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Eu Vou Adorar Assistir Tudo Pegar Fogo

Mor estava puxando Rhys para longe, e ele ofegava no chão. O olhar de Rhys e Asterin se encontrou.

Precisamos ir embora. Ele disse na mente dela. As proteções caíram.

Rhysand, não posso fazer isso. Não agora.

Pare com essa encenação, Asterin! Já nos ganhou tempo. Precisamos ir, agora.

Ele vai apenas atacar de novo e de novo. Eu vou ser uma distração. E você, vá.

Não.

Rhysand, eu não estava pedindo sua opinião. Ele me quer. Ele quer uma aliança. Ele vai gastar tempo com isso, tempo o suficiente pra vocês se reerguerem. Vá embora.

Antes que Rhys pudesse protestar novamente, ela o trancou para fora de sua mente.

Feyre estava chorando e chorando, os braços de Tamlin a envolvendo. Cada
centímetro deles pareceu errado. Mor soltou o colarinho do casaco de Rhysand, e ele rastejou de volta para Azriel e Cassian, o sangue dos amigos sujando a mão de Rhys, o pescoço, conforme ele se arrastava. As respirações pesadas de Rhys partiram Asterin, partiram sua alma, mas ela tinha que se manter forte. Ou tudo seria perdido.

-Eles já vão morrer mesmo. Porque não os deixa se afundarem livremente na merda?- Asterin disse e o rei riu, mas concordou. Então, apenas gesticulou para ele.

-Você está livre, Rhysand. O veneno de seu amigo se foi. As asas do outro, creio que estejam um pouco destruídas.

Asterin olhou para seus amigos, sua família, apenas uma vez. E não se moveu para eles; não moveu um músculo, apenas deu um sorriso vazio e cruel, ciente do rei que a observava.

-Bem, não posso dizer que foi um prazer ter vocês na minha vida, mas fico satisfeita por não ter mais que fingir gostar de vocês.- ela disse, dando de ombros.

Então, Mor, ágil como uma víbora, atravessou até Lucien. Até Nestha e Elain. Mor empurrou Lucien para longe com a palma da mão no peito, e o rugido dele sacudiu os corredores quando ela segurou as Archeron pelo braço e sumiu.

O rugido de Lucien ainda soava quando Rhys disparou, segurou Azriel e Cassian e nem mesmo se virou para Asterin ou Feyre quando eles atravessaram para fora.

O rei ficou de pé, disparando a ira para os guardas, para Jurian, por não terem
segurado Nestha e Elain. Exigindo saber o que acontecera com as proteções do castelo. Feyre e Asterin se olharam; compressão passando por elas.

Vamos dar um jeito nisso. Feyre disse, na mente de Asterin.

Eu vou matar seu ex noivo, vou matar esse rei, e destruir esse reino. Asterin retrucou. Feyre riu em sua mente, uma risada fria e gelada.

Faremos isso juntas.

-Bem, Asterin, de fato você provou que sua lealdade realmente não está com a Corte Noturna, mas posso confiar em você?- o rei de Hybern disse a olhando. Asterin arqueou a sobrancelha.

-Tanto quanto eu posso confiar em você.- ela disse, torcendo o nariz. O rei de Hybern sorriu.

-Espertinha. Você quer uma aliança, mas eu não sei se confio em você o suficiente para lhe dizer meus planos.

Asterin deu de ombros, entediada. Ele vai cair no seu jogo, o vento sussurrou, faça que ele a leve para corte primaveril.

-Não confia em mim, mas confia no senhor das plantinhas?- ela disse fazendo um biquinho. -Estou ofendida.

O rei deu uma risadinha.

-Pois bem, então. Porque não me abre os portões do seu reino e nós discutimos sobre isso?

-Sem você me dar uma prova de confiança? Sem chances.- ela disse, sorrindo. -Se quer algo de mim, vai ter que me dar algo em troca. - os olhos do Rei ficaram escuros, mas ele bufou.

-Pois bem. Você pode ser meus olhos e ouvidos na Corte Primaveril. Ver o que pretendo fazer, começando por lá.

-O que?- Tamlin rugiu. O rei sorriu.

-Não está aberto a discussão, Grão Senhor. - Tamlin teve o bom senso de ficar calado. Asterin sorriu.

-Está bem.

-Voltaremos a conversar.- Asterin disse dando uma piscadinha para o Rei de Hybern enquanto se aproximava de Feyre. Tamlin a manteve afastada da rainha de Nilfheim e Asterin deu uma risada desdenhosa.

Você mal sabe o te espera, Grão Senhor. Pensou ela, mas nada disse.

-Me leve para casa. - Feyre disse a Tamlin, os olhos suplicantes. Asterin quase riu. Aquela garota tinha um talento nato, e seria prazeroso ver Tamlin afundar nas mãos dela.

-Onde está. - interrompeu o rei por cima da briga das rainhas. -Você... você deveria usar o Livro dos Sopros. - disse o rei. -Eu conseguia senti-lo aqui, com...

O castelo inteiro estremeceu quando ele percebeu que Feyre não estava com o Livro no casaco.

Feyre apenas disse:

-Está errado.

As narinas do rei se dilataram. Até o mar abaixo deles pareceu recuar de terror diante da ira que empalideceu o rosto áspero. Mas o rei piscou e a ira sumiu. Ele disse, contido, para Tamlin:

-Quando o Livro for recuperado, espero sua presença aqui.

Poder, com cheiro de lilás e cedro e as primeiras folhas verdes, espiralou ao redor deles. Tamlin os preparava para atravessar através das proteções que eles não faziam ideia de que Feyre quem tinha destruído.

Então, Feyre falou para o rei, e para Jurian, e para as rainhas reunidas, já na borda do Caldeirão, brigando para decidir quem iria primeiro:

-Vou acender pessoalmente suas piras funerárias pelo que fizeram com minhas irmãs.

-E eu vou adorar assistir tudo pegar fogo.- Asterin disse, rindo.

E assim eles foram embora. Para o novo inferno na vida de Asterin: a Corte Primaveril. Ao lado do ser que ela mais odiava em todo o mundo.

Já já posto o último capítulo risos
~Ana

Data: 12/07/21

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