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[38] Sob Ataques

Boa leitura:

A jornada continuou para o mesmo destino antes estipulado por Jackson. Baekhyun ficou bastante chateado porque Jisung perdeu o arco que ele o presenteou. Mas logo seu humor voltou ao normal quando tiveram outras coisas para se preocupar, como os caçadores à espreita, por exemplo.

Durante a última parada antes de seguir para um porto do outro lado do povoado, Baekhyun mostrou um objeto que Jisung já tinha se esquecido, mas que aqueceu seu coração de um jeito, que sentiu o lobo interior ficar um pouco mais manso.

— Riko não queria consertar, mas eu pedi com jeitinho e ele aceitou.

— O jeitinho dele se chama, ameaça de quebrar os braços do escultor. — Chanyeol contou, e foi surpreendido quando seu ômega o agrediu.

— Obrigado, Baek. — Jisung estudou o boneco de madeira perfeitamente consertado, em suas mãos, — Vocês acham que o Lee vai desistir de me matar depois que entender que não vai conseguir?

— Quanta confiança… — Baekhyun ergueu uma sobrancelha. — Você definitivamente está andando demais com o Jack.

Jisung sorriu, Chanyeol comentou:

— Seungho ficou muito puto depois que você roubou a espada dele. Então sim, eu acho que ele vai até o inferno atrás de você.

— Essa espada nunca foi dele. — Jisung afirmou, olhando para o seu alfa. — Ela agora está com seu legítimo herdeiro.

— Que fofo — Baekhyun riu. — Você roubou a espada pelo Jackson?

— Roubei porque alguém como o Lee não merece sequer colocar seus olhos sobre ela. 

— Se Yoongi não estivesse vivo, eu diria que você é a própria reencarnação dele. — Jackson entrou na conversa quando sentou ao lado dele, próximo da fogueira. — Você às vezes fala e pensa igualzinho a ele.

— Como você sabe que o Yoonie ainda está vivo? — Baekhyun perguntou.

— Credo, Baek. — Jisung o olhou chocado e ele calmamente deu de ombros.

— Yoongi é vaso ruim, e vaso ruim não quebra facilmente. — Jackson esclareceu.

Assim que se recolheram, cada casal em suas tendas, durante a madrugada, Jackson acordou sentindo um cheiro diferente ser trazido pelo vento. Jisung não conseguiu identificar nenhum aroma, até mesmo Chanyeol não notou diferença alguma, mas resolveram acreditar na aptidão do lúpus, obviamente, e assim conseguiram evitar mais um ataque surpresa.

Dois caçadores se aproximaram ocultos nas sombras das árvores, enquanto os quatro estavam escondidos e prontos para emboscá-los. Os olhos de Jackson estavam vermelhos, e com isso, ele podia enxergar mais facilmente, e dizer exatamente onde os alvos estavam. Quando os caçadores que estavam ali para eliminar Jisung chegaram mais perto, ele finalmente foi capaz de sentir os cheiros de mostarda e pimenta. Ao seu lado, Baekhyun puxou uma flecha devagar e aguardou o comando do lúpus.

— Esquerda. — Jackson sussurrou a posição de um dos alvos.

Confiante em seu comando, o ômega ruivo soltou a corda do arco sem hesitar e em poucos segundos, eles ouviram um corpo caindo no chão, seguido de vários disparos de uma pistola e, logo depois, o silêncio reinou outra vez.

— Esse aí nem sabe o que o atingiu. — Chanyeol riu.

— E o outro? — Jisung perguntou a Jackson, e no tempo que o ômega olhou para o seu lado, Baekhyun já estava com outra flecha encaixada em seu arco, os olhos brilhavam concentrados na escuridão e ao invés do verde natural, estavam azuis.

— Árvore! — Jackson avisou outra vez.

Novamente, Baekhyun girou rápido e disparou uma flecha nos galhos de uma árvore a cerca de dez passos de onde o quarteto estava. Em poucos segundos, outro corpo caiu no chão.

— Como você conseguiu ver ele? — Jisung perguntou com os olhos arregalados. 

Quando se aproximaram do cadáver, o loiro viu que a flecha havia acertado exatamente no coração.

— Eu não vi — Baekhyun respondeu, simples. — Deixei meu lobo seguir os comandos do Jackson.

Jisung piscou um pouco perdido enquanto eles desmontavam o acampamento.

— M-mas como…? — Sua dúvida implicava no fato do ômega deixar-se agir pelos instintos. — Isso não o deixaria mais selvagem?

— O Baek é selvagem por natureza — Chanyeol respondeu e recebeu uma cotovelada do ruivo. — Ai!

— O que ele quer dizer é que eu domino o meu lobo, não o contrário. Entendeu? — Baekhyun respondeu. — E é isso o que você precisa fazer.

— Escuta, o que você sente quando perde o controle? — Chanyeol o puxou em um canto.

— Muito medo. — Respondeu sincero.

