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É Fácil Fazer Qualquer Um Cair No Seu Jogo

Asterin estava no inferno novamente. O desespero de Feyre era tanto que chegava a ser palpável enquanto observava, incapaz, as irmãs sendo arrastadas. Observava, desejando que fosse um pesadelo. Mas ali estavam elas: de camisola, a seda e a renda sujas, rasgadas.

Elain chorava baixinho, com uma mordaça ensopada em lágrimas. Nestha tinha os cabelos embaraçados como se tivesse lutado como um felino selvagem, e ofegava conforme os observava. Observava o Caldeirão.

-Você cometeu um grande erro. - disse o rei a Rhysand. -No dia em que foi atrás do Livro. Eu não precisava dele. Estava contente por deixar que permanecesse escondido. Mas assim que suas forças começaram a xeretar... Decidi: quem melhor para ser minha conexão com o reino humano que meu amigo recém-ressuscitado, Jurian? Ele tinha acabado de passar por todos aqueles meses se recuperando do processo, e queria ver o que acontecera com o antigo lar; então, ficou mais que feliz em visitar o continente por uma longa temporada.

As rainhas sorriram para ele; fizeram uma reverência. Asterin quis sibilar de ódio, mas deu seu melhor olhar entediado, ciente dos olhos do rei de Hybern nela.

-O valente e esperto Jurian, que sofreu tanto no fim da Guerra, agora é meu aliado. Está aqui para me ajudar a convencer essas rainhas a ajudarem com minha causa. Por um preço, é claro, que é irrelevante aqui. E é mais inteligente trabalhar comigo, com meus homens, que permitir que vocês, monstros da Corte Noturna governem e ataquem. Jurian estava certo em avisar a Suas Majestades que você tentaria pegar o Livro, que alimentaria as rainhas com mentiras sobre amor e bondade, quando ele vira do que o Grão-Senhor da Corte Noturna era capaz. O herói das forças humanas, renascido, como um gesto ao mundo humano de minha boa-fé. Não pretendo invadir o continente, mas trabalhar com eles. Meus poderes protegeram a corte delas de olhos curiosos, apenas para mostrar os benefícios a elas. -Um risinho para Azriel, que mal conseguia erguer a cabeça para grunhir de volta. -Tentativas tão impressionantes de se infiltrar no lugar sagrado delas, encantador de sombras, e uma prova irrefutável para Suas Majestades, é claro, de que sua corte não é tão benevolente quanto parece.

Vadias odiosas.

-Mentiroso. - sibilou Feyre e se virou para as rainhas. -Eles são mentirosos, e, se não libertarem minhas irmãs, vou
massacrar...

-Estão ouvindo as ameaças, a linguagem que usam na Corte Noturna? - disse o rei para as rainhas mortais, os guardas agora os cercando em um semicírculo. -Massacrar, ultimatos... Eles querem acabar com a vida. Eu eu desejo dar vida.

-Bem, o que você esperava, meu querido? - Asterin disse, os braços cruzados, a verdadeira pose de arrogância. -Flores? Cartas de amor? Sequestraram as irmãs da garota, dêem um desconto pra ela.

A rainha mais velha disse ao rei, recusando-se a reconhecer algo vindo de Feyre e Asterin, suas palavras:

-Então, mostre, prove esse dom que mencionou.

Rhys disse, em voz baixa, para a rainha:

-Você é uma tola.

O rei interrompeu.

-É mesmo? Por que se submeter à velhice e a doenças quando o que ofereço é muito melhor? Juventude eterna. Você nega os benefícios? Uma rainha mortal se torna uma rainha que pode reinar para  sempre. É claro que há riscos, a transição pode ser... difícil. Mas um indivíduo com força de vontade poderia sobreviver.

A rainha mais jovem, a de cabelos pretos, deu um leve sorriso. Apenas as duas outras, aquelas que vestiam branco e preto, pareceram hesitar, aproximando-se uma da outra, e de seus guardas altos. A rainha idosa ergueu o queixo:

-Mostre. Demonstre que pode ser feito, que é seguro.

