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{ Especial de Natal }

-Porra, Aleyenor, precisa mesmo fazer isso no solstício?- Conan reclamou pela terceira vez, mas a bruxa o ignorou completamente, concentrada demais nos livros espalhados pela mesa de madeira da sala na Casa do Vento para dar atenção ao macho. Conan grunhiu. -Você deveria agir como uma pessoa normal e socializar! Você é pior que o Azriel.

Azriel se virou na hora que seu nome foi mencionado, lançando um olhar cortante para Conan que fez questão de ignorar. Assim como Aleyenor continuou ignorando Conan, focada demais nas escrituras daqueles livros que havia ganhado de Amren para se importar com o que o serafim pensava a seu respeito.

-Pelo Caldeirão, porque tão sempre brigando?- Cassian disse, perplexo. Alibia deu risada.

-Esse é o normal deles, Cass. Conan enchendo a porra do saco e Aleyenor o ignorando. - a metamorfa disse, estalando a língua no céu da boca. -Reuniões familiares são sempre lindas porque sempre da uma merda.

-Você tá se achando gostosa demais só porque tá governando a Cidade Escavada com a Mor. Abaixa essa sua bola, sua babaca do caralho. - Conan sibilou e Alibia riu antes de erguer o dedo do meio para ele, fazendo Conan grunhir.

-Pela Mãe, Con, que revolta toda é essa? - Feyre disse com uma risada, se sentando no colo do serafim que suspirou, abraçando a cintura dela. -Só porque Tori tá puta com você?

-Ela tá errada.- Conan reclamou.

-Eu não vou me meter nisso.- Feyre retrucou e ele torceu o nariz.

-As reuniões familiares que sempre terminam em assassinato!- Rhys disse com uma risada e Asterin enfiou o cotovelo no estômago dele.

-Não piora o que já tá cagado.- ela resmungou e Nestha concordou com a Rainha de Nilfheim enquanto Elain estava ocupada demais no seu canto, evitando Lucien a todo custo.

-Acho que encontrei um jeito de ligar a Corte Noturna e Nilfheim através de um portal.- Aleyenor disse, ainda com os olhos cravados em seu livros.

-Porra, Aleyenor! Faz isso amanhã, cacete! Mas que inferno!- Conan reclamou novamente.

-Cala boca, Conan, deixa ela em paz.- Lucien grunhiu e Asterin riu, trocando um olhar com Eris, que tinha ido ali só porque Asterin ameaçou Rhysand de morte caso não permitisse.

-Sempre protegendo a bruxa.- Eris provocou, estalando a língua e recebendo um olhar afiado de Lucien em resposta.

-Porque você não vai, sabe, pra puta que pariu?- Lucien retrucou com um sorriso sarcástico e Eris riu com divertimento vendo a cara do irmão. Ainda mais ao perceber que Aleyenor tinha desviado a atenção do livro para encarar Lucien.

Acho que ele gosta dela. Rhysand ronronou na mente de Asterin e a illyriana olhou para seu marido com a sobrancelha arqueada.

Uau, Rhys. Parabéns por descobrir o óbvio. Asterin retrucou, escutando a risada de Rhysand soar levemente.

Asterin, querida, nem todos nasceram com seu faro para fofoca. Rhys provocou e Asterin grunhiu, socando o peito de Rhysand com força. Ele apenas sorriu, segurando a mão de sua esposa na sua e entrelaçando seus dedos.

-Ah, mas nem fodendo, ela vai mesmo fazer essa porra.- Conan disse com irritação quando os dedos de Aleyenor começaram a faiscar.

-Cale essa boca.- a bruxa disse, lançando a ele um olhar cortante. -Ou vou te manter apagado por cinco séculos.

Conan teve o bom senso de ficar quieto diante da clara ameaça de Aleyenor. E ele sabia muito bem que não havia uma ameaça que Aleyenor não cumprisse, então fez o mais inteligente em se calar.

