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Nós Temos Uma Guerra Para Vencer

-Você tem certeza disso?- Asterin perguntou, novamente, fitando Feyre com intensidade. Mas a grã feérica apenas assentiu para Asterin em concordância e a Rainha suspirou, bagunçado o cabelo e esfregando o rosto. -Eu odeio essa ideia, Feyre. Você sabe o que o espelho fará com você se não der certo.

-Preciso que confie em mim, Asterin.- Feyre pediu. -Precisamos do Entalhador, então precisamos do espelho. Se conseguirmos isso, talvez... Talvez eu, minhas irmãs e Amren possamos dar um jeito no Caldeirão.

Asterin odiava aquela situação toda, odiava que Feyre estivesse fazendo tantos sacrifícios, mesmo que Feyre estivesse fazendo aquilo por todos eles. No fim das contas, Asterin sabia que nada do que dissesse iria mudar a escolha de Feyre, então tudo o que ela podia fazer, era rezar para que sobrevivesse depois de olhar para o Uróboro. 

O plano de Amren era direto: elas precisariam de acesso ao Caldeirão, ser capazes de tocá-lo. Juntas, já que quando Feyre o tocou sozinha ele quase havia a matado no processo. Se dividisse aquilo entre as outras que tinham sido Feitas, Amren acreditava que conseguiriam conter o seu poder letal. Se tivessem tudo sobre o controle delas, Amren disse que poderiam, com um só feitiço, limpar o rei de Hybern e seu exercito dali. 

Amren tinha encontrado o feitiço para fazê-lo. Ao invés de anular os poderes do Caldeirão, elas anulariam a pessoa que o controlava e todo o seu exército. Mas elas teriam que alcançar o Caldeirão para isso, e Asterin sabia que aquilo só seria possível quando a carnificina estivesse no seu auge. Quando Hybern estivesse distraído em meio a todo o caos, um belo caos que Asterin estava planejando jogar contra eles, passando todos aqueles dias descendo mais e mais em seu poço de poder para jogar tudo sobre aqueles exércitos. 

-Não deixe que Rhys desconfie do que você pretende fazer, ou ele vai tentar te impedir disso. - Asterin alertou e Feyre bufou. -E principalmente Conan, Feyre. Ele não vai te deixar ir nessa merda suicida se ele souber.

-Ele não vai saber, e está preocupado demais com o ferimento de Tori para se dar conta. - ela murmurou. Asterin arqueou uma sobrencelha para Feyre, porque ambas sabiam que aquilo não era bem verdade.

-Espere até que todos estejam esgotados de tanto atravessar antes de partir.- e essa foi a última coisa que a Rainha disse para Feyre antes de se juntar a Eris e atravessar para as Terras Mortais. 

Eles passaram a noite atravessando, buscando os humanos e os levando para Adrianta. Terem divido a magia entre si havia feito com que Eris e Asterin durassem mais que os demais naquele processo de evacuação. 

Então, os dois continuaram. De casa em casa. Família por familía. Qualquer um que pudesse estar no caminho de Hybern. Durante toda a noite, cada Grão Senhor, cada exército, qualquer comandante ou nobre haviam ajudado a atravessar as pessoas até que todos estivessem exaustos e ofegantes demais, completamente esgotados. Até haver uma pequena cidade de seres humanos amontoados naquela floresta em pleno verão. 

Quando Asterin finalmente se esgotou, Rhysand já estava completamente apagado na cama. Ela deu um suspiro pesado, se deitado ao lado dele, tocando gentilmente os cabelos negros de Rhysand. Ele iria sentir raiva dela quando descobrisse sobre Feyre, mas não havia nada que ela pudesse fazer quanto a isso; sabia que havia sido a melhor opção, mesmo que ela não concordasse completamente com as escolhas de Feyre. Conan certamente ficaria furioso quando descobrisse, e Asterin apenas rezava para que desse tudo certo, para que Feyre voltasse viva e bem. 

Na manhã seguinte, uma batalha seria travada e os destinos de todos eles seriam traçados para sempre. Asterin sentia um peso gigantesco dentro de seu peito, e se aproximou mais de Rhys, sentindo o cheiro dele. 

Tinham ficado quinhentos anos separados, e agora, esse havia sido o tempo que tiveram juntos. E se tivessem que morrer na manhã seguinte, se o sangue de Asterin manchasse aqueles campos de batalha e sua vida fosse levada, ela não teria nenhum arrependimento. Ela lutaria com tudo de si e faria de tudo pela sua corte e pelo seu reino. 

Asterin fechou os olhos de leve quando sentiu o braço de Rhys deslizar pela sua cintura. Ele a puxou para perto de si, encostando a testa contra a de Asterin sem nem mesmo abrir os olhos. Ela acariciou de leve a bochecha dele, analisando o rosto de Rhysand, aquele macho que ela amava com todo o seu coração imortal. 

Estou completamente morto. Rhys murmurou na mente dela e Asterin deu uma risada suave par ele, passando a mão de forma distraida pela asa de Rhysand que estava a vista. 

-Amanhã nós temos uma guerra para vencer. Então descanse. - ela disse com suavidade, beijando a bochecha de Rhys. Ele a puxou para si, até que Asterin estivesse deitada sobre ele.

Asterin e Rhysand ficaram em silêncio, mas não era um silêncio ruim, de forma alguma. Asterin se sentia confortável estando assim, daquele jeito, com o macho que amava. E se aquela fosse a última noite deles juntos, então Asterin aproveitaria cada segundo dela.

-Eu te amo, Rhysand.- ela disse num sussurro. -Te amei durante toda a minha vida, e vou continuar a te amar depois que ela acabar. 

Rhysand apertou Asterin em seus braços, beijando a testa dela com amor e carinho.

-Eu também amo você, Asterin. E vou te amar até mesmo quando as estrelas caírem do céu. 

Bom dia meu povo! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Enfim, logo o caos com Hybern vai começar e na parte da batalha não vou seguiro livro porque a Asterin vai ter a própria luta dela
E é isso!

Espero que gostem!
Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 19/12/21

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