O rei assentiu.

-Por que achou que pedi que minha boa amiga Ianthe descobrisse quem Feyre
Archeron gostaria de ter consigo durante a eternidade? Ah, perguntei a elas primeiro, as rainhas. Elas acharam muito... deselegante trair duas mulheres jovens e equivocadas. Ianthe não teve tais problemas. Considere isso meu presente de casamento para vocês. - acrescentou o rei a Tamlin. Mas o rosto de Tamlin ficou tenso. Até mesmo o maldito senhor das plantinhas sabe que acabou de fuder tudo, pensou Asterin, a vontade de tocar suas facas e assassinar todos quase a destruindo.

-O quê?

O rei inclinou a cabeça, saboreando cada palavra.

-Acho que a Grã-Sacerdotisa estava esperando por seu retorno para contar, mas não perguntou por que ela acreditava que eu fosse capaz de quebrar o acordo? Por que ponderava tanto sobre o assunto? Há muitos milênios as Grã-Sacerdotisas são obrigadas a se ajoelhar perante os Grão-Senhores. E durante esses anos em que Ianthe morou naquela corte estrangeira... que mente aberta ela tem. Depois que nos conhecemos, depois que pintei a Ianthe uma imagem de Prythian sem Grão-Senhores, em que as Grã-Sacerdotisas pudessem governar com graciosidade e sabedoria... Não foi preciso muito para convencê-la.

Vaca odiosa. Asterin não conhecia Ianthe, mas tinha escutado sobre ela. A primeira coisa que faria quando a conhecesse, seria partir seus ossos.

Feyre parecia prestes a vomitar. Tamlin também. O rosto de Lucien tinha ficado inexpressivo.

-Ela entregou... entregou a família de Feyre. A você.

-Entregou? - O rei riu com escárnio. -Ou salvou dos grilhões da morte mortal? Ianthe sugeriu que ambas eram mulheres com força de vontade, como a irmã. Sem dúvida sobreviverão. E provarão para nossas rainhas que pode ser feito. Se a pessoa tiver força.

-Não...

O rei interrompeu:

-Sugiro que se preparem.

E, então, o inferno explodiu no salão.
Poder, branco, infinito, horrível, se chocou contra todos. Rhys cobriu Feyre e puxou Asterin, mas ela se afastou. Não, tinha que fazer o Rei cair em suas graças, aquela era a única maneira.

Eles todos foram jogados no chão com o rompante de magia do Rei. Mas Asterin permaneceu de pé, a magia antiga e cruel não passando de uma carícia na pele dela. Ah, sim. O rei de fato queria algo de Asterin e não arriscaria perder aquela chance. Ele tinha mordido a isca.

Cassian se contorceu, e suas asas brilharam conforme ele protegia Azriel. As asas dele... Asterin ia vomitar ali mesmo, não importava o que aquilo a tornasse. O grito de Cassian à medida que suas asas eram destruídas sob garras de pura magia foi o som mais terrível que Asterin já ouviu na vida. Asterin estava prestes a se mover, mas o vento a cercou, a mantendo parada ali, diante do Rei. Jogue o jogo dele! Mor disparou até Cassian, mas era tarde demais.

Rhys se moveu em um instante, como se partisse em disparada até o rei, mas poder os atingiu de novo, e de novo. Rhys caiu de joelhos.

Nestha e Elain gritavam, apesar das mordaças. Mas o grito de Elain... um aviso. Um aviso para Feyre. Mas ela deu conta daquilo, golpeando Tamlin com uma faca. E o Rei de Hybern...

-Achei que tinha se aliado a Corte Noturna, rainha.- o rei disse, abrindo um sorriso para Asterin. Ela retribuiu, apesar do nojo e repulsa que causava nela.

-Bem, você deve saber bem como arquitetar armadilhas, não? E porque eu ficaria ao lado deles quando claramente já perderam essa guerra?- ela disse, rindo. -Eu queria vir até aqui. Então os usei para isso.

-Tão ardilosa e cruel.- o rei disse, encantado. -Enganou o Grão Senhor da Noite?

-Quando se é linda, jovem e inteligente é fácil fazer qualquer um cair no seu jogo.- Asterin disse, o que era verdade. A única diferença é que não era Rhys quem ela tentava enganar.

-Você queria minha atenção. Agora você a tem. Vamos nos livrar desse pequeno inconveniente e conversar melhor, que tal? 

Ela ia mesmo vomitar.

-Acho adorável.- ela disse, sorrindo com maldade.

Mas então Mor, de joelhos ao lado de Cassian, disparou contra o rei com um grito de puro ódio. Ele lançou um golpe de poder contra Mor. Ela desviou, com a faca inclinada na mão. E Azriel gritou de dor. Mor congelou. Parou a 30 centímetros do trono. A faca caiu no chão com um clangor.

O rei ficou de pé.

-Que rainha poderosa você é. - sussurrou ele. E Mor recuou. Passo a passo. -Que prêmio. - disse o rei, com o olhar sombrio devorando Mor. -Duas rainhas poderosas em um dia, afinal.

A cabeça de Azriel se ergueu de onde ele estava jogado sobre o próprio sangue, com os olhos cheios de ódio e dor quando grunhiu para o rei:

-Não toque nela.

Mor olhou para Azriel; e havia medo real ali. Medo e outra coisa. Mor não parou de se mover até, de novo, se ajoelhar ao lado dele e pressionar o ferimento de Azriel com a mão. Ele chiou, mas cobriu os dedos ensanguentados de Mor com os próprios. Rhys se colocou entre Feyre e o rei

-Coloque a mais bonita primeiro. - disse o rei, Mor e Asterin já esquecidas. Rhys apareceu instantaneamente, mas Azriel gritou, arqueando as costas, conforme o veneno do rei avançava. -Por favor, evite ter ideias burras, Rhysand. Se algum de vocês interferir, o encantador de sombras morre. Uma pena quanto às asas do outro troglodita. Senhoras, a eternidade espera. Provem para Suas Majestades que o Caldeirão é seguro para... indivíduos com força de vontade.

-Espere.- Asterin disse e o rei se virou, a olhando. O salão todo pareceu parar. Ela cruzou os braços. -Isso é um desperdício de poder. Porque se importar com escória humana? Mate essas quatro vadias, pegue o trono delas. Não precisa provar merda nenhuma. Todos já sabem que é o mais forte. - Asterin tentou. Por favor, caia nisso. Por favor, pare.

Mas o rei deu  uma risadinha e indicou para que os guardas continuassem. O coração de Asterin foi parar na garganta. Elain tremia, chorava, conforme era empurrada para a frente. Na direção do Caldeirão. Nestha começou a se debater contra os homens que a seguravam.

-Tem razão, Rainha. Eu não preciso mostrar meu poder. Mas eu quero. E eu vou.

-Pare. - disse Tamlin.

O rei não o fez.

Lucien, ao lado de Tamlin, levou de novo a mão à espada.

-Pare com isso.

Nestha urrava para os guardas, para o rei, conforme Elain cedia, passo a passo, na direção daquele Caldeirão. Quando o rei gesticulou com a mão, líquido encheu o Caldeirão até a borda.

As rainhas apenas observavam, com expressões petrificadas. E Rhys e Mor,
separados por aqueles guardas, não ousaram sequer mover um músculo.

Asterin sequer ousava mexer um músculo. Porque se o fizesse, tudo estaria perdido. Eles já tinham perdido aquela batalha, mas talvez... não faça nada estúpido o vento rugiu quando ela levou a mão as facas. Não se mexa.

-Isso não é parte do acordo. Pare com isso agora. - disparou Tamlin.

-Não me importo. - disse o rei, simplesmente.

Tamlin se atirou contra o trono, como se fosse despedaçar o rei. Aquela magia branca incandescente se chocou contra ele, empurrando Tamlin para o
chão. Laçando-o.

Tamlin lutou contra a coleira de luz no pescoço, em volta dos pulsos. O poder dourado de Tamlin irradiou; inutilmente, como tudo nele.

Lucien deu um passo cambaleante para a frente quando Elain foi agarrada por dois guardas e erguida. Ela começou a espernear então, chorando enquanto os pés se chocavam contra as laterais do Caldeirão, como se fosse dar impulso nele, como se fosse derrubar o artefato...

-Basta. - Lucien disparou até Elain, até o Caldeirão. E o poder do rei o laçou também. No chão, ao lado de Tamlin, com o único olho arregalado, Lucien  estava horrorizado olhando de Elain para o Grão-Senhor.

-Por favor. - implorou Feyre ao rei, que gesticulou para que Elain fosse atirada na água. -Por favor, faço qualquer coisa. Darei qualquer coisa a você. Por favor, vocês não precisam de prova, eu sou prova de que funciona. Jurian é prova de que é seguro.

A rainha idosa falou:

-Você é uma ladra e uma mentirosa. Conspirou com nossa irmã. Sua punição deveria ser a mesma. Considere isso um presente.

O pé de Elain atingiu a água, e ela gritou, gritou com um terror que fez Feyre começar a chorar.

-Por favor. - implorou ela, e o coração de Asterin se partiu. Inútil, ela disse a si mesma.

Nestha ainda estava lutando, ainda rugia por baixo da mordaça. Os guardas enfiaram Elain no Caldeirão com um único movimento. Feyre gritou quando ela afungou. E não emergiu.

Os gritos de Nestha eram o único ruído. Cassian avançou às cegas até eles, até ela, gemendo de dor.

O rei de Hybern se curvou levemente para as rainhas.

-Vejam.

Rhys fechou os dedos em punhos, mas não se moveu, e Mor tampouco ousou se mover, não com a vida de Azriel
por um fio nas mãos do rei. E, como se tivesse sido virado por mãos invisíveis, o Caldeirão entornou.

Mais água do que parecia possível foi despejada em cascata. Água negra, coberta de fumaça. E Elain, como se tivesse sido atirada por uma onda, foi jogada com o rosto para baixo no piso de pedra.

As rainhas se aproximaram. E Elain inspirou, ergueu as costas de ossos esguios, a camisola molhada estava
praticamente transparente. E quando ela se levantou do chão, apoiada nos cotovelos, com a mordaça no lugar,
quando se virou para olhar Feyre, Nestha começou a rugir de novo.

Pele pálida começou a brilhar. O rosto de Elain tinha, de alguma forma, se tornado mais lindo, infinitamente lindo, e as orelhas de Elain agora eram pontiagudas sob os cabelos encharcados. As rainhas arquejaram.

-Então, podemos sobreviver. - sussurrou a mais jovem, de cabelos pretos, com os olhos brilhando. Espero que você se foda, desejou Asterin.

-Agora, a felina selvagem, por favor. - disse o rei de Hybern. O Caldeirão se levantou.

Cassian se moveu, curvando-se no chão, mas a mão dele estremeceu. Na direção de Nestha.

Elain ainda estava tremendo nas pedras molhadas, a camisola puxada até a altura das coxas, os pequenos seios completamente visíveis sob o tecido ensopado. Os guardas riam. Lucien grunhiu para o rei apesar da magia que feria seu pescoço:

-Não a deixe no maldito chão...

Um clarão de luz surgiu, e um arranhão soou, e, então, Lucien estava andando na direção de Elain, livre das amarras.

Ai puta que pariu, esse macho... Asterin cortou o próprio pensamento. Deixaria a consideração daquele momento para mais tarde, quando todos saíssem de lá com vida. Se é que sairiam de lá com vida.

