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[31] Segredos

Boa leitura:

No momento em que estavam retornando para a casa de Jisung, os três avistaram algumas carruagens com o brasão da Marinha Real, parados em frente a casa do mesmo. E assim que chegaram mais perto, encontraram alguns oficiais que estavam entrando na residência. Chanyeol, Yuri e Samantha, a garota que despacha as ordens, também estava lá. 

— Onde esteve? — Jackson recebeu seu ômega. Os olhos desceram até o pescoço dele, e franziu o cenho. — Que marcas são essas? 

— Humhum… — Jisung limpou a garganta, lembrando-o de que não estavam sozinhos.

Mas Jackson ignorou todos os outros completamente, como se apenas o ômega e ele estivessem alí. Ele insistiu:

— Quem fez isso em você?

— Relaxa aí, lúpus, ele tá bem — Baekhyun respondeu em seu lugar. Ele estava com o braço entrelaçado ao de Celina, e virou-se para o ômega quando afirmou:  — Eu vou levar ela lá pra cima.

Jisung assentiu e eles subiram. Jackson os acompanhou com os olhos enquanto Chanyeol não se incomodou. Ele já estava acostumado a ver seu ômega aparecer em casa com alguns hematomas.

Yuri também lançou seus olhos curiosos até o andar de cima, mas logo a atenção dos caçadores voltaram-se novamente aos que estavam na sala, quando Baekhyun e Celina sumiram de suas vistas.

— O que está acontecendo? — Jisung perguntou, referindo-se a Marinha.

— Eles estão propondo um acordo. Um tipo de missão em conjunto com os caçadores — Jackson explicou. 

— Mas por que?

— Desde que o governador morreu perdemos o controle da Ilha de Nabuco outra vez — Um dos oficiais esclareceu. — Estamos tentando recuperar, mas os piratas também estão entrando em guerra pelo domínio de Nabuco. 

— Piratas? — O coração de Jisung bateu tão forte que quase pulou para fora do peito, imaginando que estava prestes a reencontrar seu irmão.

Jackson percebeu sua afobação e negou com a cabeça.

— O Black Swan não é visto na costa asiática há quase dois anos. — Ele afirmou e o ômega murchou na mesma hora.

— Eles estão brigando entre si, como os animais raivosos que são — o oficial continuou. — Não podemos entrar nessa guerra sozinhos. Os piratas estão brigando entre si, mas se a Marinha entrar no meio desse confronto, seus canhões serão apontados diretamente para nós.

— Precisam de nós — Como sempre, Chanyeol estava lá para afirmar o óbvio. 

— E por isso, eu reuni os melhores — Samantha afirmou. — Só faltou Baek, mas ele não estava.

— Obrigado pela parte que me toca — Jisung cruzou os braços.

— Você não é um caçador ainda. Só se torna um de fato, quando concluir a primeira missão solo — Ela rebateu. — Aliás, Jackson, sei que você já recebeu a missão dele há alguns dias. Por que ele não foi ainda?

— Isso não é da sua conta. — O alfa respondeu.

— Humhum — um oficial pigarreou. — Nossa oferta foi entregue, estamos aguardando sua resposta em nossa corporação. Sabem onde nos encontrar. 

O oficial sinalizou para que os marinheiros o seguissem, e todos eles saíram da residência.

— Não podemos deixar passar essa oportunidade — Samantha afirmou. — Teremos total apoio da Marinha em outras missões. Sabem o que isso significa? — Seus olhos estavam brilhando. — Quando o Seungho ganhar as eleições, e mais poder com…

— Como assim, eleições? — Jisung perguntou, surpreso.

— Ele está concorrendo ao cargo de governador — Ela explicou. — Vocês não ficaram sabendo?

— Sim, há alguns dias — Chanyeol respondeu e Yuri concordou.

— Eu já sabia. — Jackson afirmou.

— Pois é… — Samantha refletiu. — Os caçadores serão ainda mais fortes do que sempre foram. Além de estarmos protegidos sob a lei-...

— Serão como corsários — Jisung a interrompeu. 

— O quê? — Ela questionou, incrédula.

— Vendidos à Marinha. 

A mulher suspirou incomodada.

— Jackson, você precisa ensinar política ao seu ômega. — Samantha seguiu até a porta e se despediu. — Até mais.

