Capítulo 25: 38 anos🔞
No dia 13 de maio, Robert completou 38 anos. Ele optou por não fazer festa. Seus planos eram passar o dia apenas comigo e sua família, a qual ainda não tinha voltado para Londres.
Eu havia me dado super bem com as irmãs dele, e, aos poucos, também estava conquistando a confiança da minha sogra. Meu sogro, por outro lado, se apaixonou por mim na primeira vez que me viu. Richard me tratava quase como uma filha.
Naquele dia, enquanto Robert estava trabalhando, decidimos fazer uma pequena surpresa para ele em sua casa de Malibu, onde a sua família estava hospedada. A senhora Pattinson queria fazer um jantar de aniversário para o filho, então ela passou o dia na cozinha preparando um prato chamado "Fish and Fries". Que era basicamente peixe com batata frita. Era um prato tradicional do Reino Unido.
María ficou responsável pelo bolo, já que as duas irmãs não eram muito boas de cozinha. Já o senhor Pattinson ficou responsável apenas por comprar as bebidas.
— Nosso menino cresceu tão rápido, não é, María? — Claire comentou enquanto estava na beira do fogão fazendo o peixe.
— Um dia desses ele era um bebezinho. — María relembrou com um tom nostálgico na voz. — Como o tempo passa...
— Ele era tão lindo, Rebeca, você tinha que ver. — Minha sogra disse. — Ele tinha um cabelinho bem loirinho. Uma fofura.
— O Rob só tinha aquela carinha de anjo quando tava na sua frente, quando a gente tava junto, ele era um capetinha. — Vic riu.
— Nossa, ele era terrível. — A outra irmã também riu.
— O que ele fazia de tão terrível? — Perguntei enquanto eu enrolava os brigadeiros.
— Ele roubava revistas de mulher pelada na banca que tinha na esquina da nossa casa. Não satisfeito, ele ainda as vendia na escola. Até que um dia o diretor descobriu e ele foi expulso.
— Mentira! — Eu gargalhei.
— Juro pra você. O Robert era uma peste.
— Ele era criança, Lizzy, toda criança faz besteira. — Claire tentou amenizar a história.
— Ele não era uma criança normal.
— Pelo menos hoje ele tomou jeito na vida. — María falou. — Robert se tornou um homem de ouro.
— Isso é verdade. — A mãe dele concordou. — Ah, eu acho que tenho umas fotos antigas dele arquivadas na nuvem do meu celular! María, pode pegá-lo lá em cima, por favor?
— Sim, senhora.
— Desde quando a senhora sabe usar a nuvem do celular? — Vic questionou supresa.
— Só por que eu sou velha eu não posso saber de tecnologia?
— Pode, só é estranho.
María voltou para a cozinha com o celular da senhora Pattinson em mãos. Claire abriu a galeria do seu smartphone e começou a se derreter com as fotos antigas do seu filho caçula.
— Olha só... que saudade de apertar essas bochechinhas — Ela me mostrou.
Realmente, Robert era uma fofura quando era bebê. A foto era ele andando de triciclo, ele devia ter uns 3 ou 2 anos. Seu cabelo era extremamente loiro, quase platinado. Suas bochechas eram grandes e rosadas e a boquinha era vermelha e carnuda. A única coisa que não tinha mudado era os seus olhos.
Claire deslizou o dedo na tela do celular, pulando para outra foto. Dessa vez era uma foto dele junto com suas duas irmãs. Os três aparentavam ser muito unidos na infância.
— Que saudade dessa época. — Vic disse com um sorriso frouxo.
— Vocês eram três crianças lindas. — María falou. — Lindas e danadas.
A última foto que minha sogra mostrou me matou de tanto rir. Minhas cunhadas também quase passaram mal de tanto gargalhar. Era uma fotografia de Robert na sua época de modelo mirim. Ele estava com um topete cheio de gel e também estava sem camisa, com o peito lisinho, sem nenhuma unidade de pelo.
— Essa foto... sempre... me pega demais! — Lizzy gargalhava alto. Ela estava sem fôlego.
— Ele era horroroso! — Vic também gargalhou.
— Parem de falar assim do irmão de vocês. Eu sempre achei essa foto linda.
— Claro, ele é o filho preferido. Você nunca vai achar ele feio.
— Do que estão falando? — De repente Robert entrou na cozinha.
