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E Isso É Culpa Sua, E Apenas Sua

Asterin ainda estava um tanto estressada com tudo o que tinha acontecido quando amanheceu. Além de tudo, a Rainha não conseguia parar de pensar em seu reino e no como deveria voltar logo para lá e se certificar que tudo estava certo, mesmo que Alibia e Travis tivessem ido para Nilfheim se certificar que tudo estava no devido lugar. E, se fosse ser sincera consigo mesma, Asterin também estava preocupada com a questão de seus poderes. Ainda de madrugada, tinha sentido um frio de doer os ossos percorrendo seu corpo inteiro, fazendo com que ela acordasse assustada. Apenas para se dar conta que tinha gelo crescendo nas paredes ao seu redor.

Conan apareceu na sala alguns minutos depois de Asterin ter se largado no sofá, perdida demais dentro de seus próprios pensamentos para notar quando ele se sentou ao seu lado.

-Você parece acabada. - ele disse com um meio sorriso, mas Asterin sabia o quão estressado Conan estava com tudo. Ainda mais depois de todas as coisas que Tamlin tinha dito no dia anterior.

-Olha só quem fala. - ela disse com uma risada fraca. Conan suspirou e Asterin apoiou a cabeça no ombro dele.

-Não entendo esse novo poder. - ela murmurou, abrindo sua palma e a analisando, como se pudesse fazer gelo brotar ali. Mas ela não fazia ideia do como sequer fazer isso. -Tenho certeza que se Aley estivesse aqui, entenderia.

Conan riu, segurando a mão de Asterin na dele e fazendo um carinho suave que fez a Rainha suspirar, fechando os olhos por um instante.

-Claro que entenderia, o que Aleyenor não entende, não é?- ele disse e Asterin deu um sorriso fraco. Sentia falta de sua amiga, mesmo que soubesse que os motivos dela para partir tinham sido bons o suficiente para que Asterin não se preocupasse tanto, apesar de desejar diariamente saber sobre ela e Lucien.

-Queria que pudéssemos nos livrar de uma vez por todas dessa guerra. - Conan suspirou. Asterin apenas assentiu.

-Estou com um pressentimento ruim sobre tudo isso, Con. - ela disse, sentindo algo ruim em sua boca. Asterin estremeceu apenas com o pensamento do que poderia ou não acontecer durante aquela guerra. -E não estou gostando nada, nada disso.

-Nós sempre demos um jeito em nossos problemas. Somos guerreiros, Asterin. Vamos dar um jeito, mesmo que pra isso muitos de nós tenhamos que sangrar no processo. - ele disse e Asterin suspirou.

-Esse é meu medo. Quantos de nós vão ter que sangrar para parar Hybern? - ela disse, esfregando o rosto. -Ainda lembro da primeira guerra, mesmo que eu fosse jovem. O medo que senti naquela época. Não quero nunca mais sentir esse tipo de medo novamente.

-Você, com medo?- Conan sorriu. -Você é a Rainha de Nilfheim e a Grã Senhora da Corte Noturna. Você é a Domadora do Vento, Asterin. Duvido que exista espaço para medo agora em seu coração.

Conan estava certo; Asterin não temia, de fato, a morte ou aquela guerra. O medo de Asterin, seu verdadeiro medo, aquilo que a mantinha acordada em várias noites... Era o pensamento de que talvez ela perdesse demais com aquela guerra. E isso era algo que Asterin não estava disposta a abrir mão.

Ela abriu a boca para dizer isso, mas Nestha entrou na sala, parecendo atordoada. O olhar dela foi o suficiente para fazer Asterin se levantar, o coração trovejando no peito. E não demorou muito para que Rhysand, Feyre e Cassian aparecessem ali, como se tivessem sentido os problemas espreitando.

-Nestha?- Asterin chamou, se aproximando de fêmea. Nestha não parecia sequer enxergar Asterin, não de verdade.

-Tem algo errado. - ela murmurou. Antes que Asterin pudesse perguntar do que ela estava falando, Nestha desapareceu para um dos quartos, sendo seguida por Feyre. Asterin e Rhys trocaram apenas um olhar;

-Precisamos ir indo. - Rhys disse e Asterin assentiu.

Asterin ainda estava pensando nisso enquanto se trocava e voltavam para a câmara no topo do palácio, para enfim começarem a formar aquela aliança.

Ontem, Rhys tinha sido ele mesmo, mas hoje mostrava o Grão Senhor que acabaria com todos os inimigos deles.

Helion estava de volta ao seu afastamento, arrogante, descansando em sua cadeira quando eles entraram naquela encantadora câmara em cima de um dos palácios de muitas torres douradas. Ele deu a Asterin um meio sorriso que já era resposta o suficiente para ela, e capaz de acalmar um pouco a ansiedade que ela sequer sabia que estava sentindo.

Thesan foi a única pessoa que se preocupou em saudar eles quando passaram pelo arco, mas ele deu uma olhada nos trajes, nos seus rostos, e murmurou uma oração para o Caldeirão. Seu amante tinha voltado a vestir a armadura de capitão e os fitou, as asas se abrindo ligeiramente, mas manteve-se com os outros Peregrinos.

