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Capítulo 23 - Caixa do Medo - Parte II

A figura sombria continuou a se aproximar deles, seus olhos vermelhos brilhando no escuro.

Os meninos estavam paralisados de medo, incapazes de se mover ou falar.

De repente, a figura parou na frente deles e começou a falar em uma voz baixa e rouca.

— Vocês ouviram o meu medo. - Disse a figura. — Agora é a sua vez de enfrentá-lo.

Eles se entre olharam, confusos e assustados.

— O que você quer? - Perguntou Ben, tentando manter a voz firme.

— Aqui está o meu presente para vocês. - Disse a figura, estendendo uma mão sombria.

Na mão da figura havia uma fita cassete, idêntica à que eles haviam encontrado no gravador.

— O que é isso? - Perguntou Alex.

— É o medo dele. - Respondeu a figura.
— Ouça e o enfrente.

A figura desapareceu tão rapidamente quanto havia aparecido, deixando Ben e Alex sozinhos no quarto.

Eles ainda estavam assustados, mas também curiosos.

— O que vamos fazer? - Perguntou Ben.

— Vamos ouvir a fita. - Respondeu Alex.

Eles voltaram retiraram a gravador do esconderijo e inseriram a fita no gravador.

A voz de um homem começou a falar novamente, mas desta vez, era diferente.

— Eu tenho medo de ser consumido pelo meu próprio medo. - Disse a voz. — Eu tenho medo de perder o controle.

Os garotos sentiram um arrepio na espinha.

— Isso é real. - Disse Ben. — O medo é real.

Alex concordou.

— E agora é a nossa vez de enfrentá-lo.

Eles se prepararam para ouvir o resto da fita, sabendo que estavam prestes a enfrentar um terror que não podiam imaginar.

A voz do homem continuou a falar, revelando medos cada vez mais profundos e sombrios.

Os garotos estavam hipnotizados pela fita, sentindo-se como se estivessem sendo puxados para um abismo de terror.

A voz era como uma faca afiada, cortando através da sua sanidade.

De repente, a voz do homem mudou.

Ela se tornou mais baixa e rouca, e as palavras começaram a se distorcer. —Eu estou sendo consumido. - Disse a voz. — Eu estou perdendo o controle.

Ben e Alex se entre olharam, sentindo um medo crescente. Suas pupilas estavam dilatadas, e sua respiração estava acelerada.

— O que está acontecendo? - Perguntou Ben, sua voz estava trêmula.

— Não sei. - Respondeu Alex, sua voz igualmente trêmula. — Mas acho que devemos parar a fita.

Mas era tarde demais.

A voz do homem começou a se transformar em um grito de terror, e a fita começou a se distorcer e ranger.

O som era como um uivo de uma criatura ferida, e os irmãos cobriram os ouvidos, tentando bloquear o som.

Mas era inútil.

O grito de terror parecia estar dentro deles, ecoando em suas mentes.

Eles sentiram como se estivessem sendo sugados para um vórtice de medo e loucura.

De repente, a luz do quarto começou a piscar e a fita parou de tocar.

O silêncio foi ensurdecedor. Ben e Alex se olharam rapidamente, respirando fundo.

— O que aconteceu? - Perguntou Ben, sua voz ainda trêmula.

— Eu não... eu não sei. - Respondeu Alex. — Mas acho que devemos destruir está fita.

Ben concordou.

Eles se levantaram e foram até o gravador, pronto para destruir a fita.

Mas quando chegaram lá, encontraram uma surpresa.

A fita havia desaparecido.

— Onde está a fita? - perguntou Ben ao irmão, sua voz estava cheia de pânico.

— Não faço a menor idéia. - Respondeu Alex.

De súbito, o quarto começou a se escurecer, e os irmãos sentiram a presença sombria ao redor deles. O ar estava pesado de tensão e medo.

— E agora o que está acontecendo? - Perguntou Ben com a voz trêmula.

— A-acho que ele está nos cercando. - Respondeu Alex gaguejando.

Eles trocaram olhares, sentindo um medo crescente.

Sabiam que tinham que encontrar uma maneira de escapar daquela situação terrível.

Mas antes que pudessem fazer qualquer coisa, ouviram um barulho vindo do andar de baixo.

Era um som de passos, pesados e lentos.

Eles estavam cercados pela escuridão, sentindo uma presença sombria ao redor.

Acreditava  que tinham que encontrar a fita e destruí-la e isso tudo acabaria.

O ar estava pesado de tensão e medo.

