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Hey pessoas! Estou aqui para fazer uma anúncios para as amadoras(ores) de Enhypen. Se você shippa O nosso Baby Sunoo com nosso Maknae Ni-ki eu tenho uma fanfic perfeita para você.
Postou a pouco tempo uma fanfic deles e está incrível! Espero vê-los lá e Obrigada pela ajuda! Amo vocês 💞❣
...Yeji...
- Vamos Katarina!.- A apresso para sair do carro.
- Calma! Eu ainda estou com sono! É pleno Domingo e você ainda faz o favor de me acordar cedo, você que lute.- Ela sai do carro bem devagar.
- Anda logo.- pego em sua mão e saiu a puxando.
- Euem, precisa dessa brutalidade?- Ela se solta de minha mão. - Que lugar é esse?.
Ele olha a casa a nossa frente e fica confusa.
- Quando entrarmos você vai saber.- Entro na casa e ela vai logo atrás.
Como Katarina ama Crianças, o sonho dela era ter uma mas, com esse problema ela não pode ter. Mas, eu conheço minha amiga/Secretária/Mãe/Psicóloga/ Advogada, eu sei que não importa da onde a criança Véio, ela sempre vai ama-la, e cuidar dela(ele)
Por isso a trouxe para um orfanato, como ela também sempre quis adotar uma criança pois pensa muito em como deve ser triste não ter uma família tão novo, ela já está bem velha pra bancar uma de Titia.
Ela já tem estruturas para bancar uma de Mãe.
- Por que me trouxe a um orfanato?- Ela estranha.
- Não quer conhecer seu futuro filho (a)?.
- Como assim?.- Ela fica confusa.
- Ouvi você falar com Seoho sobre querer muito uma criança nesse momento, ouvi você dizer que ao me ver com Hyojung queria uma bebê para cuidar também. Você disse que já estava pronta e, queria ser mãe agora, então, aqui está, sua fabrica de crianças. Pode escolher seu filho(a) dos sonhos.
Ela me encara confusa e então olha tudo ao redor. Algumas crianças passam por ela e a olham. Ela parece chamar a atenção deles.
(😠😠😠)
Katarina ainda estava um pouco confusa com tudo mas ela logo se enturmou com algumas crianças e acabou me deixando de lado.
- Tia!- Uma menininha vem até mim.
- Sim?.
- Você tem quantos anos?.
- Por que a pergunta?.
- Porque queria saber se você tem a idade da minha mãe.
- Quantos anos ela tem?.
- 34.
- Desculpe pequena, eu sou mais nova, tenho alguns números a menos.
- Oh.- Ela faz bico então sai.
Katarina está certa, a pior coisa em que uma criança deve passar é ficar sem família.
Aliás, onde está Katarina?.
Comecei a procurá-la pelo local até que a vejo andando devagar até uma coluna.
- O que está fazendo?!- A assusto.
- Aish! Vai assustar tua mãe desgraça!- Ela se irrita.
- Olha a boca.- Ela faz bico.- O que está fazendo?.
- Shiuu!- Ela faz um sinal para mim fazer silêncio então a observo.
- Oi pequena. - Ela fala com uma garotinha que estava encolhida na coluna. - O que faz aqui sozinha?- A menina não responde.
- Katarina.- Chamo sua atenção. - Ela não fala.- Aponto para o sinal na mão dela.
Nesse orfanato crianças com alguma deficiência tem um sinal diferente para as pessoas identificarem. E o dos mudos, são uma pontinha roxa no meio da palma da mão.
- Ainda bem que sou curiosa.- Ela começa a fazer alguns gestos para a menina que entende alguns.
- Desde quando aprendeu...- Ainda fico confusa.
- Eu não aprendi em si, eu assisti um filme sobre uma família de Mudos então eu decorei alguns sinais. Eu achei interessante.
- Você quer sair desse local quente comigo?- Katarina estende a mão mas a menina fica com medo.- Está tudo bem, eu prometo não machuca-la.- ela faz um gesto de promessa.
A menininha aos poucos ergui sua mão até a de Katarina que a pega então ela sai de trás da Coluna. Sentamos em um banco perto e começamos a tentar conversar.
- Sol-ah! Finalmente te achei!- Uma das cuidadoras que trabalha lá aparece.
- Ah, então seu nome é Sol-ah. Belo nome.- Katarina aperta a bochecha dela.
- Onde ela estava?.
- De trás de uma coluna.
- Como sempre! Ela chegou aqui faz um mês, ela foi abandonada na frente do orfanato com uma tira amarrada nela e no corrimão. Como um incentivo para ela não fugir. Ela só tinha seu nome bordado em sua bolsa e nada mais, ela é muito tímida e vive com medo de tudo.
- Ela tem quantos anos?.
- 05.
- Tão nova... Sol-ah! Você é muito linda.- Katarina alisa seus cabelos. - Por que não brinca com os amiguinhos?.
Ela fica calada mas logo faz um gesto em que nem Katarina entendeu.
- Ela disse que tem medo.- A cuidadora nos explica seu sinal.
- Medo de quê?.- Ela faz outro e dessa vez Katarina entende.- Não se preocupe, Sol-ah! Eu nunca vou te deixar, Ok? Eu vou vim todos os dias aqui te visitar e trazer várias coisas. Ok?.- Sol-ah faz um Ok com as mãos sorridente.
Ela gostou bastante da Katarina. Elas duas são uma ótima dupla, até os cabelos são parecidos. Longos, lisos e pretos.
- Sol-ah!- um menino chega com algum doce na mão. - Quer brincar comigo?.
Ela hesita um pouco mas algo estranho aconteceu. Eu me senti muito mal ao sentir o cheiro do doce daquele menino. Não sei explicar, eu queria vomitar.
Me afastei rápido da criança e sai de lá. Como Katarina estava entretida não percebeu meu sumiço repentino.
Vou até o bebedouro e bebo um pouco de água. Coisa estranha, isso nunca aconteceu. Que doce era aquele? Parecia estar estragado. Eeww!.
- Ei! Você está aqui!- Katarina chega no local.- Temos que ir agora, Seoho me pediu ajuda para comprar um presente para a menina em que ele está afim.
- Tá, vamos.- Bebo mais água então saio.
- Sol-ah é tão fofa, ela é meiga e delicada. Sinto que ela já passou por muita coisa mesmo sendo nova.
- O que ela falou naquela hora... Aquela lá...- Tento demonstrar o sinal para ela.
- Ela disse que... Tinha medo de que a abandonem Novamente, então ela não se enturma.
- Isso é tão triste para uma criança de cinco anos.- Falo e Katarina baixa a cabeça triste.- Ela pareceu gostar de você.
- Sério?- ela sorri.
- Sim... Por que... Não a adota? Vocês se dão bem e, você seria uma ótima mãe.
- Não tenho certeza. A maior parte do meu tempo é trabalho, cuidar de uma criança pode ser difícil.
- Bom, você é quem sabe. Sol-ah adoraria uma mãe como você. - A encara e ela sorri de cabeça baixa.
Sinto sua cabeça encostar em meu braço esquerdo.
- Obrigada, Yeji, ou melhor, Irmã. É isso que você é para mim, uma irmã. Obrigada por me fazer sorrir sempre que preciso. Você não é a IceCat em que todos chamam.- empurro sua cabeça e ela ri.- Enfim, Obrigada, Obrigada por tudo.
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