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✧35.

NOAH|🍒
|point of the views|

🍒|𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖙𝖗𝖎𝖓𝖙𝖆 𝖊 𝖈𝖎𝖓𝖈𝖔.

Alguns dias depois, já estava tudo pronto para podermos ir embora daquele hospital, o qual eu já estava enjoado de visitar. Sempre me percorria alguns arrepios quando eu passava em frente a quartos com pacientes a beira da morte.

─── Sabe que não precisa se incomodar, não é? ─── Sina sinalizou, quando estávamos colocando algumas coisas no carro.

Eu havia oferecido minha casa para ela ficar um tempo, já que ela não havia mais onde morar, infelizmente. Segundo ela, iria trabalhar muito para conseguir dinheiro o suficiente e achar um apê barato para ela conseguir morar, já que ainda era muito cedo para morarmos juntos. Não tiro a razão dela, e inclusive vou ajudá-la em tudo que ela precisar.

─── Sina, sabe muito bem que você não é incômodo. Sempre será bem vinda lá em casa. ─── Entramos no carro e eu dei partida.

Minha mãe estava em casa, preparando um almoço para nós três, já que eu havia passado a noite no hospital com minha namorada. Aquela comida que eles ofereciam me dava ânsia só de lembrar do gosto. Ela iria embora amanhã, já que não poderia ficar mais. Afinal, haviam sete meses que Dona Wendy estava na minha casa e ela fez questão de sair logo no dia seguinte em que Sina acordasse. Não tentei contestar, prevendo uma ignorância de sua parte.

Chegamos em casa, e eu estacionei na garagem, torcendo para que Sina não visse o terreno vazio que sua casa costumava ficar. Haviam destruído os restos queimados dali, já que de nada servia. Achava meio incoveniente, afinal, a garota não havia autorizado nada, mas não queria arrumar briga aquela hora do dia.

─── Sejam bem-vindos! ─── Minha mãe sinalizou após se levantar do sofá. Haviam algumas malas aos seus pés e pelo visto, ela estava arrumando suas roupas para a viajem de amanhã.

─── Obrigada, Wendy. Nossa, está cheirando muito bem. ─── A loira sinalizou, se sentando no sofá.

─── Obrigada, querida. Bem, quero te conhecer melhor. ─── Se sentou ao lado da loira novamente, ficando de frente para ela.

─── Vou tomar um banho enquanto isso.

Subi as escadas, já pensando em como eu iria ajudar Sina a reconquistar tudo que ela tinha antes do acidente. Quero dizer, roupas, sapatos, documentos e outras coisas para se repôr. Com toda certeza, eu iria levá-la para comprar coisas novas mais tarde, ou até mesmo amanhã, aproveitando a ida de minha mãe. Estava com o coração apertado, pensando em como ela iria reagir ao saber da morte de Marrie, sua gatinha. Lembro o quão apegada ela era com o animal, e eu não consigo imaginar o quão abalada ela vai ficar.

Troquei de roupa após sair do banheiro, e desci as escadas novamente, vendo as duas rindo sucessivamente no sofá. Acho legal as duas terem um relacionamento bom, já que a única namorada que teve esse privilégio foi a primeira que eu já tive. Estava conversando com minha mãe estes dias sobre tudo o que havia acontecido desde que eu havia me mudado de Orange, e ela mesma disse que Sina foi uma das melhores coisas que já me aconteceu.

Lembro-me de contestar ela, usando o argumento de que as duas nunca conversaram ao algo do tipo. Mamãe disse que só de ver o quanto eu estava preocupado e o jeito que eu a olhava ela já conseguia prever os sentimentos.

─── Como ele conseguiu pular da bicicleta? ─── Sinalizou Sina ainda rindo e eu revirei os olhos, sabendo que estavam conversando sobre mim.

