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Eu Deveria Ter Te Matado Muito Tempo Atrás

Os olhos de Tamlin eram uma chama verde, luz dourada tremulando ao redor dele quando sua magia procurou sair livre do controle de Rhysand. Como ele tentou e tentou falar. E falhou miseravelmente. Um sorriso maldoso brotou nos lábios de Asterin, satisfeita em ver o como Tamlin era impotente diante de Rhys.

-Se você quer provas de que não estamos tramando com Hybern - Rhysand disse suavemente a todos -Considere o fato de que me custaria menos tempo entrar em suas mentes e fazerem vocês aceitarem a minha aliança.

-Mas aqui estamos nós. - Asterin disse, olhando para todos eles. -Aqui nós todos estamos.

Absoluto silêncio; foi isso o que receberam enquanto cada Grão Senhor presente na sala pareceu ponderar sobre as palavras de Rhysand e Asterin.

Então Tarquin, calado e atento, limpou a garganta. Asterin esperou pelo pior; esperou pelo pior diante de tudo o que Rhysand e Feyre tinham feito com o Grão Senhor da Estival. A traição, o roubo. Mas nada disso veio.

-Apesar da advertência não autorizada de Varian...- Tarquin começou, lançando um olhar para seu primo, que não parecia arrependido. -Vocês foram os únicos que vieram ajudar. Os únicos. E, no entanto, você não pediu nada em troca. Por quê?

A voz de Rhys estava um pouco rouca quando ele perguntou:

-Não é isso que os amigos fazem?

Uma sutil, calma oferta. E Tarquin a recebeu. Então a Feyre. E os outros.

-Eu retiro os rubis de sangue. Não há dívidas entre nós.

-Não espere que Amren devolva o dela. - murmurou Cassian. -Ela está ficando apegada a ele.

Rhys enfrentou Tamlin, cuja boca permaneceu fechada. Seus olhos ainda lívidos. E o Grão Senhor da Corte Noturna disse a ele:

-Eu acredito em você. Que você vai lutar por Prythian.

Kallias não parecia tão convencido.

Nem Helion.

Asterin muito menos, mas ela não questionaria as decisões de Rhysand. Ao menos, não ali, na frente de todos.

Rhys afrouxou sua mão na voz de Tamlin. Só foi possível perceber porque um pequeno rosnado escorregou dele. Entretanto, Tamlin não fez nenhum movimento para atacar, nem mesmo falar.

-A guerra está sobre nós - Rhysand declarou. -Não tenho interesse em desperdiçar energia discutindo entre nós.

O melhor macho. Sua contenção, sua escolha de palavras, tudo isso era um retrato cuidadoso da razão e poder. Mas Asterin conhecia Rhysand. E sabia o que ele queria dizer com cada palavras que saia de sua boca.

Mesmo que Tamlin tivesse sido o culpado da morte de sua própria família, da família deles, mesmo se ele tivesse desempenhado seu papel em Hybern... Para salvar a casa deles, para salvar Prythian, Rhysand deixaria de lado todos os seus motivos para odiar Tamlin. Um sacrifício que não
prejudicaria ninguém além de sua própria alma.

Asterin não podia dizer o mesmo sobre si. Porque jamais teria essa força de Rhysand, jamais seria capaz de ignorar o fato que Tamlin era o culpado por tirar dela as pessoas que mais amava na vida. Fosse isso para bem maior ou não, Asterin jamais deixaria de lado.

-Você pode estar inclinado a acreditar nele, Rhysand, mas como alguém que compartilha uma fronteira com sua corte, eu não estou tão facilmente acreditando. - Eris disse, uma de suas sobrancelhas se erguendo levemente. -E devo perguntar: onde está o meu irmão?

Até mesmo Tamlin olhou para eles, para Feyre. Asterin apenas franziu o cenho, olhando com irritação para Eris.

-Ajudando a proteger nossa cidade. - foi o que Asterin disse. Eris não fez questão de esconder uma careta e Asterin sabia muito bem as explicações que certamente teria que dar mais tarde.

-Você ainda gosta de se ouvir falar, Eris. É bom saber que algumas coisas não mudam ao longo dos séculos.- Mor provocou.

A boca de Eris se curvou em um sorriso às palavras, o jogo cuidadoso de fingir que não tinham se visto em anos.

-Cale a boca, Eris.- Asterin rosnou, sabendo muito bem as palavras que estavam prestes a saltar da boca do Grão Senhor. Foi um choque para todos quando o Grão Senhor fez exatamente o que ela ordenou, com um olhar irritado.

Helion riu com malícia e Asterin o lançou um olhar que prometia a morte caso ele sequer ousasse fazer um comentário. Os olhos de Helion brilharam com o desafio.

Thesan esfregou as têmporas e deixou um suspiro escapar.

-Isso não augura bem.

Mas Helion sorriu para sua comitiva, cruzando um tornozelo sobre um joelho e mostrando aquelas poderosas e elegantes coxas.

-Parece que você me deve dez marcas de ouro.

Parecia que eles não eram os únicos que colocaram apostas. Mesmo que nem um dos companheiros de Helion respondesse ao seu sorriso zombeteiro com um dos seus.

