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Vê Se Não Morre

Uma semana depois

Uma semana não era, nem de perto, o suficiente para Asterin se recuperar de todo o dano causado por Beron nela durante aquele tempo que Asterin foi mantida presa na Corte Outonal. Ainda assim, ela não podia perder mais tempo repousando. As coisas não se resolveriam sozinhas, afinal.

Asterin sabia que os dias de paz estavam extintos. E a guerra estava prestes a explodir. Ao menos, os Grão Senhores tinham dado suas respostas e a data da reunião havia sido marcada. Asterin não sabia dizer se isso era algo bom ou algo ruim. Ao mesmo tempo que tudo poderia correr maravilhosamente bem, uma catástrofe também podia acontecer durante aquela reunião.

A Rainha de Nilfheim e Grã Senhora da Corte Noturna tentava não pensar muito nisso enquanto arrumava uma forma de se dividir em duas e atender as necessidades de suas duas cortes. Já era hora de eles a conhecerem por quem ela era, e estava na hora de fazer uma visitinha a Cidade Escavada e uma nova as Estepes Illyrianas.

Rhysand também sabia disso, Asterin percebeu, quando ele apareceu em Nilfheim aquela manhã.

O Grão Senhor estava, como sempre, impecável. Nem mesmo nos piores momentos Rhys deixava de lado aquela pose, nem mesmo por um segundo deixava de se vestir de forma tão elegante. Era um charme, Asterin tinha que admitir. Quando ela o conheceu, séculos atrás, Rhys não dava a mínima para o que vestia ou para o como se portava. Asterin sabia bem que ter responsabilidades grandes nas costas mudavam as pessoas.

E ele estava parado ali, diante dela, com um de seus sorrisos que indicavam problemas. E, nas mãos, um buquê de flores. Malditas flores, ela pensou, irritada, e Rhysand deu uma gargalhada.

-Fez de propósito, seu babaca!- ela esbravejou, arrancando as rosas de um tom rosa chá e usando as flores para bater nele. -Sabe que odeio flores, e ainda mais essas todas meiguinhas que só lembrar ao maldito Tamlin e sua maldita Corte!

Rhysand ainda estava rindo enquanto Asterin terminava de destroçar aquelas flores no braço dele. As pétalas caíram ao redor de ambos e ela olhou feio para seu marido.

-Você é o pior.- ela resmungou e Rhys sorriu, se inclinando e roçando os lábios nos dela de uma forma sedutora.

-Você gosta quando te provoco, Asterin querida.- ele ronronou. Ela revirou os olhos.

-É diferente quando você me provoca na cama de quando você me provoca com essas porcarias de flores.- ela retrucou com um sorriso cruel para ele, o dando um beliscão no braço musculoso. Rhys chiou.

-Rainha cruel e perversa.- ele sussurrou na orelha dela, apenas para fazer Asterin estremecer. Ela apertou com força o braço de Rhysand, e sabia que ele estava sorrido.

Eles tinham milhares de coisas para resolver naquele dia. E, ainda assim, Asterin preferiu ignorar tudo isso quando puxou Rhysand para dentro de seu quarto, o quarto que eles agora dividiam sempre que estavam juntos em Nilfheim, o quarto deles, e bateu a porta.

Rhysand estava com um largo sorriso quando Asterin o empurrou contra a parede, os olhos semicerrados para ele. As mãos dele foram para a cintura de Asterin, subindo com uma calma pelas costas dela capaz de incendiar todo o corpo da illyriana.

-Babaca.- ela disse, a voz falhando. Rhysand não deixou aquilo passar enquanto descia um pouco a mão em direção a asa de Asterin.

Ela ofegou quando os dedos frios como a noite de Rhys tocaram a asa sensível de Asterin e desceram com calma por ela. A illyriana engoliu em seco, ciente dos olhos de Rhys observando cada reação sua. Mas ele sabia o como o corpo de Asterin reagia aos toques dele. Ele sabia onde tocar, o que fazer. E como fazê-la se incendiar completamente.

-Temos que ir para Cidade Escavada.- Asterin disse quando Rhys desceu a boca até o pescoço dela, beijando a pele exposta e descendo cada vez mais e mais aqueles beijos.

Ela fechou os olhos, levando uma mão até o cabelo escuro de Rhysand e o puxando de leve, a outra subindo pelas costas do macho. Rhys sorriu contra o pescoço de Asterin.

-Temos tempo.- ele disse, a ponta de sua língua deslizando pela pele da illyriana. Asterin gemeu quando Rhys apertou a coxa dela com força e subiu a mão até sua virilha.

-Nunca se cansa de fazer isso comigo?- ela reclamou. Rhys respondeu arrancando a parte de cima da roupa de Asterin com um movimento rápido. Ela sequer sabia como ele havia feito aquilo, mas requeria uma imensa habilidade retirar roupas de couro com tanta rapidez e facilidade. Ainda mais a roupa de alguém com asas.

A illyriana o puxou e empurrou contra a cama, retribuindo o favor e tirando as roupas de Rhysand com uma calma que o fez rosnar impaciente. Ela deu risada.

Asterin se inclinou sobre Rhys, deixando que seus lábios tocassem os dele, suavemente no começo. Rhysand a puxou para seu colo, a apertando com força, a beijando sem nenhuma sutileza. Ela achava interessante o como as coisas ente eles sempre tendiam a esquentar rápido demais. E não tinha como voltar depois que tudo começasse a pegar fogo.

Ela passou a mão pelo peito de Rhysand, pelas tatuagens ali, ciente da respiração descontrolada do macho. Asterin achava engraçado o como as vezes ela conseguia fazer Rhys perder completamente o controle sobre si mesmo. Só não era tão engraçado quando era ela no lugar dele.

Os dois ofegaram e gemeram quando seus corpos se encontraram. Asterin nunca se sentira mais viva como se sentia com Rhys. Ele era o que faltava nela, assim como Asterin era o que faltava em Rhysand.

Ela caiu ao lado dele, o coração de ambos disparado e as respirações pesadas. Asterin jamais se cansaria daquilo, de Rhys. A illyriana se inclinou e deitou a cabeça no peito dele, passando a mão com calma pela pele exposta do macho. Rhys a puxou para si, a apertando em seus braços.

-Será que um dia a gente vai ter paz?- ela perguntou, baixinho. Tentava não pensar naquilo, no como eles sempre estiveram em meio ao caos. Nunca na calmaria. Rhys a apertou mais contra si.

-Nós vamos, Asterin.- ele disse e ela se virou um pouco para olhar nos olhos violetas dele. Asterin passou a mão pelo rosto de Rhys.

-Eu espero que você esteja certo.- ela disse. -Porque quero uma família com você, Rhys.- ela disse, suavemente. Sabendo o como aquilo significava para ele. E para ela. -Quero tudo o que temos direito.

-Tem certeza disso?- ele perguntou baixinho e ela riu, acariciando a bochecha dele.

-Mais do que tudo no mundo. Então, vê se não morre.

Rhysand apenas deu risada e a beijou. E eles não precisavam deixar claro o óbvio: se amavam mais do que qualquer outra coisa.

Boa tarde meu povo! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Um capítulo fofinho e afins antes do caos né, amohhh

Bom, eu postei o prólogo da fanfic da Aleyenor porque não me aguentei KKKK

E pra quem curte Trono de Vidro, postei outra fanfic sobre rsrsrs

Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 26/07/21

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