Subitamente, ouviram o barulho vindo já do corredor.

Então a porta do quarto começou se abrir, rangendo lentamente.

Os garotos estavam nervosos.

— Quem está aí? -  Perguntou Ben, tentando manter a voz firme.

Não houve resposta. O silêncio era ensurdecedor.

Então eles se aproximaram da porta, lentamente.

Quando chegaram nela, encontraram a figura sombria segurando a fita, que balançava entre seus dedos de escuridão.

A figura estava envolta em sombras, tornando impossível ver seu rosto, somente os olhos amarelos que se tornavam vermelhos enquanto encarava os garotos.

— Vocês podem destruir isso. -  Disse a figura, sua voz era baixa e rouca. — Fiquem a vontade.

— Quem é você? - Perguntou Alex, tentando manter a calma.

— Eu sou o criador do Medo. -  Respondeu a figura. — E vocês são os escolhidos para sentir o medo mais profundo.

Os garotos ficaram horrorizados. Eles sabiam que estavam ferrados.

— Por quê? - Perguntou Ben, tentando manter a coragem.

— Eu quero que vocês sejam consumidos pelo medo. - Respondeu a figura. — Eu quero que vocês sintam o terror mais profundo que existe.

De repente, a figura desapareceu, deixando Ben e Alex sozinhos no quarto e a fita ardia em fogo dentro do lixeiro de alumínio do quarto.

Eles se entre olharam, sabendo que não adiantaria destruir as fitas, a coisa havia destruído uma fita e eles acreditavam que aquilo não iriam para.

Ben e Alex então ficaram mais determinados a descobrir o segredo por trás do gravador do medo.

Eles sabiam que tinham que encontrar uma maneira de controlar o seu poder antes que fosse tarde demais.

Amanheceu.

A luz solar entrava pelas janelas do quarto, iluminando os olhos cansados de Ben e Alex, que não haviam dormido na noite anterior. O medo que o gravador havia liberado ainda ecoava em suas mentes.

— Precisamos entender como funciona — disse Ben, enquanto examinava o gravador com cuidado.

Eles eles haviam a estudado o gravador, procurando por pistas e padrões. Mas não havia nada.

Enquanto estudavam o gravador, começaram a notar coisas estranhas ocorrendo ao seu redor. Portas se abriam e fechavam sozinhas, e objetos desapareciam.

Seus pais e sua irmã não estavam em lugar nenhum. Na verdade parecia que estavam em uma bolha.

Eles estavam sentados no quarto, cercados por papeladas e livros sobre o sobrenatural.

Estavam determinados a encontrar uma maneira de acalmar os terrores noturnos que haviam liberado no gravador.

— Não entendo — disse Ben, frustrado. — Nós já tentamos tudo.

— Sim — respondeu Alex. — Mas precisamos continuar tentando. Não podemos deixar que o medo nos consuma.

De repente, Ben teve uma ideia.

— Eu sei! — disse ele. — Vamos tentar encontrar um padrão nos medos que o gravador está tocando.

Alex concordou e eles começaram a analisar os medos que o gravador havia tocado até então.

Eles notaram que os medos estavam relacionados a coisas comuns, como medo de altura, medo de animais, medo de escuro, aranhas e baratas.

— Isso é bom — disse Ben. — Antes o gravador estava tocando apenas os medos mais comuns das pessoas.

— Sim — respondeu Alex. — E como aqueles medos assombrosos que ouvimos ontem não voltaram a aparecer. Significa que podemos encontrar uma maneira de acalmar esses medos.

Eles começaram a trabalhar em uma solução, mas logo perceberam que o gravador havia travado em play.

O som de terror estava cada vez mais alto e mais intenso.

Alex tentou desligar o gravador, mas não conseguiu.

O som de terror continuou a aumentar, até que começaram a ouvir vozes de outras pessoas.

— Eu estou com medo do escuro... — disse uma voz.

— Eu estou com medo de ser abandonado... — disse outra voz.

— Eu estou com medo de perder tudo... — disse uma terceira voz.

Ben e Alex estavam horrorizados.

O gravador estava tocando os medos de outras pessoas, e eles não sabiam como parar.

O som de terror continuou a aumentar, até que não conseguiram mais aguentar.

Eles saíram do quarto, fechando a porta atrás deles, mas o som de terror ainda ecoava em suas mentes.

— O que vamos fazer agora? — perguntou Ben.

— Não sei — respondeu Alex. — Mas precisamos encontrar uma maneira de acalmar esses medos antes que eles nos consumam...

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