-Tome cuidado, menina. - Amren alertou, mas sem dar muita atenção, ocupada demais com Varian para se importar. Aleyenor revirou os olhos, ignorando completamente as palavras de Amren. -Você não quer acabar dividindo as realidades, não é?

-Como se isso sequer fosse possível. - Nestha disse, ácida. Amren apenas deu um sorriso sarcástico para ela.

-Alguém devia ter dado, sei lá, um gato pra Aleyenor. - Cassian provocou com um sorriso e a bruxa estalou a língua, um olhar que claramente dizia "a sua sorte é que gosto de você, senão já teria sido desintegrado até virar nada".

Por um instante, eles observaram, deslumbrados, Aleyenor aumentar a luz em suas mãos, uma luz azulada e forte que crescia cada vez mais, como um buraco negro. Os cabelos prateados da bruxa balançaram ao vento que emanava daquele portal aberto por ela.

Feche, agora! O vento gritou, mas tarde demais. Uma explosão fez todos caírem no chão, e alguém gritou com o choque.

Aleyenor foi rápida em conter aquela bola de luz, a comprimindo em suas mãos até que não restasse mais nada. A bruxa sequer parecia abalada, diferentemente dos demais que tinham olhos arregalados em puro choque. Aleyenor apenas franziu o cenho, intrigada, analisando os livros em busca de onde tinha cometido o erro.

-Eu disse!- Conan retrucou, se levantando do chão e agitando as asas com irritação.

-Nem aconteceu nada, Conan. Não fode.- Lucien grunhiu e Conan bufou, revirando os olhos, enquanto Feyre dava risada da situação.

Asterin e Eris abriram a boca para uma provocação, mas nada saiu quando uma fêmea entrou na sala resmungando e puxando o vestido, parecendo irritada demais para notar eles. Todos pararam para analisar a baixa fêmea com vestido brilhante e cabelos curtos de tom castanho que soltava xingamentos baixos.

E quando ela ergueu a cabeça para fitar eles, Asterin foi capaz de ver aqueles olhos brilhantes e ferozes que os analisavam com uma atenção calculista.

-Quem é essa?- Alibia perguntou, franzindo o cenho antes de abrir um sorriso. -Bem gata.- a metamorfa chiou quando recebeu uma cotovelada de Mor, mas não tirou os olhos da bela fêmea parada diante de todos eles. Ela olhava, com o cenho franzido, para Asterin e Rhysand. Mais especificamente para as mãos entrelaçadas deles.

-O que isso significa?- a fêmea disse, a voz baixa e ameaçadora. Amren estalou a língua no céu na boca. Ela olhou diretamente para Asterin, um jeito que até teria intimidado a Rainha de Nilfheim quando mais nova. -Quem é você?

Asterin abriu um sorriso perigoso para a fêmea, a analisando por um instante. Era bela e ameaçadora ao mesmo tempo, uma mistura perfeita de terror e caos.

-Meu nome é Asterin. - ela disse, arqueando a sobrancelha. Ela completou, com sarcasmo: -Mas se quer saber meus títulos, sou a Domadora do Vento, Rainha de Nilfheim e...

-Não.- a fêmea a cortou, olhando seriamente para a Rainha. -Não quero saber seus títulos. Quero saber porque está de mãos dadas com meu parceiro.

Asterin engasgou, assim como Rhysand e Feyre. Parceiro?

-Quero saber quem são aqueles outros três desconhecidos na minha casa.- ela disse, apontando para Aleyenor, Alibia e Conan.

-Sua casa?- Asterin disse, se levantando. -Sinto em te dizer, mas essa casa é minha. E esses todos são minha família.

A fêmea riu, uma risada que teria feito até o mais tolo dos machos estremecer. Asterin apenas a encarou, uma sobrancelha arqueada.

Ela não é daqui. O vento sussurrou. Asterin se virou para Amren, que tinha um sorriso puramente zombateiro nos lábios vermelhos como o sangue.

-Esse ao seu lado é meu parceiro.- a fêmea disse novamente.

