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Obrigada Por Fuder Meu Casamento

Asterin voou ao lado de Cassian e Feyre, deixando Azriel e Lucien logo atrás. Se ela ficasse perto deles, iria cair na gargalhada. A cara de ambos estava impagável.

-Não sei quem parece mais desconfortável: Az ou Lucien Vanserra. - Cassian disse e Feyre deu risada, olhando por cima do ombro para observar ambos.

-Uma cena impagável.- Asterin disse e Cassian deu risada.

-Vanserra? - Feyre disse.

-Você nunca conheceu o nome de sua família? - Cassian disse. O sorriso de Cassian se suavizou. -Olá, Feyre.

Ela jogou os braços ao redor de seu pescoço abraçando-o firmemente. Asterin sorriu.

-Eu senti sua falta também - Cassian murmurou.

-De mim ninguém sente falta, né, cacete.- Asterin disse e Cassian deu risada.

-Não sinto falta de mentirosas que casam no sigilo com meu irmão e não me chamam pra festa.- Cassian disse e Asterin torceu o nariz. Feyre arregalou os olhos.

-Vocês casaram?!- ela quase gritou.

-Desculpa, esqueci de mencionar.- Asterin disse com um sorrisinho culpado.

Eles voaram até chegar à fronteira do oitavo território. E quando Asterin desceu a um campo nevado ela deu uma olhada para a fêmea loira em couro Ilíryano lançando-se por entre as árvores em um ritmo frenético.

Mor segurou Asterin e Feyre com tanta força quanto elas a agarraram. Asterin piscou os olhos para afastar as lágrimas.

-Onde ele está? - Asterin perguntou, se recusando a soltar Mor.

-Ele ... é uma longa história. Longe, mas correndo para casa. Agora mesmo.

Mor começou a falar sobre não ter ido de encontro a elas por causa de Eris e Asterin sentiu a garganta se fechar. Se ela contasse sobre Eris... Pela Mãe. Mor nunca a perdoaria.

-Eu entendo. - Asterin disse, a abraçando.

Azriel e Lucien pousaram, plumas de neve pulverizando da corrida anterior. Mor, Feyre e Asterin se libertaram, e o rosto de Mor ficou grave enquanto olhava para Lucien.

Cassian explicou a Mor:

-Ele lutou contra Eris e os outros dois.

A garganta de Mor balançou, notando que o sangue manchava as mãos de Cassian, percebendo que não era dele. Assentiu. Ela, sem dúvida, perguntou:

-Eris. Você fez...

-Ele permanece vivo. - respondeu Azriel, as sombras se curvando em volta das pontas arranhadas de suas
asas, tão rígidas contra a neve sob as botas. -E os outros também.

Lucien olhava para todos, cauteloso e quieto. O que ele sabia da história de Mor com seu irmão Eris, Asterin não sabia, mas Lucien sabia demais sobre Asterin. E ela não queria que ele começasse a abrir o bico agora.

Mor jogou sua massa de ondas douradas sobre um ombro.

-Então vamos para casa.

-Qual? - perguntou Feyre com cuidado.

Mor voltou sua atenção para Lucien mais uma vez. Asterin quase teve pena de Lucien pelo peso em seu olhar, o Julgamento total. O olhar de Morrigan, cujo dom era pura verdade. O que ela viu em Lucien foi suficiente para ela dizer:

-A casa da cidade. Asterin tem alguém esperando lá por ela, e você tem duas pessoas esperando por você, Feyre.

Então, eles foram.

Asterin estava em casa novamente, e seu coração parecia completo. Ou quase isso.

Mor tinha atravessado a todos, e agora estava atrás de Feyre, ofegando suavemente, enquanto todos observavam Lucien examinar os arredores. Seu olho metálico zuniu, enquanto o outro observava com cautela os quartos que flanqueavam o vestíbulo: a sala de jantar e a sala de estar com vista para o pequeno jardim e rua; Depois as escadas para o segundo andar; então o corredor ao lado que leva à cozinha e jardim do pátio. Então, finalmente, para a porta fechada. Para a cidade esperando além.

