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...Yeji...
Chego na casa de meus pais e logo entro. Ao entrar não encontro ninguém. Nenhuma empregada e nem mesmo o senhor Park. Corro até o quarto dela.
Ao chegar a encontro sentada no chão chorando.
- Mãe!- Vou até ela.
Começo a analisa-la para ver se ele bateu nela ou algo do tipo mas não encontro nada.
- Filha.- ela me abraça.
- O que aconteceu? Ele fez algo com você?.
- Ele me deixou. Ele foi embora e me deixou sozinha, sem nada. Mandou todos os empregados embora e eu fiquei.
- Mãe.- a abraço. - está tudo bem, ele fez um ótimo favor. Agora as coisas vão ficar melhor.
- Eu não tenho mais nada Yeji. Ele não me deixou nada, essa casa é no nome dele e ele pode tomar a qualquer momento. Não sei para onde ir.
- Vem, vamos para a minha casa.- a puxo porém nada.
- Não posso, irei te atrapalhar. Yeji, só preciso que me perdoe.
- Pelo o quê?.
- Por tudo. Em sua vida inteira eu só a critiquei e briguei com você. A forcei a fazer coisas em que você não queria. Eu só preciso que você me perdoe, eu acabei com você e seu psicológico. Me perdoa.
- Mãe...
- Me perdoa Yeji!- Ela chora mais ainda.
- Mãe, vamos para minha casa.
- Você não me perdoa?.
- Eu não tenho que te perdoa. Você não precisa pedir perdão.
- Preciso sim, eu fiz errado então tenho que pedi perdão. - ela se levanta.
Ela vai até o guarda roupa e retira uma mala.
- o que está fazendo?.- ela pega sua bolsa em uma mesa ao lado.
- Só preciso do seu perdão para ir.
- Para ir aonde?.
- Hyunjin me arranjou uma viagem para a cidade da minha irmã. Sua tia concordou em me acolher.
- Mãe, por favor, vamos para a minha casa.
- Não Yeji. Fiquei sabendo que você agora está junta com seu empresário, o senhor Choi. Desejo que sejam muito felizes. Você merece filha.
- Mãe. estou grávida.- ela trava e arrega-la os olhos.
- Gra-grávida? Serei avó?- ela aponta para a minha barriga.
- Sim. Você será avó. - seus olhos enchem de água.
- Yeji, por favor. Me perdoe. Eu preciso me afastar, voltarei quando ele ou ela nascer, eu prometo. Mas agora, preciso me afastar e me concertar. Por favor, não ficarei tranquila se você não a perdoar.- meus olhos marejam.
- Mãe...- me controlo para não chorar.- Eu a perdoou.
Ela sorri doce e então sai. Eu odeio despedidas. Volto para o meu carro e vou para casa.
Ao chegar Yeonjun logo corri até mim preocupado.
- Você está bem? O que aconteceu?.- Não me aguento e acabo chorando em seus braços. - Ei... Não chora, está tudo bem. Eu estou aqui, está tudo bem.- ele alisa meus cabelos levemente.
Acho que finalmente a sorte chegou na minha vida.
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