Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Preciso Dele Vivo Por Enquanto

Alguns dias depois, Asterin partiu de novo. Tinha demorado muito para voltar, o que também poderia ser um problema. Sabia que Feyre estaria com os gêmeos malditos perto das muralhas. Naquela manhã, o vento começou a se agitar, e Asterin soube que era o momento de voltar.

Nenhum de seus amigos ficou muito contente com isso, mas ninguém tentou impedi-la conforme Asterin se armava e se preparava para voar. Nem mesmo Alibia e Travis estavam no clima de fazer piadinhas, e Conan e Aleyenor estavam sérios como a morte. Também era difícil para Asterin deixa-los de novo; mas era necessário. Ela tiraria Feyre daquele buraco, quer ela tenha terminado de destruir Tamlin, quer não.

-Tome cuidado.- Alibia disse, apertando Asterin em seus braços.

-Volte viva.- Travis completou.

-Mate quem ficar no seu caminho.- disse Aleyenor.

-Sem misericórdia.- disse Conan. Asterin apenas assentiu para eles.

-Sem despedidas. Vou voltar.- Asterin disse. Então, assim ela foi embora.

Asterin tinha acabado de entrar no território da Corte Primaveril quando o vento a empurrou com força, fazendo Asterin ficar chocada, quase caindo do céu.

Feyre está em perigo. Foi o que ele sussurrou no ouvido de Asterin. O coração da illyriana foi parar na garganta.

Asterin voou com mais rápido do que achou ser possível, tentando sentir o cheiro de Feyre no meio daquela floresta. O vento gritava para ela, gritava direções. E foi ai que Asterin viu, naquela clareira.

Feyre e Lucien. Lutando. Contra Brannagh e Dagdan. E algo estava errado, Asterin sentia que algo estava errado.

Ela não pensou duas vezes antes de aterrissar com força entre eles, puxando a espada presa em suas costas e a girando em sua mão. Por um segundo, os gêmeos pareceram surpresos. Então, perceberam de que lado Asterin estava e rosnaram.

-Traindo o Rei, Rainha? - a princesa Brannagh rosnou, os olhos negros brilhando em fúria e malícia.

-Ele não é meu Rei. - Asterin ronronou com um sorriso, circulando a princesa. Dagdan rosnou, mas Asterin não conseguia vê-lo, seus olhos cravados em Brannagh. Apenas rezando para Feyre e Lucien começarem a correr dali.

-Asterin!- um grito de aviso. Asterin se virou, a espada levantada. Ela se chocou contra a espada de Dagdan, mas ela percebeu que o objetivo dele não era ataca-la com a espada. Ele abriu a mão, soprando um pó no rosto de Asterin.

A illyriana cambaleou para longe dele, tossindo. O que era aquilo? Ela passou o braço com força pelo rosto, tentando tirar aquilo. Brannagh e Dagdan estavam dando risada. E ai Asterin sentiu. Seus poderes sumindo, desaparecendo. Como naquela vez no castelo do rei de Hybern. Asterin apertou com força o cabo de sua espada, o maxilar trincado.

Então, eles foram para cima de Asterin. Ela conseguiu desviar do primeiro golpe, mas Brannagh enfiou uma adaga na asa direita de Asterin, a rasgando. Asterin rugiu de dor, seu sangue escorrendo e pingando na grama. 

Feyre atacou Dagdan, lutando ferozmente contra o macho. Asterin se ocupou com a princesa, atacando para matar, tentando ignorar a dor em sua asa. Asterin não se importava; acabaria com aquilo.

Então, Asterin percebeu o que eles faziam. Estavam tentando cansar eles, esperando, provavelmente por Tamlin e Jurian. Os poderes de Asterin podiam ter sumido, mas ela ainda tinha algo a seu favor: o vento. Com cada gota de si que tinha, Asterin conseguiu força o suficiente para puxar o ar dos pulmões de Brannagh. Era complicado sem o auxílio da magia, mas ela conseguiu. Brannagh engasgou, caindo de joelhos, a mão na garganta.