— Não leve para o lado pessoal — Chanyeol aconselhou. — Samantha é muito fiel ao Lee. 

— É uma puxa saco — Jackson salientou. 

— Eu tenho que concordar — Chanyeol disse. — Mas suas intenções são boas.

Jackson passou os dedos suavemente pelo pescoço o ômega. Ele expirou irritado e perguntou:

— Agora vai me dizer o que diabos foi isso?

— Baek e eu fomos resgatar a Celina. O alfa dela estava lá e tinha um amigo dele também. Eles tentaram dificultar as coisas.

— Vocês mataram eles? — Chanyeol perguntou.

— Não.

Neste momento, Baekhyun surgiu descendo as escadas sozinho, e informou:

— Ela está se banhando. Eu disse que ela pode ficar aqui.

— Claro que pode — Jisung olhando para seu alfa,  esperando ele concordar. Mas ele permaneceu indiferente. — Não é, Jack?

— Pode? — Jackson ergueu as sobrancelhas.

— Pode — o ômega confirmou novamente. — Celina ficará aqui pelo tempo que precisar. E se ela aceitar, posso até comprar uma casa para ela…

— Nossa — Baekhyun suspirou. — Joga na nossa cara que você é rico.

— Tem um quartinho pra alugar no cortiço onde moro — Yuri sugeriu.

— Mas esse alfa não perde uma mesmo.

— Do que está falando, Baek? Minhas intenções são as mais puras possíveis.

— O que acham sobre a proposta da Marinha? — Chanyeol mudou de assunto. — Jack? Você é o que mais trabalhou pra eles durante esses anos.

— Não estou interessado. Eu não confio na Marinha. Por mim os piratas tomam o controle daquela maldita ilha outra vez.

Houve um estranho momento de silêncio. Ninguém esperava ouvir tais palavras da boca de Jackson, aquele que sempre nutriu um ódio mortal pelos piratas. 

— Bom, eu estou com a Ordem — Baekhyun afirmou. — O que nosso líder decidir, eu apoio.

Chanyeol e Yuri também concordaram.

A conversa não se estendeu por mais de alguns minutos e logo os três caçadores foram embora.

Jisung teve uma breve conversa com Jackson sobre a situação da Celina, e ele finalmente concordou que ela poderia ficar hospedada ali. Pelo menos até encontrar um lugar onde possa criar raízes novamente.

⚔️


Depois de mais algumas missões serem concluídas sem nenhuma falha ou dificuldade, Jisung pensou que o caçador finalmente entregaria a ele o pergaminho que contém sua missão solo. Mas estava enganado. Jackson nem sequer tocou no assunto durante os últimos meses.

O ômega lutou contra a frustração e a ansiedade, e decidiu que o melhor seria não tocar mais naquele assunto. No fundo ele confiava no julgamento do seu mentor, não tinha porque ter pressa. Quando julgar que Jisung de fato estará pronto para recebê-la, então ele o fará.

— Tem certeza que o dia é hoje? — O casal estava à espreita esperando a negociação entre dois clientes, cada um representando uma organização.

A missão atual era assassinar aquele que tirasse o maior proveito do acordo, ou protegê-lo. Tudo dependia de qual dos negociantes seria.

— Certeza absoluta.

— O lugar é esse mesmo?

Jackson balançou a cabeça afirmando positivamente.

O tédio estava consumindo o ômega de uma maneira que ele estava quase criando teias de aranha. O caçador estava em pé, ao seu lado, encostado na parede e imóvel como uma grande pedra. Ele estava muito acostumado a esse tipo de situação, pois nem sequer piscava o olho.

— Essas coisas costumam demorar — Jackson explicou.

— Se eu soubesse teria trazido alguns biscoitos… — Jisung lamentou, arrastando-se na frente dele. Começou a se distrair mexendo na gola da camisa dele, e foi descendo pelos botões. Jackson me olhou com o cenho franzido, mas ficou apenas observando. 

As mãos do entediado ômega continuaram descendo até sentir em seus dedos um relevo de couro. Olhou para cima com um pequeno sorriso e o caçador ergueu uma sobrancelha, quando ele desatou o cinto da fivela.  Jackson não se opôs quando ele abriu sua calça à medida que se agachava até apoiar-se com os joelhos no chão. Já que teriam de ficar nesta sala esperando aqueles dois se resolverem, nada o impedia de obter um pouco de diversão nesse meio tempo.