-Quem caralhos é você, porra? Todo mundo sabe que a parceira do Rhys é a Feyre. - Conan disse com as sobrancelhas franzidas. A fêmea olhou para Conan antes de olhar Feyre e Rhysand, um brilho de surpresa e confusão nos olhos ferozes.

Demetria. O vento sussurrou, parecendo alegre com a presença daquela fêmea. Asterin apertou os olhos e suspirou.

-Você chama Demetria?- Asterin perguntou. A fêmea semicerrou os olhos para Asterin, desconfiança brilhando ali. -O vento sussurra seu nome sem parar.

-Você fala... Com o vento?- ela perguntou, lentamente, como se Asterin fosse retardada. Asterin grunhiu.

-Se eu sou a Domadora da porra do Vento, sim, eu falo com ele. - A Rainha disse com irritação e Demetria riu com divertimento.

-Dama dos Pesadelos. - Aleyenor disse com o cenho franzido. -O que isso significa?

Demetria franziu o cenho, parecendo um pouco indignada por eles não a conhecerem. Ou não a reconhecerem, pois ela olhou para Cassian, para Azriel, para Mor, para Lucien, para Feyre, para Rhys, para Amren, e grunhiu em frustração quando se deu conta que nenhum deles parecia sequer saber quem ela era.

-O que está acontecendo?- ela disse, os olhos brilhando com fúria cruel. -Vocês tiraram as memórias deles, é isso?

-Isso é uma técnica difícil demais de ser aplicada.- Aleyenor disse a encarando. -Dá muito trabalho, se quer mesmo saber, e requer muito poder. Poder nível o do Rhysand e o de Asterin.

-Tá chamando o resto de nós de fracos, bruxa?- Eris disse com uma careta. Aleyenor o ignorou, ocupada demais em olhar para a bela fêmea diante deles.

-Acho que errei o feitiço. - ela disse. Amren riu.

-Você acha, menina? Eu avisei. Avisei que isso aconteceria.- Amren disse, estalando a língua. -Ela vem de outra realidade.

-Outra realidade?- Asterin e a fêmea disseram ao mesmo tempo antes de trocarem um olhar. Amren parecia estar se divertindo com aquilo.

-Quando Aleyenor tentou conectar Nilfheim a Corte Noturna, o feitiço se desviou e cortou as realidades, abrindo uma passagem. Ela passou por essa passagem.- Amren disse, dando de ombros e bebericando seu vinho. -Me diga como é sua realidade. Nós existimos lá?

Por um tempo, a fêmea ponderou se deveria dizer algo ou não. Por fim, apenas suspirou, se largando na poltrona em frente a Asterin e agarrando uma taça. Ela começou a resmungar.

-Que bela noite de solstício.

-Isso é muito, muito confuso.- Eris disse com uma risada e Asterin enfiou o cotovelo no estômago dele.

-Oh, também acho.- Demetria disse com um sorriso sarcástico. -Porque de um segundo para o outro meu parceiro vira parceiro da Feyre e está, aparentemente, casado com uma illyriana que fala com o vento.

Asterin fez uma careta.

-E há pessoas que nunca vi na minha casa. Que aparentemente também não é mais minha casa.

-Bem, nós também nunca vimos você. - Conan retrucou, arqueando a sobrancelha.

-Claro que nunca a viu, ela veio de outra realidade, seu animal. - Alibia riu. Demetria deu uma risada da cara que Conan fez.

-Vou reverter isso e mandar ela de volta.- Aleyenor disse com uma careta. -Mas talvez demore um pouco.

-Você é uma bruxa.- Demetria disse, estalando a língua. Não era bem uma pergunta.

Garras rasparam nos escudos mentais de Asterin e a Rainha piscou surpresa olhando para a fêmea a sua frente.

Escudos fortes. Demetria ronronou com um sorriso. Quem você realmente é?

Se quer mesmo saber Asterin retrucou, uma sobrancelha arqueada. Então veja.