Cassian pegou um lugar contra o corrimão, cruzando os braços com uma arrogância que todos sabiam que
significava problemas. Azriel permaneceu ao lado de Feyre, as sombras cobrindo os nós dos dedos.
Como se bater nos filhos dos Senhores era como eles normalmente passassem os dias.

Por fim, Lucien olhou para Feyre. Para eles. Ele disse:

-Há crianças rindo nas ruas.

Asterin piscou. Ele disse isso com uma surpresa tranquila. Como se ele não tivesse ouvido o som em muito, muito tempo. Feyre abriu a boca para responder, mas outra pessoa falou por ela.

-Que eles o façam de todo modo após o ataque de Hybern é testamento de quão duro o povo de Velaris tem trabalhado para se reconstruir.

Asterin girou, encontrando Amren emergindo de onde quer que estivesse sentada na outra sala, a pelúcia dos móveis escondendo seu pequeno corpo.

Ela apareceu exatamente como a última vez que a vira: de pé no próprio vestíbulo, os advertindo para serem cuidadosos em Hybern. Seu cabelo, que estava mais longo, eternamente negros brilhou ao sol, seus olhos prateados sobrenaturais excepcionalmente brilhante encontraram os de Asterin.

A delicada fêmea inclinou a cabeça. Tanto de um gesto de obediência quanto de um ser que tinha mais de quinze mil anos de idade para uma Senhora que sequer deveria ter tanta importância assim. Mas que tinha.

-Vejo que você trouxe para casa um novo animal de estimação - ela disse, o nariz enrugado de desgosto.

-Ele é irritante e fala demais, mas é melhor manter ele do nosso lado.- Asterin disse.

Algo como medo entrara no olhar de Lucien, como se ele também visse o monstro que se escondia sob aquele rosto bonito.

Na verdade, parecia que já tinha ouvido falar dela. Antes que Feyre pudesse apresentá-lo, Lucien curvou-se. Profundamente. Cassian soltou um grunhido divertido, e Asterin e ele trocaram um olhar engraçado. Amren sorriu ligeiramente.

-Já está treinado, entendo.

Lucien endireitou-se lentamente, como se estivesse de pé diante da boca aberta de algum grande gato de planícies que ele não desejava assustar com movimentos repentinos.

-Amren, este é Lucien Vanserra. Lucien, pode relaxar o cu, está é só a Amren, nosso pet.- Asterin disse e Amren a fuzilou com o olhar. Lucien estremeceu.

-Eu não uso o nome da minha família.- Ele esclareceu a Amren com outro incline de cabeça. -Lucien está bom.

Amren estudava aquele olho de metal.

-Trabalho inteligente. - ela disse, então examinou Asterin.

Lucien perguntou:

-O que é esse lugar? - Todos olharam para ele.

-Casa. - disse Feyre. -Esta é a minha casa. -Esta é Velaris. A Cidade da Luz Estelar.

-Parece que alguém acabou com você, menina. - Amren disse, torceu o nariz para Asterin.

-Rolei no chão com Eris Vanserra. O maldito apertou tanto minha garganta que ainda está doendo. - Asterin resmungou, passando a mão pelo pescoço. Não era bem mentira.

-E ainda assim poupou a vida dele.- Lucien disse a olhando friamente.

-Não comece com isso agora.- ela disse e Cassian franziu o cenho.

-Começar com o que?

-Ainda nos deve uma explicação plausível.- Lucien disse.

-Não te devo porra nenhuma, Lucien. E cale a boca, você está na minha maldita Corte.

-Essa Corte não é sua, é do parceiro da Feyre.- Lucien disse. Asterin deu risada.

-Exatamente, parceiro dela e meu marido.- Asterin cuspiu. Lucien piscou, chocado, e a cor sumiu de vez de seu rosto.

-Mas eu achei que...

As palavras morreram. Porque um cheiro os atingiu em cheio. Atingiu Asterin em cheio. Seus amigos começaram a sorrir.