Dagdan perdeu o foco por uma batida de coração. O rugido dele conforme Feyre cortava fundo em seu abdomen espantou até os pássaros das árvores.

-Sua vadia. - Ele cuspiu, recuando do próximo golpe quando.

Brannagh tremia, buscando o ar em pura agonia. O fedor do pânico dela era palpável. Dagdan se atirou sobre Feyre de novo, e ela levou ambas as facas ao encontro de sua lâmina. Ele conseguiu se afastar de Feyre e correr na direção de Brannagh, na direção de Asterin, que tremia com o esforço.

Lucien estava lá, antes que Dagdan conseguisse chegar a Asterin e ataca-la. Com o foco dela inteiramente em Asterin, Brannagh não viu que ele havia atravessado até que fosse tarde demais. Até que a espada de Lucien refletiu a luz que vazava entre as árvores. E então metal encontrou carne.

Um tremor tomou a clareira como se uma linha invisível entre os gêmeos tivesse se quebrado quando a cabeça de Brannagh caiu na grama. Dagdan gritou, atirando-se contra Lucien, atravessando os quinze pés entre entre eles.

Lucien mal tinha puxado sua espada para fora do pescoço mutilado de Brannagh quando Dagdan surgiu na frente dele, atirando sua espada para a frente, querendo atingi-lo na garganta.

Lucien só teve tempo suficiente para tropeçar para trás e se desviar do golpe mortal de Dagdan.

Asterin teve tempo o suficiente para pará-lo. Ela enfiou sua espada nas costas de Dagdan, a rasgando de fora a fora conforme o macho rugia e caia de joelhos na grama manchada de sangue.

Osso e sangue e tecido macio se despedaçavam e escorriam ao longo da lâmina, a boca de Dagdan ainda aberta pela surpresa quando Asterin puxou a espada para fora.

Ele caiu sobre a irmã, o baque de carne caindo contra carne sendo o único som da clareira.

Feyre se virou para Ianthe.

-Você dirá a eles que eu os matei. Em auto-defesa. Depois que eles me machucaram seriamente e você e Tamlin não fizeram nada. Mesmo quando eles te torturarem pela verdade, você dirá que eu fugi depois de matá-los, para salvar essa corte dos horrores deles.

Olhos inexpressivos, vagos foram a única resposta.

-Feyre. - A voz de Lucien saiu rouca.

Feyre limpou suas lâminas, indo até Asterin e tocando as asas da illyriana com cuidado. Asterin fez uma careta de dor.

-Não acho que tenha sido muito grave. - disse Feyre. Asterin assentiu; tinha sofrido ferimentos piores nas asas antes. O único problema é que não conseguiria voar por alguns dias, e tampouco tinha magia para ataravessar.

-Você está voltando. Para a Corte Noturna.

Feyre colocou a mochila pesada que carregava nos ombros e olhou para Lucien.

-Sim. - ela disse. O rosto bronzeado dele empalideceu. Mas ele estudou Ianthe, os dois membros da realeza mortos.

-Eu estou indo com você.- ele disse e Feyre o olhou indignada.

-Não. - Foi tudo o que ela disse, indo em direção às árvores.

-Você não vai conseguir sem magia. - Ele avisou.

-Ela não está sozinha.- Asterin disse, erguendo o queixo. Lucien olhou para ela, olhou de verdade.

-Você...- ele começou, mas o olhar dela o fez se calar. Seja lá o que Lucien queria dizer, era melhor deixar para outra hora.

-Deixe que ele venha. - Asterin disse e Feyre suspirou.

-Certeza?

-Não mesmo. Mas preciso dele vivo por enquanto e sobre minha vigia. - Asterin disse. Lucien empalideceu de novo, mas Feyre a olhou confusa. -Sem discussões. Vamos.

Bom dia meu povo! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Agora vai vir uma sequência de capítulos que me diverti muito escrevendo, principalmente as discussões entre o Lucien e a Asterin KKK
Espero que gostem!

Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 16/07/21

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro