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Aleyenor

Tinha sido uma semana estranha; Elain passava praticamente todos os dias enfiada no quarto ou evitando chegar perto de Lucien quando Lucien aparecia em Nilfheim. Lá, Feyre não podia dizer o que Lucien podia ou não fazer. Apenas Asterin tinha esse direito. E na casa dela, Lucien podia ir para onde quisesse. Ele era bem vindo. Asterin sabia que aquilo era importante para o macho.

No fim das contas, eles descobriram porque Elain parecia sempre estar falando coisas sem sentido: ela era vidente. O Caldeirão a tinha dado aquele presente. E ela não fazia a menor ideia do como controlar aquele poder.

E para piorar tudo, toda vez que Elain e Aleyenor estavam na mesma sala, a bruxa não parava de encarar a grã feérica. E não com indiferença, como Aleyenor fazia com a maioria das pessoas. Mas com uma raiva gélida que assustava Asterin. O que quer que Aleyenor tinha visto dentro de Lucien, não tinha a feito ser uma simpatizante de Elain Archeron.

Naquele café da manhã as coisas não estavam lá muito diferentes. Feyre e Nestha estavam em Velaris, e Elain havia decidido ficar em Nilfheim. Ela e Alibia, de alguma forma, tinham se aproximado. Asterin não perguntaria muito a respeito, pelo menos se sentia tranquila em saber que Elain estava se sentindo confortável em Nilfheim.

Conan e Travis estavam no meio de uma discussão idiota sobre qual era o melhor bar da cidade. Era tão, tão idiota, que chegava a ser engraçado. Eles estavam mesmo precisando de momentos como aquele, de completa distração. Ainda mais depois do que Elain tinha dito na noite anterior. As palavras dela ainda não tinham saído da mente de Asterin.

Quando for enganada e levada a força para longe de casa, vai ser o fim de alguém. 

O que no inferno aquilo significava? O estômago de Asterin se contorcia toda vez que ela lembrava das palavras da Archeron. Ninguém tinha dito mais nada naquela noite depois que Elain havia dito aquilo.

Mas Asterin não teve muito tempo para pensar a respeito quando as portas do salão de jantar se abriram e Lucien entrou, parecendo meio perdido. O coração de Asterin deu um salto. Tinha esquecido completamente que o tinha convidado para passar o dia ali.

Elain sequer olhou na direção dele, continuou apenas olhando para seu prato e cutucando a comida com o garfo. Alibia, sabiamente, começou a tagarelar para tentar quebrar aquele clima entre todos.

Mas Lucien também não olhou para Elain e nem mesmo tentou se aproximar dela, o que foi um choque para Asterin. Ele nem se sentou na cadeira livre ao lado dela.

Lucien parou ao lado vago de Aleyenor e a olhou. A bruxa apenas levantou o olhar para ele e arqueou a sobrancelha prata.

-Posso sentar aqui?- ele perguntou. Aleyenor apenas assentiu.

-Bom dia, Lucien, cadê sua educação?- Asterin provocou e Lucien deu a ela um sorriso sarcástico.

-Esquecida no fundo do mar junto com a sua.- ele retrucou e ela escancarou a boca. Travis deu uma gargalhada alta.

-Eu gosto dele.- Travis declarou, o que não surpreendia ninguém. Travis tinha tendência a gostar de pessoas com línguas afiadas.

-Sua alma é preta.- Aleyenor disse, olhando Elain. A Grã Feérica levantou a cabeça para encarar a bruxa. Asterin não tinha bem certeza se estava respirando. E sequer sabia o que Aleyenor queria dizer quando revelou aquilo. -Com um pouco de luz, mas, ainda assim, preta.

Aleyenor vinha de um clã de bruxas onde elas acreditavam naquilo, viam o como eram e a cor das almas. Cada qual significava algo. Asterin ainda se lembrava de uma noite em que estavam todos juntos e Aleyenor explicou para eles a história. Do como elas, as bruxas de seu clã, sempre tinham acreditado que todos tinham uma alma que era conectada a sua própria. Uma alma gêmea, como Aleyenor tinha dito. As cores e jeitos uniam as almas; Era como o laço de parceria, mas ainda mais profundo, segundo Aleyenor. Não era algo que precisava ser romântico. Na verdade, segundo a bruxa, as almas gêmeas podiam ser inclusive irmãos. A alma gêmea de Asterin, segundo Aleyenor, que podia ver essas coisas, era Conan. A bruxa dizia que a alma deles era branca como a neve e fria como o gelo, uma mistura de ambos.

Aleyenor sempre havia torcido o nariz quando o assunto era laço de parceria, mas amava o conceito de almas gêmeas. Se queria fazer aquela bruxa falar, era só perguntar a ela como era a sua alma. Ela poderia passar a tarde toda analisando você beseado apenas nisso.

-Aleyenor.- Asterin advertiu. Não era o momento ideal de começar com aquilo. Aleyenor apenas balançou a cabeça, os cabelos prateados balançando, e se voltou para o próprio prato. Mas Lucien estava olhando para a bruxa.

-Você consegue enxergar isso?- ele perguntou. Aleyenor o olhou nos olhos e ficou em silêncio por um tempo. No fim, apenas assentiu. -E como é a da minha?- Aleyenor não pensou duas vezes antes de responder.

-Ardente como o fogo. E amarela como o sol. 

Asterin e Conan se olharam na hora que as palavras deixaram a boca de Aleyenor. Eles sabiam o que aquilo significava. Asterin, definitivamente, não estava respirando. Lucien não pareceu entender, porque ele não sabia, então apenas deu de ombros.

A Rainha de Nilfheim abriu a boca para tentar cortar aquele assunto quando um bilhete surgiu ao seu lado na mesa. 

Preciso da sua ajuda. Venha o mais rápido possível.
-Eris

 Asterin se levantou num pulo, o coração acelerado. O que poderia ter dado errado? Ela não pensou muito a respeito antes de caminhar em direção a porta.

-Preciso ir. - ela disse, apenas, ignorando os protestos de Conan.

A preocupação de Asterin chegava a ser palpável quando ela chegou a Corte Outonal, indo ao lugar, a caverna, onde sempre ia para encontrar Eris. Ela andou de um lado para o outro, esperando que ele aparecesse. Foi quando sentiu um cheiro familiar, e se virou.

Uma figura alta estava nas sombras, e Asterin deu um passo em sua direção, abrindo a boca para perguntar o que tinha de errado. Mas então, ela percebeu; aquele não era Eris. E era tarde demais.

Algo agarrou em suas pernas, em seus braços, os mantendo presos ao corpo e Asterin foi puxada para o chão. Ela gritou de choque e com o impacto e uma risada soou até ela. Ela rosnou, mas finalmente viu quem estava ali, diante dela, com um brilho malicioso nos olhos: era um dos terríveis irmãos de Eris e Lucien. E, atrás dele...

-Eu disse, pai. Eris está mentindo pra você. Viu como a vadia veio rapidinho quando achou que ele estava com problemas?- o macho disse, rindo. Asterin rosnou, mas o coração bateu mais forte quando seus olhos se encontraram com o do Grão Senhor.

E ela tentou acessar sua magia, seu poder. Mas aquelas amarras ao seu redor... Eram mágicas, ela percebeu. Para impedir que Asterin usasse seu poder.

Beron parecia colérico de raiva, a raiva da traição do filho mais velho nítida. Ele sequer olhou duas vezes para Asterin antes de ordenar:

-Apaguem ela e a tragam conosco.

Asterin não teve tempo de piscar antes de sentir uma forte pancada na cabeça. E tudo ficar completamente preto.

Boa noite meu povo! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Muitas informações em um único capítulo, eu sei risos
Enfim né
Ainda vou explicar mais sobre o rolo das almas da Aleyenor, but not today KKK

Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 21/07/21

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