Helion acenou com a mão, e as pilhas de papéis que Tamlin tinha compilado se aproximaram dele em um
vento fantasma. Com um estalar de seus dedos, com varias cicatrizes, outras pilhas apareceram ante cada cadeira na sala.

-Réplicas. - ele disse sem olhar para cima enquanto folheava os papéis. Um truque útil para um homem cujo tesouro não era em ouro, mas sim em conhecimento.

Ninguém fez qualquer movimento para tocar os papéis diante deles. Helion estalou a língua.

-Se tudo isso for verdade – anunciou, Tamlin rosnando com o tom arrogante -Então eu sugiro duas coisas: primeiro, destruir os estoques de Hybern de veneno feérico. Não vamos durar muito se eles a usarem em tantas armas versáteis. Vale a pena correr o risco de destruí-las.

Kallias arqueou uma sobrancelha.

-Como você sugere que façamos isso?

-Vamos cuidar disso - Tarquin ofereceu. Varian assentiu. -Devemos a eles por Adriata.

-Não há necessidade.- Thesan disse, ganhando a atenção de todos, que piscaram para ele. O Grão Senhor apenas dobrou as mãos em seu colo.

-Um mestre mineiro espera há várias horas. Gostaria que ela se juntasse a nós agora.

Antes que alguém pudesse responder, uma fêmea Grão-Feérica apareceu na borda do círculo. Ela se curvou tão rapidamente que mal foi possível vislumbrar mais do que sua pele marrom claro e cabelos pretos longos e sedosos. Ela usava roupas semelhantes às de Thesan, ainda suas mangas tivessem sido enroladas até os antebraços, a túnica desabotoada em seu peito. E sua mão direita era de ouro sólido e mecânico. Da mesma maneira como o olho de Lucien. Clicou e zumbiu em silêncio, atraindo os olhos de todos os imortais na sala quando encarou o seu Grão Senhor. Thesan sorriu com uma recepção calorosa.

-Meu Senhor.- ela disse para Thesan, e ele gesticulou para a fêmea de pé diante do grupo reunido.

-Nuan é uma dos meus mais hábeis artesãos.

Rhys se recostou no banco, com as sobrancelhas erguidas, reconhecendo o nome, e empurrou o queixo para Eris.

-Vocês podem conhecê-la como a pessoa responsável por conceder ao seu irmão a habilidade de usar seu olho esquerdo depois que Amarantha o removeu.

Nuan acenou com a cabeça uma vez em confirmação, seus lábios apertando em uma linha fina quando ela notou a família de Lucien. Ela não se virou na direção de Tamlin e certamente não se incomodou em reconhecê-lo, independentemente do passado que os unisse, seu amigo em comum.

-E o que isso tem a ver com o veneno feérico? - perguntou Helion. O amante de Thesan se chocou com o tom do Grão Senhor da Diurna, mas um olhar de Thesan fez o homem relaxar.

Nuan se virou, seu cabelo escuro escorregando por cima de um ombro enquanto estudava Helion. E não
parecia impressionada.

-Porque eu encontrei uma solução para ele. - ela disse. Thesan acenou com a mão.

-Nós ouvimos rumores de veneno feérico sendo usado nesta guerra, usada no ataque em sua cidade, Rhysand. Pensamos em examinar a questão antes que ela se tornasse uma fraqueza mortal para todos nós.- Thesan disse e acenou para Nuan. -Além de seu incomparável hobby, ela é uma alquimista qualificada.

Nuan cruzou os braços, o sol brilhando sob sua mão de metal.

-Graças a amostras obtidas após o ataque em Velaris, eu fui capaz de criar um... antídoto, algo parecido.

-Como você conseguiu essas amostras? - Cassian exigiu.

Um rubor rastejou sobre as bochechas de Nuan.

-Eu... ouvi os rumores e assumi que Lucien Vanserra estaria morando lá depois... do que aconteceu. - Ela ainda não olhou para Tamlin, que continuou  calado e meditativo. -Consegui entrar em contato com ele alguns dias atrás e pedi que ele enviasse amostras. Ele fez... e não lhe disse, - ela acrescentou rapidamente a Rhysand, -porque ele não queria aumentar suas esperanças. Não até encontrar uma solução. A Mãe nos forneceu tudo o que precisamos nesta terra. Então, foi uma questão de encontrar o que, exatamente, ela nos deu em Prythian para combater um material de Hybern capaz de aniquilar nossos poderes.

Helion se moveu com impaciência, aquele tecido branco reluzente deslizando sobre seu peito musculoso. Thesan leu que a impaciência também e disse:

-Nuan foi capaz de criar rapidamente um pó para nós ingerirmos na bebida, comida, como quisermos. Ele concede imunidade ao veneno feérico. Já tenho trabalhadores em três de minhas cidades fabricando o máximo possível para entregar aos nossos exércitos unificados.

Mesmo Rhys parecia impressionado com o furtivo, o desvelamento. Asterin deu um sorriso para Rhysand, que entendeu perfeitamente o que a Rainha queria dizer.