— E age exatamente o que um animal acuado faz. — Chanyeol complementou. — Ataca.

 Jisung assentiu, concordando. O alfa continuou continuou:

— Seu lobo sente você, sente seu medo. Ele age instintivamente tentando tomar o controle. Isso não faz de você um monstro, está nos genes que herdamos de nossos ancestrais.

— Então Barba-Ruiva e Alma Negra não são monstros?

— Eles são exatamente isso. — Jisung o olhou confuso, Chanyeol sorriu quando explicou: — Você está lutando contra isso, já eles se entregaram completamente, porque gostavam de machucar as pessoas. 

— Acho que estou começando a entender… — Jisung suspirou, pensativo.

— Viu só, Jack? —  riu, bagunçado o cabelo do loiro. — Eu sou um mentor muito melhor do que você. 

— Não provoca — Baekhyun também riu. — Depois perde os dentes e não sabe porquê.

Enquanto isso, Jackson encarava o céu que a essa altura já começava a amanhecer.

— O navio de carga que sai aos mares do sul, deve zarpar em algumas horas. — Ele caminhou até onde Jisung estava e encaixou a mão em seu rosto. — Precisamos ir.

— Está tudo bem. Não se preocupe. — Jisung sorriu para ele. — Podemos descansar quando estivermos todos a bordo. 

A viagem pelas estradas deu continuidade até chegarem na parte do local onde os navios eram despachados para os mares do sul.. O cais estava repleto de trabalhadores que levavam cargas para dentro do navio mercante. Jisung comprou quatro ingressos para dois camarotes, mas como as vagas estavam quase todas preenchidas, infelizmente não conseguiu a primeira classe. Eles foram alojados nas cobertas mais inferiores, próximo do porão. 

O quarto em que ficaram, além de pequeno, era um dos mais sujos que Jisung já teve o desprazer de viajar. A cômoda com uma gaveta quebrada tinha uma mancha estranha, na qual ele manteve distância. O nojo estampado em seu rosto, demonstrava muito bem o que ele  sentia naquele momento.

— Nossa, olha a cara de cu desse mimadinho — Baekhyun  atirou uma almofada, e uma nuvem de poeira se fez no ar assim que ela o atingiu. 

— É sério. Essas são as piores instalações que eu já fiquei.

Baekhyun cruzou os braços, com a cara emburrada. 

— O pior lugar que eu já fiquei foi quando passei dias preso dentro de um armário, quando eu era criança.

Jisung sentiu vergonha por ficar reclamando do camarote. Enquanto ele foi criado em berço de ouro, haviam pessoas que mal tinham um lugar para dormir, e isso inclui o Baekhyun.

— Quando isso tudo acabar eu vou comprar uma mansão tão grande para você, Baek, que você vai levar dias pra percorrer de um quarto a outro. — Prometeu. — Com uma cama ornamentada em ouro.

— Eu já disse que amo esse menino? — Baekhyun suspirou com seus olhos brilhantes. 

— Vamos pro nosso camarote, seu interesseiro — Chanyeol o puxou pela mão.

Assim que ficaram sozinhos no quarto, Jisung apoiou as mãos nos quadris e encarou todo o cômodo, pensando no que ele poderia fazer para deixar o ambiente um pouco mais higiênico. Porém, sua atenção foi desviada para o abdômen do seu alfa quando ele tirou a camisa. 

A cicatriz um pouco abaixo da costela o deixava mais atraente do que antes . Jisung sentiu a boca ficando seca e teve que umedecer os lábios. Corou quando Jackson pigarreou, pegando-o em flagrante. 

— C-como está… — o ômega gaguejou, apontando para a cicatriz. — Se sente bem?

— Por que não vem aqui e examina você mesmo? — Seus olhos estavam fixos nos dele. Jisung podia sentir seu corpo prestes a entrar em um colapso, não entendia como o caçador consegue se manter tão calmo. Jisung tomou um suspiro profundo e caminhou até ele. 

Quando aproximou a mão para examiná-lo, Jackson o puxou e o ômega caiu em cima dele. As mãos do alfa invadiram por dentro das calças dele, apertando a carne. Jisung apoiou-se em seu peito e sentou em seus quadris, com uma perna de cada lado. Sentiu um certo volume resvalar contra sua intimidade, e com o contato, a região entre suas pernas ficaram mais úmidas.

— E então? — Jackson perguntou, movendo os quadris. — Ainda acha que preciso me recuperar de alguma coisa?

Jisung mordeu o lábio, sem ter uma resposta. Ao invés, inclinou o corpo e juntou suas bocas. Sentiu as mãos dele tentando abrir os botões de suas calças e gemiu contra sua boca quando a mão dele alcançou seu órgão. Agarrou os ombros de Jackson quando ele os girou, invertendo suas posições. 

