabeça no chão. O idiota grita

-NUNCA MAIS VOCÊ ME ACERTA -piso em sua barriga, escutando mais um grito

-VOCÊ É UM NOJENTO, MEXENDO COM CRIANÇA! LEVANTA -puxo ele, deixando o mesmo de pé

Ele respira fundo. -você nem deveria estar se intrometendo! Os próximos que eu vou pegar, vão ser os seus.

Dou mais um soco nele, e assim que o mesmo cai, eu vou por cima, sem parar de socar o seu rosto

Ele tenta me tirar de cima, mas não consegue, bato a sua cabeça no chão. -SABE QUANDO VOCÊ VAI MEXER COM OS MEUS FILHOS?

O mesmo sorri, sem dizer nada

-nunca. -

Eu me levanto, observando ele. Seu rosto está sangrando muito

Ele ainda tenta levantar, eu me afasto pegando uma das pedras do chão

E assim que ele se levanta, chuto seu abdômen, fazendo o mesmo cair de novo

-vai se foder! -jogo a pedra em sua cabeça

Ele cai e eu me aproximo pra ver se desmaiou ou se está morto

-e aí? -Kaique

-ele desmaiou -falo

-termina logo com ele, Lud! -um dos detentos diz

Respiro fundo

Piso forte em seu pescoço, agora sim, ele morreu

(...)


































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