Ele ficou bastante confuso ao me ver com o rosto vermelho e segurando o riso. Suas irmãs também estavam desconfiadas.
— Tava mostrando pra minha nora a sua primeira sessão de fotos como modelo. — A mãe dele contou.
— Ah, não, mãe... — Robert escondeu o rosto com as mãos. — Não me diga que é aquela foto que eu tô só de samba-canção.
— É essa mesmo! — Vic falou.
— Que vergonha...
— Eu achei super sexy. — Lhe dei um beijo na bochecha. Claro que eu estava sendo sarcástica.
Naquele momento, o forno apitou, indicando que o bolo que María tinha feito já estava pronto. O cheiro de chocolate começou a ser espalhar deliciosamente pelo ar, deixando todos com água na boca.
— Não acredito que hoje eu vou comer o bolo da María. — Robert se animou. — Eu realmente tava desejando!
— Feliz aniversário, hijo. — Ela despejou a grossa cobertura de chocolate sobre o bolo.
— Eu também fiz Fish and Fries pra você, filho.
— Eu pedi só um simples jantar, não um banquete.
— Você merece, maninho.
— Vamos logo comer então, esse cheiro já tá torturando o meu estômago! — Ele pediu.
Fomos todos para a sala de jantar. Robert se sentou na cabeceira da mesa, eu fiquei do seu lado e sua mãe ficou do outro. Ele estava extremamente feliz.
Robert comeu a comida da minha sogra com muito gosto e depois se fartou com o bolo de chocolate feito por María. Além disso, ele ainda tomou uma garrafa inteira de vinho Cabernet sozinho.
— Obrigada por esse jantar, pessoal. — Ele agradeceu a nós todos. — Eu nem tava planejando nada.
— Fizemos isso porque te amamos, bebê. Não é todo dia que se completa 38 anos. — A mãe dele afagou seu rosto.
— Vamos fazer um brinde. — Richard sugeriu, então todos ergueram suas taças de vinho. — Um brinde à vida do Rob. Meu filho tão amado que se tornou um homem que eu tenho tanto orgulho.
— Valeu, pai.
— E um brinde também ao seu novo relacionamento. Que vocês dois sejam muito felizes e tenham um futuro maravilhoso pela frente.
— Obrigada, senhor Pattinson. — Agradeci.
— Saúde! — Todo mundo brindou suas taças.
No fim da noite, quando a comida e a bebida já tinham terminado, decidi dar ao Robert seu último presente.
— Quero lhe dar uma coisa. — Sussurrei quando sua família não estava perto.
— O que?
— Tá lá no quarto.
— Tô curioso. — Ele deu um sorriso.
— Me segue que eu te mostro.
Segurei a mão dele e o guiei até o segundo andar. Mais cedo, bem antes dele chegar em casa, coloquei velas aromatizadas no seu quarto e joguei pétalas de rosas na cama. Mas essa ainda não era a grande surpresa.
— Nossa... — Ele ficou admirado com o visual do quarto.
Pelo bluetooth do meu celular, liguei a caixa de som e coloquei uma playlist de músicas quentes. Depois de trancar a porta, eu o empurrei, fazendo com que ele se sentasse na cama.
— Você vai ser meu presente essa noite? — Ele perguntou lambendo os lábios. Sua ereção estava bastante nítida por dentro da calça.
— Vou. — Respondi.
Ao som de "Die For You" do The Weeknd, fui tirando a roupa lentamente e revelando a lingerie branca de renda que estava escondida até aquele momento. Robert me encarava com um olhar atônito.
Assim que todas as minhas peças de roupa foram parar no chão, comecei a dançar para Robert. Uma dança bem sensual. Rebolei para ele com vontade, encorporando minhas raízes brasileiras. Minhas nádegas ficaram coladas em sua virilha e fiquei sentindo seu membro endurecido roçando em mim.
— Caralho... — Robert grunhiu e cravou suas mãos em minha cintura.
— Quero que você tire essa lingerie. — Virei-me de frente para ele e lhe depositei beijos molhados no pescoço.
— Com prazer.
Robert desabotoou meu sutiã habilmente e depois puxou a calcinha para baixo, expondo meu corpo nu. Ele atacou meus seios com a boca, molhando meus mamilos com sua saliva quente e apertando-os ao mesmo tempo.