Asterin abriu apenas o suficiente para mostrar a Demetria quem ela era. O suficiente para que visse tudo o que tinha passado, cada horror, cada desafio. Cada coisa boa.

A fêmea piscou os olhos, parecendo surpresa, ainda mais quando Asterin a empurrou para fora de sua mente e a trancou. Demetria riu, um riso que parecia sinos tilintando.

-É um prazer te conhecer, Grã Senhora. - Demetria disse, aqueles olhos verdes salpicados com prata brilhando de divertimento. 

Acho que é justo Demetria disse para Asterin novamente. Que você veja quem eu sou também.

E Asterin viu tudo.

A Dama dos Pesadelos, a fêmea que tinha conquistado, sozinha, a Cidade Escavada, a tomando para si como uma rainha e a governando como tal. A parceira de Rhys, que havia lutado desde o segundo que tinha nascido. Asterin viu sua história, suas dores, a morte de seu melhor amigo, aquele que ela nem mesmo em mil séculos seria capaz de esquecer. Viu seu nome, Lionel, e o como perder ele doeu naquela femea. Asterin viu tudo e um pouco mais da história de Demetria, o horror em Sob a Montanha, a guerra contra Hybern, Asterin conheceu aquela fêmea.

E gostou dela.

Elas eram diferentes e, ao mesmo tempo, nem tanto assim.

Ambas haviam sofrido, mas haviam transformado essa dor em algo que pudesse ser usado a seu favor.

Demetria havia conquistado a Cidade Escavada.

Asterin tinha conquistado Nilfheim.

-Se eu não fosse casada. - Asterin disse, abrindo um sorriso para a Dama dos Pesadelos. -Eu certamente casaria com você.

Demetria riu, erguendo a taça em um comprimento silencioso para Asterin. De Rainha para Rainha.

-Caralho, Rhys. Duas mulheres e no fim você vai ficar sem nenhuma.- Cassian zombou com uma gargalhada. Demetria revirou os olhos.

-Não importa que realidade eu esteja, você sempre vai ser um completo idiota, Cassian. - ela disse com um suspiro e Cassian fez uma careta enquanto Rhysand e Azriel riam da cara que ele tinha feito.

-Pronto. - Aleyenor suspirou. -Já sei o que fazer. Posso te mandar de volta agora, Dama dos Pesadelos.

-Espera, mas ela acabou de chegar.- Asterin protestou. Demetria riu. -Quero saber mais. Quero conhecer sua realidade. Quero que conheça minha casa.

-Pensei que sua casa fosse aqui.- Demetria riu e Asterin revirou os olhos, ignorando o olhar de Rhysand.

-Quero que conheça meu Reino, espertinha. - Asterin disse e Demetria sorriu.

-Então, irei conhecer sua casa.- ela disse se levantando e olhando para Asterin. -E depois, você vem conhecer a minha.

Asterin sorriu antes de aceitar a mão estendida da Dama dos Pesadelos.

Aquilo era uma completa e tremenda loucura que Asterin sequer era capaz de começar a explicar. E, se fosse ser bem sincera... Aquele estava sendo, de fato, o melhor solstício de sua vida.

Isso aqui é resultado de um surto meu e da Maria as 4h da manhã e não é novidade que quando eu e ela nos juntamos pra escrever sempre saí umas pérolas né---

Enfim, porque não juntar nossas fics, certo? Certo! E o resultado foi esse surto que eu, honestamente, amei com todo meu coração (no off também amo essa desgraçada da Maria e o jeitinho que ela ama foder com minha vida, mas ela não precisa saber disso eita bbs)

ASTERIN E DEMETRIA JUNTAS EH O MOTIVO DO MEU COLPASO SIM!!!
especial de natal era pra ser postado no natal, mas eu tenho ansiedade, putz

ENFIM, é isso, esse foi o surto do dia, o resto desse rolo todo vai ser postado pela Maria em Corte dos Pesadelos

Te amo sua desgraçada, digo, amor da minha vida S2 xmardu

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