Assim que ele se livrou das roupas de baixo, fechou os olhos quando duas grandes mãos agarraram a parte interna de suas coxas e afastaram as pernas, deixando-o completamente exposto. Jisung franziu o cenho quando mais nada aconteceu, quando abri os olhos, o caçador estava lhe observando em silêncio. Seu olhar foi do meio das pernas dele até seus olhos. O alfa sorriu. Jisung sentiu o rosto em chamas e fechou os olhos outra vez, mordendo o lábio. Um gemido escapou de sua garganta no momento em que sentiu algo úmido deslizar pela linha da sua entrada. 

Ofegou quando ele segurou suas coxas com mais intensidade, expondo-o ainda mais. Jisung chamou seu nome sussurrando, quando a pressão que ele fazia com a língua contra sua cavidade tornou-se mais profunda. Jackson largou suas coxas e o ômega sentiu uma movimentação no colchão ao seu redor. Quando abriu os olhos novamente, viu que o caçador estava com o rosto próximo ao seu. Agarrou seus braços quando a ereção dele passou a invadi-lo e ambos continuaram  admirando suas expressões, até o alfa estar completamente no seu interior.

Jisung abriu a boca mas nada saía a não ser gemidos de uma respiração arfante. O caçador permaneceu parado, seus músculos tensionados enquanto esperava o corpo dele se acostumar ao seu volume. Jackson o beijou na curva da mandíbula e foi descendo através do pescoço até chegar na marca dele, dando uma leve mordida, Jisung sentiu uma sensação maravilhosa atravessando seu corpo. O local entre suas pernas contraiu quando o alfa se retirou, para logo em seguida, preenchê-lo novamente. Jackson permaneceu movendo-se devagar, e aos poucos aumentando o ritmo. 

O ômega se contorcia sobre seu corpo, sentindo o clímax se apoderar dentro de si. Ele abraçou sua cintura com as pernas, para mantê-lo mais fundo, e deslizou as mãos pelas costas dele, arranhando levemente a pele suada. O caçador podia senti-lo perfeitamente bem, e seu órgão batia exatamente nos lugares certos. A umidade se espalhou entre seus corpos quando o orgasmo lhes atingiu como uma avalanche, e Jisung pôde sentir o mesmo dentro dele, quando Jackson se desfez em seu interior. Largou o corpo sobre o mais novo, mas não a ponto de privá-lo de oxigênio. 

Quando o alfa deixou seu corpo,  fez a única coisa que Jisung precisava naquele momento, deitou-se de lado e o puxou para perto dele, colando as costas dele em seu abdômen, e abraçando-o. Ambos ficaram em silêncio e o sono foi tomando conta de suas consciências, conforme ele Jackson acariciava seu cabelo com seus dedos, até que os dois apagaram completamente.

⚔️

Jisung abriu os olhos repentinamente com o barulho alto de uma explosão. Olhou para trás e viu que Jackson continuava dormindo. O ômega imaginou que se tratava de um pesadelo, mas quando tentou voltar a dormir, um punho pesado bateu contra a porta.

— Caçador! Acorde! Estamos sendo atacados!

A mão bateu na porta mais algumas vezes, mas logo seus pedidos deram lugar ao som de passos correndo pelos corredores. Jisung tocou no ombro dele e o sacudiu levemente, para acordá-lo.

— Jack, acorda… — Pediu, com voz de sono. — Estamos sendo atacados.

— Puta que pariu, de novo? — O alfa resmungou, ainda de olhos fechados. — Todo dia isso!?

Jisung saiu de seu abraço e desceu da cama, vestindo suas calças. Ele pegou a katana que estava em cima da cômoda e abriu a porta devagar. O corredor estava silencioso. Olhou para trás e viu o alfa se levantando, com o cabelo bagunçado e uma carranca no rosto. Jisung voltou a seguir sozinho pelo extenso corredor dos camarotes até as escadas que davam para o convés. 

Assim que abriu a escotilha, a silhueta de um pirata lançou-se contra ele, e o ômega automaticamente lançou a katana contra ele, bloqueando seu ataque. Jisung avançou novamente para apunhalar seu coração, mas interrompeu seu ataque quando ouviu ele afirmar:

— Não foi pra me matar que eu te dei essa katana! — Quando finalmente ergueu os olhos, o ômega reconheceu a famigerada cicatriz em seu rosto direito.  

Seus olhos se arregalaram e por um momento ele não teve reação alguma, a não ser encarar o rosto de Yoongi sorrindo para si. Viu quando Hoseok se aproximou segurando duas pistolas, uma em cada mão.

— Você vai render os tripulantes do interior do navio ou ficar batendo papo aqui? — O atirador perguntou impaciente. Quando sua atenção se dirigiu a Jisung, ele ergueu as sobrancelhas. — Eita poxa!

Nesse momento, Jackson surgiu atrás do ômega e assim como ele, estava igualmente surpreso ao ver parte da tripulação do Black Swan, rendendo os marujos do navio mercante.

Continua...

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