Tarquin perguntou:

-Mas e os objetos físicos feitos de veneno feérico? Eles possuíam manoplas na batalha para esmagar escudos. - Ele empurrou seu queixo para Rhys. -E quando eles atacaram sua própria cidade.

-Contra isso - disse Nuan -Você só tem a sua inteligência para protegê-lo. - Ela não quebrou o olhar de Tarquin, e ele se endireitou, como se estivesse surpreso. -O composto que eu fiz só irá proteger você, seus poderes, de se tornar vazio pelo veneno feérico. Talvez se você for perfurado com uma arma banhada por veneno feérico, ter o composto em seu sistema negará seu impacto.

Silencio caiu. Asterin podia sentir o hesitar dos outros Grão Senhores, da desconfiança. Então, ela olhou para a grã feérica.

-Eu irei usar. Minha corte inteira, como meus exércitos, todos iremos usar.- a Rainha disse com um aceno em agradecimento a Nuan. Thesan fez o mesmo, em agradecimento e despedida. A mestre de carpintaria curvou-se mais uma vez e saiu.

-Pelo menos você tem exércitos para dar. - Tamlin disse suavemente, quebrando seu silêncio irritante. Um sorriso para Feyre e Asterin. -Embora talvez isso fosse parte do plano. Desativar minha força enquanto a sua própria crescia. Ou foi apenas para ver o meu povo sofrer?

Uma dor de cabeça estava começando a bater na têmpora direita da Rainha e Grã Senhora.

-Certamente você sabia que quando você voltasse minhas forças contra mim, deixaria meu povo indefeso contra Hybern.

Feyre não disse nada.

-Você preparou a minha Corte para cair. - disse Tamlin com um silêncio cruel. -E foi assim. Aqueles vilarejos que você queria tanto ajudar a reconstruir? Agora não são mais que cinzas. E
enquanto vocês estão fazendo antídotos e se lançando como salvadores, eu tenho reconstruído minhas forças, recuperando sua confiança, seus números. Tentando reunir meu povo no Oriente, onde Hybern ainda não marchou.

-Se tudo isso está acontecendo com você, Tamlin, é porque você mesmo causou isso. Não tente jogar os seus erros nos outros, garoto.- Asterin disse, o cenho levemente franzindo de irritação.

Thesan limpou a garganta e disse a Helion:

-Você disse que tinha duas sugestões com base nas informações que você analisou.

Helion encolheu os ombros, o sol apanhando o fio bordado de ouro de sua túnica.

-Na verdade, parece que Tamlin já está à minha frente. A Corte Primaveril deve ser evacuada. - Seus olhos âmbar se lançaram entre Tarquin e Eris. -Certamente seus vizinhos do norte os receberão.

-Vamos aceitar o seu povo - Tarquin disse e Eris assentiu, mesmo que a contragosto. -Independentemente do seu envolvimento com Hybern, seu povo é inocente. Há muito espaço no meu território. Vamos tomar todos eles, se necessário.

Um aceno de cabeça era o único reconhecimento e gratidão de Tamlin.

-Hybern concentrou suas forças na metade sul. - disse Rhys. -Perto da Muralha e das terras humanas.

Agora, Nestha e Feyre trocaram olhares. Rhys prosseguiu:

-Por que se preocupar em percorrer os climas do norte, através de territórios feéricos, quando você poderia reivindicar o Sul e usá-lo para ir diretamente para as terras humanas do continente?

-E você acredita que os exércitos humanos se curvarão a Hybern?- Thesan perguntou.

-Suas rainhas nos venderam. - disse Nestha. Ela ergueu o queixo, preparada como qualquer emissário. -Pelo dom da imortalidade, as rainhas humanas permitirão a Hybern varrer toda resistência. Poderiam muito bem passar o controle de seus exércitos para ele. Para onde os humanos em nossa ilha vão? Nós não podemos evacuá-
los para o continente, e com a Muralha intacta... Muitos podem correr o risco de esperar do que atravessar a Muralha de qualquer maneira.

-É engraçado. - Tamlin soltou, um sorriso cruel crescendo em seus lábios. Todos se viraram para olha-lo. -Que agora Rhysand quer jogar de herói. A Prostituta de Amarantha se torna o Destruidor  de Hybern. Mas se ficar mal... Ele vai ficar de joelhos para Hybern?

Asterin não escutou mais nada; porque, no segundo seguinte, ela tinha atravessado a mesa, atirado Tamlin contra a parede, um redemoinho de vento os cercando conforme a Rainha apertava o pescoço do Grão Senhor com força. Os olhos verdes de Tamlin se arregalaram em puro horror e choque, ainda mais quando lascas de gelo começaram a crescer ao redor deles, um poder que nem mesmo a própria Asterin sabia que tinha.

-Eu deveria ter te matado muito tempo atrás. Mas ficarei feliz em fazê-lo agora.

Boa tarde meu povo! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Pois é, atualização!
Prometi que ia tentar acabar a fic logo, e aqui estamos nós KKKK basicamente porque quero começar a fanfic da Aley logo socorro Deus me ajude

Espero que estejam gostando!
Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 29/10/21

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