Jackson ofegou com um longo suspiro, quando sentiu o ômega tocando em sua intimidade. Jisung passou a língua em toda extensão e olhou para cima, esperando ser repreendido por ele, visto que o caçador era muito concentrado em suas missões. Ele estava olhando-o de cima, mas o ômega não conseguiu decifrar sua expressão. Então perguntou:

— Devo parar? 

Jackson olhou para a porta do quarto em que estavam e depois voltou sua atenção para Jisung novamente. Ele passou a mão em sua franja e jogou o cabelo dele para trás. Ainda segurando, o alfa indicou:

— Continue.

Jisung fez como ele sinalizou, fechou os olhos, segurou em seu órgão firme com uma das mãos e continuou a brincar com a língua sobre a pele quente e rígida de sua ereção. O caçador segurava seu cabelo com firmemente, conforme ele o tomava mais fundo em sua boca. Estava ficando viciado naquela sensação. 

Quanto mais ele sugava, mais sentia um leve sabor de seu aroma. Vez ou outra, Jisung o olhava, para buscar em suas expressões se ele realmente estava fazendo o certo. E o que o ômega não conseguia acolher inteiramente em sua boca, movia sua mão para suprir o espaço vazio. De certo modo ele podia sentir que o alfa estava prestes a romper-se, como um vulcão em erupção. 

Jisung estava pronto para recebê-lo, mas Jackson o levantou com efetiva cobiça e o beijou.

Suas verdadeiras intenções foram entendidas no momento em que, ainda beijando-o, se desfez das calças dele e o ergueu contra a parede. Jisung envolveu as pernas em torno de seus quadris e mordeu os lábios quando sentiu o órgão lhe invadindo aos poucos. Ele apoiou a testa na curva do pescoço de Jackson e abraçou seus ombros com força, sentindo seu corpo vibrar contra o dele.  

Permaneceram abraçados, esse era o momento mais difícil de se desfazer. Mas o barulho de vozes exaltadas na sala ao lado foi o que os frustrou. Vestiram suas calças e correram para verificar a segurança do cliente. A mesa estava jogada com as pernas para cima e os papéis revirados.

— Está tudo bem — o cliente afirmou assim que entraram na sala. — Meu amigo já está indo embora.

O outro senhor rosnou praguejando baixo. Ele recolheu alguns papéis e saiu ainda resmungando qualquer coisa indecifrável.

— Me levem até o cais — o cliente pediu. 

Após ele organizar seus documentos, Jisung e Jackson o acompanharam até o porto e esperaram ele embarcar em um dos navios mercantes, seguindo para Nabuco.

No passar de algumas semanas, Yuri ajudou a encontrar um quartinho em que Celina pudesse ficar. A ômega não conseguia se sentir à vontade morando com Jisung e Jackson. O que era perfeitamente compreensível... 

Era um espaço pequeno, mas já estava inteiramente mobiliado e a locatária não cobrava um valor tão alto. Celina aceitou que Jisung pagasse o primeiro mês, mas assim que se restabeleceu ela fez questão de assumir os gastos. 

— Ela é um pouco orgulhosa — Baekhyun afirmou enquanto treinavam juntos. — Você é tão rico que nem sabe o que fazer com todo seu ouro. 

— Não acho que seja orgulho. Ela quer ser independente, eu a admiro por isso.

— Eu também gosto de ser independente. Mas se você quiser me dar uma mansão eu não vou reclamar.

— Sabe, há coisas mais importantes do que a riqueza — Yuri comentou.

O ruivo virou pronto para dar uma resposta, mas parou ao notar com curiosidade, algumas caixas que Yuri estava empilhando.

— E o que é tudo isso?

— Alguns suprimentos pra Celina. Como agora somos vizinhos, eu estou ajudando.

— Hmmm… — Baekhyun murmurou.

Yuri rolou os olhos, ergueu as caixas e se dirigiu a uma das saídas.

Quando Baekhyun e Jisung voltaram a se concentrar no treino, um caçador se aproximou informando:

— Jisung, você está sendo chamado no gabinete do Lee Seungho. 

— O que será que ele quer? — Perguntou, Baekhyun deu de ombros.

— Eu não sei, mas é melhor que você não deixe ele esperando.

Jisung assentiu e acompanhou o caçador até a familiar sala do líder.

Continua...

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