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Capítulo 17: Um dia antes do julgamento

Quando Robert saiu do hospital, ele foi direto para o centro de reabilitação. Especificamente, o melhor centro de reabilitação de Los Angeles. Ele iria ficar internado ali durante 21 dias. Eu só tinha direito a quatro visitas por semana, e cada visita durava em torno de duas horas. Além disso, ele também não podia usar o celular, ele estava incomunicável. Porém eu tinha plena convicção de que tudo aquilo iria valer a pena no fim das contas.
Todos os sites de fofoca já sabiam da condição de Robert. Alguém tinha vazado informações sobre a sua overdose e sobre a reabilitação. Mas eu nem estava ligando para o que diziam nas internet. Já tinham tantas merdas acontecendo na minha vida que eu já nem me importava com os haters.

— E como você tá? — Perguntei para Robert em uma das visitas. Estávamos caminhando pelo jardim da clínica onde tinha uma piscina gigantesca.

  A aparência dele estava bem melhor. Estava saudável.

  — Honestamente, me sinto ótimo. Eles cuidam muito bem de nós aqui. Tô fazendo dieta, ioga, natação... todo tempo tenho alguma atividade pra ocupar a minha mente.

  — Que bom, amor.

  — E você? Como tá? — Ele parou e ficou de frente para mim, segurando minhas duas mãos.

  — A María tá cuidando de mim enquanto você não volta pra casa.

  — María sendo María... — Robert sorriu.

  — Ela é mesmo uma mãezona.

  — Apesar de me sentir bem aqui, sinto falta de casa. Sinto falta de dormir ao seu lado. Sinto falta de ver você nua... — Ele desceu as mãos até a minha cintura.

  — Quando você voltar, a gente mata essa saudade.

  — Tô contando os dias pra isso.

  — Eu também tô. — Envolvi seu rosto com minhas mãos e lhe dei um beijo demorado e cheio de saudades.

  Paramos quando senti meu celular tocar no bolso da minha calça jeans. Era o advogado.

  — Desculpa, Rob, é...

  — É coisa de trabalho, já sei. Você é uma mulher muito ocupada. — Ele sorriu.

  — Eu já volto.

Andei alguns metros para longe de Robert e então atendi a chamada do advogado.

— Oi, alguma novidade?

Oi, tenho duas notícias, uma boa e uma ruim. Qual você quer ouvir primeiro?

  — Fala a boa.

  — A boa é que consegui agendar a audiência com o juíz pra amanhã.

  — E a ruim?

  — A ruim é que a senhorita Waterhouse não tá aceitando bem toda essa situação. O advogado dela me ligou e disseram que estão reunindo provas contra você.

  — Ela pode reunir quantas provas quiser. — Dei de ombros e soltei uma risada de deboche. — Não devo nada a ninguém, nunca cometi nenhum crime... diferente dela.

  — Bom saber que você está confiante.

  — Eu tô. — Afirmei. — Qualquer plano que ela tenha bolado contra mim, é inútil.

  — Vamos ver se o juíz vai pensar dessa forma. — O advogado falou inseguro.

  — Vai dar tudo certo, Fred.

  — Nos vemos no júri.

  — Até lá. — Desliguei.

  Quando voltei ao encontro de Robert, havia uma mulher ao seu lado. Creio que era uma enfermeira, pela forma que ela estava vestida.

  — O horário da visita infelizmente terminou. — A mulher disse. — Tá na hora de você tomar ir para as suas atividades, senhor Pattinson.

  — Tá, eu já vou voltar pra dentro.

  — Aguardo o senhor lá.

  Ele me olhou com certa tristeza, todas as nossas despedidas eram difíceis. Ficar longe um do outro era torturante.

  — Quando eu vou te ver de novo?

  — Em breve. — Dei meio sorriso.

  — Eu te amo.

  — Eu também te amo, Rob. — Dei um beijo demorado em seus lábios, aproveitando os últimos segundos que tínhamos juntos.