— Hoje eu não vou ter dó de você. — Ele disse quase como um rosnado, largando um forte tapa em minha bunda.
— Faça o que quiser comigo.
— Eu vou... pode deixar que eu vou...
Me ajoelhei de frente para ele, puxando sua calça para baixo e me deparando com seu grande membro ereto que saltou para fora assim que arranquei sua cueca.
Caí de boca naquela glande rosada e melada que era minha maior fraqueza. Eu o chupei como se fosse um pirulito, movendo a minha cabeça em "vai e vem" rapidamente.
— Continua... vai até o final... — Robert gemeu.
Relaxei meu corpo, facilitando a entrada do seu membro em minha garganta. Sentindo aquele salgado líquido pré seminal gotejando, eu o suguei profundamente, provocando nele urros de prazer. Robert ergueu os quadris e deslizou aquele mastro ainda mais a fundo pela minha goela.
— Puta que pariu... — Ele ofegou no momento em que eu interrompi o oral.
— Feliz aniversário. — Falei limpando os lábios com o meu polegar.
— Quero meu presente completo.
— Defina "completo". — Eu disse em um falso tom inocente.
De repente, ele meteu seus dois dedos dentro de mim, me arrancando um gemido alto.
— Completo tipo assim. — Ele nos meus olhos. — mas vai ser outra coisa ao invés de dois dedos.
— Me mostra.
Com um sorriso safado, Robert me agarrou forte e me pôs de quatro na cama. Meu rosto ficou enterrado na colcha enquanto eu me empinava para ele.
— Gostosa. — Robert me deu dois tapas violentos nas nádegas. Eu já tinha aceitado que ficaria toda vermelha no dia seguinte.
Sedento, ele introduziu seu membro até o fim, alcançando a parte mais funda de mim. Nossos corpos se ricocheteavam intensamente, fazendo um barulho alto que qualquer pessoa do lado de fora ouviria sem muito esforço. Mas não nos importamos.
Enquanto ele metia, peguei um travesseiro e comecei a mordê-lo, para abafar qualquer grito. Eu não queria que minha sogra me ouvisse gemendo. Seria constrangedor demais.
— Diga que você é só minha. — Robert rosnou.
— Eu sou só sua. — Ofeguei.
— Minha e de mais ninguém, entendeu? — Ele intensificou suas estocadas. — Entendeu?
— Sim! Eu sou sua!
E naquela hora, com Robert estimulando meu ponto G com seu longo membro, eu cheguei no auge do clímax. Sentindo aquela descarga e de adrenalina, todos os músculos do meu corpo se enrijeceram e eu comecei a ter aquela famosa convulsão de prazer. Minha boceta latejou e se contraiu exageradamente em torno de seu pênis. Foi um dos orgasmos mais fortes que eu já tive com ele. Mas foi delicioso.
— Você tá fervendo aqui em baixo. — Robert deu um riso nasalado e sexy.
— Você que causa isso. — Falei com fraqueza.
— Só eu consigo te fazer gozar assim.
Então, depois de meter por mais alguns minutos, Robert também chegou em seu ápice. Ele tirou seu membro rapidamente de dentro de mim e espirrou todo aquele jato de líquido quente e espesso em meus quadris.
— Como você consegue me deixar assim, hein? — Ele falou respirando forte, ainda em cima de mim. Senti uma gota do seu suor pingar em minha lombar.
— Por que você é meu. E só eu sei como te deixar fraco.
— Tem toda razão. — Robert beijou minhas costas.
Depois de recuperarmos as forças, fomos tomar um banho juntos, mas não no chuveiro. Decidimos usar o ofurô que Robert tinha em seu banheiro. Era a primeira vez que usávamos aquela coisa. Nosso tempo sempre era tão corrido que nunca tivemos tempo de relaxar em sua banheira.
— Nada melhor que um banho relaxante pós sexo. — Ele falou de olhos fechados.
— Com certeza.
— Seu aniversário é daqui a 11 dias, o que vamos fazer pra comemorar?
— Não precisamos fazer nada.
— Eu faço questão de fazer alguma coisa pra você.
— Não precisa, Rob, de verdade.
— Por favor, meu amor, você vai gostar do que eu vou planejar.
— Tudo bem. Se você quer tanto, não vou impedir. — Eu sorri.
A única coisa que eu não sabia na época era que aquela seria a pior festa de aniversário da minha vida.
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