─── Noah viu o tio dele pulando uma vez, e praticamente se jogou no asfalto quente, se ralando todinho. O tio dele não se deu conta e continuou pedalando, até que várias pessoas começaram a gritar que ele estava caído no chão. ─── Sinalizou com o rosto vermelho, de tanto rir. Bufei e fui até elas.

─── Que maravilha saber que eu sou o foco da conversa. ─── Sina sorriu para mim, já que eu estava a sua frente e minha mãe se virou para me olhar.

─── Dona Wendy está me contando sobre os podres da sua infância. ─── Havia um sorriso em seu rosto, e lágrimas na beira de seus olhos, provavelmente de tanto rir.

─── Deixa de ser chato, Noah. Enfim, vamos comer. ─── Se levantou, ainda rindo um pouco e foram até a cozinha, me deixando plantado na sala com cara de tacho.

Almoçamos em meio a histórias idiotas de nossas infâncias e mamãe foi para o quarto de hóspedes, tirar um cochilo após almoçar. Eu e Sina lavamos a louça e fomos assistir um filme, abraçados. Como costumamos fazer.

Ela estava concentrada nas legendas, enquanto eu tomava coragem para conversar sobre tudo que havia acontecido nesses últimos meses. Quero dizer, ela tinha consciência de que havia dormido por sete longos meses. Era como contar para uma criança que seu bichinho morreu.

Chamei sua atenção, e ela me olhou, ainda abraçada ao meu corpo.

─── Precisamos conversar, Si. Sobre o que aconteceu... ─── Sina pegou o controle da televisão, e pausou.

─── O que temos que conversar? Eu já sei o que aconteceu. ─── Sinalizou séria, se afastando um pouco de mim, para ter mais facilidade em fazer os movimentos com as mãos.

─── Bom, é que você sabe que precisa de muito dinheiro, não sabe? Quero dizer, você precisa de novas roupas. ─── Arqueou as sobrancelhas.

─── Realmente... mas você sabe que não precisa se preocupar, não sabe? ─── Neguei com a cabeça.

─── Claro que preciso me preocupar, Sininho. Preciso te ajudar com as despesas. ─── Revirou os olhos, sorrindo.

─── Não vou deixar você gastar mais de duzentos dólares comigo. ─── Impôs, e eu sorri de canto para ela, arqueando uma sobrancelha.

─── É o que vamos ver.

─── Só me desanima porque... bem, todo o dinheiro que eu juntava para o aparelho auditivo se foi com o fogo. Estava guardado numa caixa em baixo da minha cama. ─── Sinalizou tristonha, e eu dei um beijo em sua testa, acariciando sua bochecha logo em seguida.

─── Prometo que você vai conseguir seu aparelho auditivo. ─── Deixei um singelo beijo em seus lábios, colando nossas testas ─── Eu prometo.

Fechei os olhos, sentindo nossas respirações se misturarem. Ela se afastou minimamente, apenas para perguntar:

─── E Marrie? Tem notícias dela? ─── Engoli seco, querendo sumir.

Como eu contaria para ela? Merda, é muito mais difícil do que eu pensei.

Sua expressão ficou triste e séria ao mesmo tempo. Suspirou e eu vi lágrimas inundando seus olhos azuis. A abracei, acariciando seus cabelos, enquanto ela chorava com a cabeça em meu peito, agarrando minha blusa. Comprimi os lábios, enquanto eu a confortava. Era difícil vê-la assim.

◈ ━━━━━━━ ⸙ ━━━━━━━ ◈

Tadinha da Si🤧

Eu tô muito feliz com os votos e comentários de vocês, sério eu amo❤🥺

Um fato aleatório, no decorrer da história eu percebi que os emogis que eu mais usei foram: 🤧 e 🥺

Porque esse casal é tão fofinho que são os únicos emogis que definem os dois🤧🥺

Qual foi a carinha que vocês mais usaram na história? (Ou usam diariamente)

Beijoo
- Natti

3/5

AI CACETE FALTAM SÓ
DOIS💔

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