  — Preciso ir, antes que eles venham aqui me buscar a força. — Robert riu e se afastou.

  — Claro. — Concordei. — Vai lá.

  — Tchau, meu amor.

  — Tchau.

  Depois da visita, dirigi direto para casa. Eu só queria descansar e ter um momento de paz antes da audiência de amanhã, que com certeza iria ser super estressante.
  Quando cheguei na mansão de Malibu, vi uma BMW branca estacionada em frente ao portão. E eu sabia muito bem de quem era aquele carro. A raiva logo começou a subir em mim antes mesmo de entrar dentro de casa.
  Quando entrei, vi a loira sentada de pernas cruzadas no meu sofá passando gloss na boca, com aquela mesma cara de nojo de sempre.

  — O que você tá fazendo na minha casa? — Perguntei enfurecida.

  — É assim que você recebe suas visitas?

  — Você não é visita. Na verdade, você tá bem longe disso. — Me aproximei.

  — Prometo que vou ser bem breve. — Ela sorriu.

  — Fala logo o que você quer!

  — Só vim aqui pra dizer que você não vai sair ilesa nesse processo, entendeu? — Suki se levantou do sofá e ficou de frente para mim, tentando parecer ameaçadora. — Eu tenho muitas provas contra você e o Robert.

  — E você acha que eu tô com medo?

  — Você devia. — Ela deu de ombros. — Se achou que ia me acusar pra tentar roubar a guarda do meu filho sem sofrer nenhuma consequência, está muito enganada.

  — E o que você vai dizer pra eles? Que eu fui uma criminosa por roubar o coração do seu ex-namorado? Me poupe. — Ri.

  — Você vai ver. O juíz vai gostar de saber que o Robert é um drogadinho que tá na reabilitação, só esse fato já te deixa em desvantagem. E vai gostar de saber de outras coisas que eu tenho a dizer... — Suki pegou sua bolsa Gucci e a colocou no ombro. — Espero que seu advogado seja bom.

— Te garanto que ele é. Nos vemos no júri.

— Nos vemos no júri. — Ela saiu da minha casa logo em seguida.

Na frente dela, fiz capa de durona, mas não vou mentir, ela tinha me deixado com medo. Eu estava desestabilizada.
  E se Suki tivesse conseguido alguma prova contra mim que eu nem sequer imaginava? E se ela convencesse a todos (de novo) que eu era a vilã? E se eu perdesse o processo?

  — Hija, o que houve? — María veio até mim preocupada.

  — Suki acabou de sair daqui...

  — Díos mio! Como foi que ela entrou?

  — Pensei que fosse você que tivesse deixado ela entrar.

  — Jamais! Robert nunca ia admitir que eu fizesse uma coisa dessa. — Ela respondeu boquiaberta. — Talvez ela ainda tenha a senha do portão.

  — Precisamos mudar essa senha, hein.

  — O que ela disse pra você, hija?

  — Disse que tinha provas contra mim... — Suspirei.

  — Ela tá blefando! Isso não é possível!

  — E se não estiver? E se ela inventar alguma coisa que convença o juíz?

  — Isso não vai acontecer, querida... — María segurou minhas mãos. — Você não vai mais sofrer. Dessa vez, a onda de sorte dela vai acabar.

  — Tenho medo de todo esse processo acabar sendo em vão.

  — Você tem pessoas te apoiando nisso, hija. Tem eu, tem a Ana, seu advogado, seu agente... todos nós vamos está lá testemunhando ao seu favor.

  — Obrigada, María.

  Minha noite antes do julgamento foi em claro. Era impossível não ficar ansiosa para o que estava prestes a acontecer. Ou minha vida iria melhorar, ou pioraria muito. No fundo, eu acreditava que a Suki não iria vencer dessa vez.

BOM DIA, MEU AMORES! AINDA HOJE IREI LANÇAR O CAPÍTULO DO JULGAMENTO! 🤩🤩🤩 AGUARDEM...

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