Quando Lucien tirou o casaco e se ajoelhou diante de Elain, ela se encolheu para longe do casaco, dele.

Os guardas puxaram Nestha para o Caldeirão.  Nestha lutou a cada passo.
Não facilitou para eles. Ela arranhou e chutou e se debateu. E não foi o suficiente. E eles não foram o suficiente para salvá-la.

Asterin olhou Rhys, uma última vez, talvez. A raiva em seu olhar... Eles tinham falhado; falhado com seus próprios povos, falhado com seus amigos. Falhado com Feyre e sua família. E Asterin não conseguia deixar de se sentir culpada naquele momento, por sequer poder se mexer. Não sem por tudo a perder.

Nestha foi erguida. Elain permaneceu estremecendo no chão, com o casaco de Lucien sobre o corpo. Ela não olhou para o Caldeirão atrás de si, não
enquanto os pés agitados de Nestha se chocaram contra a água.

Cassian se agitou de novo, as asas destruídas estremecendo e jorrando sangue conforme os músculos se encolhiam. Diante dos gritos de Nestha, do ódio dela, os olhos de Cassian se arregalaram, vítreos e cegos, uma resposta a algum chamado em seu sangue, uma promessa que fizera a ela. Mas dor o derrubou de novo. Nestha foi enfiada na água até a altura dos ombros. Ela se debateu até mesmo quando a água subiu. Nestha arranhava e gritava de ódio, desafiadora.

-Afunde-a. - sibilou o rei.

Os guardas, com dificuldade, empurraram os ombros magros de Nestha. Os cabelos castanho-dourados. E, quando empurraram a cabeça da mulher, ela se debateu uma última vez, libertando o longo e pálido braço. Com os dentes expostos, Nestha apontou um dedo para o rei de Hybern. Um dedo, uma maldição e condenação. Uma promessa. Até mesmo Asterin, que nunca estremecia perante ninguém, estremeceu com aquilo.

Quando a cabeça de Nestha foi forçada para debaixo d’água, quando aquela mão foi violentamente empurrada para baixo, o rei de Hybern teve o bom senso de parecer abalado.

Água negra subiu por um momento. A superfície ficou imóvel. Feyre vomitou no chão. Asterin estava quase fazendo o mesmo.

Água se derramou, Lucien ergueu Elain nos braços e para fora do caminho. As amarras de Tamlin sumiram, assim como a mordaça. Ele ficou imediatamente de pé, grunhindo para o rei.

Nestha estava jogada nas pedras. Estava diferente. Até mesmo de Elain. Antes mesmo de dar o primeiro suspiro, Asterin sentiu. O poder. A morte. Nestha Archeron tinha tomado algo do Caldeirão. Ela tinha lutado contra ele, o roubado. Novamente, Asterin estremeceu. O olhar de Nestha era puro ódio. Poder. Inteligência.

Nestha ficou de pé, tropeçou nas pernas um pouco mais longas, mais finas, arrancou a mordaça. Nestha se chocou contra Lucien, arrancando Elain de seus braços, e gritou para Lucien quando ele caiu para trás:

-Solte-a!

Os pés de Elain escorregaram no chão, mas Nestha a levantou, passou as mãos pelo rosto de Elain, pelos ombros, pelos cabelos.

-Elain, Elain, Elain. - soluçava Nestha.

Cassian se moveu de novo, tentando se levantar, responder à voz de Nestha
enquanto ela segurava Elain e gritava seu nome, de novo e de novo. Mas Elain olhava por cima do ombro de Nestha.

Para Lucien cujo rosto ela finalmente vira. Olhos castanho-escuros encararam um olho vermelho e outro metálico. As mãos de Lucien se abaixaram, inertes, ao lado do corpo.

Ah não, mais essa não, Asterin pensou antes mesmo de Lucien abrir a boca. A voz dele falhou quando sussurrou para Elain:

-Você é minha parceira.

Adoro tudo pegando fogo e dando terrivelmente errado rs
~Ana

Data: 12/07/21

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