Tamlin chegou por último, olhando sobre todos eles enquanto ele se sentava. Asterin sequer se importou o suficiente para reconhecer a presença de Tamlin.

E Helion não esperou que Thesan acenasse para começar. Ele apenas cruzou um tornozelo sobre um joelho e disse:

-Eu revisei completamente os gráficos e as figuras que você compilou, Tamlin.

-E? - Tamlin mordeu. Asterin teve que conter a vontade de rir da expressão no rosto do Grão Senhor.

-E, - Helion disse simplesmente, sem um rastro do homem rindo e fácil da noite anterior, -se você puder reunir suas forças rapidamente, você e Tarquin poderão ser capazes de manter a linha de frente tempo suficiente para aqueles de nós acima do meio levarmos as legiões maiores.

-Não é tão fácil - disse Tamlin com os dentes. -Eu tenho um terço deles à esquerda.

Um olhar de relance em direção a Feyre.

-Depois que Feyre destruiu sua fé em mim.

Feyre parecia arrependida, mas Asterin não. Ela apenas arqueou a sobrancelha para Tamlin, estalando a língua no céu da boca.

-Bem, se você não fosse um merda completo, talvez ela não tivesse motivos para ter feito isso. E se Feyre conseguiu tão facilmente acabar com a fé deles em você, então talvez ela nunca tenha sido forte o suficiente. E isso é culpa sua, e apenas sua. - a Rainha disse, não deixando espaço para que Tamlin retrucasse. Ele soltou um grunhido, parecendo disposto a ter outra batalha.

Mas Nestha deixou escapar um barulho soproso e agudo e saltou da cadeira. Feyre se atirou para ela, quase tropeçando nas saias do vestido enquanto Nestha cambaleava para trás, uma mão segurando seu peito.

Outro passo a teria feito tropeçar na piscina de reflexão, mas Mor saltou para frente, segurando-a.

-O que há de errado? - Mor perguntou, segurando Nestha erguida enquanto seu rosto se contorcia no que parecia ser dor. Confusão e dor. O suor umedeceu a testa de Nestha, embora seu rosto estivesse pálido.

-Algo...- A palavra foi interrompida
por um gemido baixo. Ela cedeu, e Mor a pegou completamente, examinando o rosto de Nestha. Cassian estava instantaneamente ali, com a mão em suas costas, os dentes descobertos diante da ameaça invisível.

-Nestha. - Feyre disse, alcançando ela. Nestha agarrou a ela e então torceu através de Cassian para esvaziar seu estômago na piscina de reflexão.

-Poção? - Kallias perguntou, empurrando Viviane atrás dele. Ela apenas beslicou seu braço.

Tamlin permaneceu sentado, sua mandíbula uma linha dura, monitorando todos eles. O coração de Asterin trovejava, o vento gritava ao seu redor.

Helion e Thesan caminharam para frente, sombrios e concentrados. O poder de Helion tremeluziu ao seu redor como um vaga-lumes brilhante, lançando-se para minha Nestha, pousando sobre ela suavemente. Thesan, dourado e rosado, pôs uma mão no braço de Nestha. Cura.

-Nada. - eles disseram juntos. Nestha apoiou a cabeça contra o ombro de Mor, sua respiração irregular.

-Algo está errado. -ela conseguiu dizer. -Não comigo. Eu não.

Mas com o Caldeirão.

Os olhos de Asterin se arregalaram com o último sussurro do vento antes de sentirem um estremecimento através da terra. Através de ar, pedra e plantas, crescendo coisas. Como se algum grande deus tivesse soprado uma respiração pela terra.

Então o impacto veio.

Rhys se atirou sobre Asterin tão rápido que ela não registrou completamente que a própria montanha tremia, que
o edifício balançava. Atingiram as pedras enquando os detritos choviam, e Asterin o sentia se preparando para atravessar.

Então parou.

Gritos surgiram do vale abaixo. Mas o silêncio reinava no palácio. Entre eles. Nestha voltou a vomitar, e Mor a deixou cair no chão desta vez.

-Que diabos ... - começou Helion.

Mas Rhys tirou seu corpo do de Asterin, seu rosto bronzeado perdendo a cor. Seus lábios ficaram sem sangue enquanto olhava para o sul. Longe, muito para o sul.

Asterin sentiu sua lança mágica, uma estrela cadente em toda a terra. Mas ela já sabia o que tinha acontecido; o vento havia sussurrado para ela.

E quando ele olhou para eles, seus olhos foram diretos para Feyre. E foi o medo neles, a tristeza e o medo, que fizeram a boca de Feyre tremer.

Rhys engoliu em seco. Uma vez. Duas vezes. Então ele declarou com voz rouca:

-O Rei de Hybern usou o Caldeirão para atacar a Muralha.

Murmurios e alguns suspiros.

-A Muralha se foi. Quebrou. Em Prythian, e no continente.- Asterin disse e Rhys assentiu. Ela estremeceu.

-Estávamos atrasados demais, muito lentos. Hybern simplesmente destruiu a Muralha.

Boa noite meu povo! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Enfim o caos se instala, amoh
Vou tentar postar mais frequentemente agora que estou oficialmente de férias irraaa

Espero que estejam gostando!
Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 11/12/21

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