Ela se virou. Rhysand encostou-se na entrada da sala de estar, com os braços cruzados, as asas longe de
serem vistas, vestido com sua jaqueta preta imaculada.

E quando aqueles olhos violeta encontraram os de Asterin, quando aquele familiar meio sorriso desapareceu, Asterin já estava quase chorando.

-Já vemos claramente de quem é a coleira do Rhys.- Cassian zombou.

-Oh, por favor, sabem que ele é meu desde o dia que nos conhecemos. - Asterin desdenhou, sorrindo.

-Sabe, eu realmente não posso negar isso.- Rhys disse, rindo.

Então Asterin estava correndo até Rhys, se jogando em seus braços, o apertando com força, sem se importar com as lágrimas em seu rosto ou com a platéia atrás dela.

-Eu senti sua falta, Asterin querida.- ele disse baixinho e ela riu, segurando o rosto de Rhys em suas mãos e o beijando.

Rhysand a apertou com força e o coração de Asterin batia acelerado dentro do peito enquanto a língua dele deslizava pela dela com delicadeza, enquanto Rhys a tocava com tanto amor.

Lucien está com uma cara impagável. A voz de Rhys ronronou na mente dela e Asterin se afastou dele para rir.

-Eu...- Lucien balbuciou. Feyre deu um tapinha no ombro dele.

-Ele é meu parceiro, mas se serve de conselho, Lucien, isso não significa nada viu.- Feyre disse.

-Exatamente. Ainda bem que não significa.- a voz de Conan rasgou o ar e Feyre se virou rapidamente na direção do serafim.

-Ei, você devia estar em casa, cuidando do meu trono!- Asterin gritou. Conan olhou feio para ela.

-E só você pode ver a pessoa que ama, eu que me foda?- ele retrucou. Feyre deu risada, o abraçando com força, o beijando. Dessa vez, Lucien estava ainda mais confuso.

-Puta que pariu, eu pedi pra você me esperar!- Tori deu um grito frustrado, entrando na sala, puxando Feyre para perto de si. Feyre riu e beijou Tori também.

-Lucien, tente não desmaiar, ok? Ou vai ficar no chão até acordar de novo.- Asterin disse.

-Pare de fazer isso com o coitado.- Rhys ronronou, o braço ao redor de Asterin. Ela sorriu para ele.

-Isso é lindo e maravilhoso, mas não me importo. - Amren disse, voltando o olhar para Asterin. -Porque o garoto acha que deve uma explicação a ele, Asterin?

O sorriso dela morreu. Qualquer clima bom entre eles sumiu de vez. Asterin respirou fundo.

-Amren, isso também não é da sua conta. - ela disse.

-Asterin, Lucien tem razão. Ele disse que você e Eris... - Feyre começou, mas Cassian a cortou.

-Não existe um "Asterin e Eris". Que isso, gente?- ele disse, perplexo. Asterin cruzou os braços e trocou um olhar com Conan. Conan sabia tudo, claro. Ele sempre sabia tudo.

-Então, Asterin, precisamos ir pra casa urgentemente. - ele tentou. Aquilo só era pior.

-Está fugindo. Está mesmo fugindo?- Feyre disse, incrédula. Rhys olhou Asterin, esperando por algo. Mor estava branca. Então, ela explodiu de raiva.

-Quer saber? Foda se! Quer ouvir a verdade? A verdade é que, sim, eu não o quero morto! - ela disse com raiva para Lucien. -Ele é meu amigo, se quer mesmo saber. Há séculos! E dai que você acha que ele tentou me matar hoje? Vocês não sabem de nada, nada. E eu amo ele! Pronto, felizes?

O silêncio na sala foi horrível e Conan suspirou, como quem diz é, você acaba de fuder a sua vida. Rhys olhou seriamente para Asterin, tirando o braço de perto dela. Asterin fuzilou Lucien com o olhar.

-Obrigada por fuder meu casamento.

Bom dia meu povo! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Vocês queriam saber o que ia rolar quando o Lucien falasse demais: dedo no cu e gritaria, óbvio
Rsrsrs adoro um caos irraaa

Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 17/07/21

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