Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

BEN E IAN

ANO: 2014, 25 de Dezembro.

HORA: 6:12:7 AM.

LOCAL: Minas Gerais.

A vasta terra de vegetação a rasteira e silvestre se estendia a vista, na imensidão desértica da região. Não havia, cidades a quilômetros. Um lugar de difícil acesso repleto por montanhas e estrada de barro, mesmo grades partes da fazenda sendo plana uma boa quantidade era tomada por montanhas. Ian não entendia o fascínio de seu amigo Benjamim. Não compreendia, nem como ambos foram para naquele fim de mundo após horas dirigindo, "tenha fé, homem" foi a única coisa que o amigo repetiu ao sair de casa cedo, isso foi muito confuso para Ian.

— Então Ben?

Ben olhava encantado para um rio de nascente que passava pelas terras. O homem pulou a cerca de arame farpado e caminhou ente os carrapichos que grudava em sua calça, jeans apertada. A baixou pegando um pouco de terra preta.

— Cuidado com cobra — orientou Ian.

— Aproxime-se, deixe de ser covarde — Ben sorria, vendo o amigo desviando das tiriricas que serrava suas pernas. — Anda logo homem, pare de se mole.

— O que tem de especial nesse lugar?

— Ontem à noite tive uma visão do Criador — disse Bem sério, perdido em seus pensamentos.

— Que Criador, Ben? — Ian ficou confuso.

— Deus. Até parece que não é cristão.

— Isso parece um tanto maluco, para mim. O que viu na visão?

— Vi essas terras — Ben olhou para o amigo, que estreitou os olhos. — Um anjo me levou no topo daquela montanha, me instruiu que eu deveria compra essas terras e construí algo que nenhuma igreja construiu antes.

— E por acaso o anjo te deixou uma bolsa de dinheiro, Pastor Ben. Por que mal estamos conseguindo paga os alugues das igrejas.

Ian parecia irritado com o amigo. Ben sempre foi uma pessoa que adora inova as coisas, por isso as pessoas o admira e sempre segue o que diz. Graças a ele a igreja cresceu muito nos últimos dois anos, passando de cem membros para quase cinco mil.

— Precisamos retorna em casa e volta aqui — Ben disse agitado.

— Para que homem? E muito longe — Ian assustou-se.

— Para pegamos sua fé, que esqueceu em casa.

Ian gargalha. Adorava o jeito bem-humorado do amigo. Ben, também o fascinava, mas às vezes parecia fazer as coisas na emoção do coração, e ele não fazia ideia como os dois iriam compra aquelas terras.

— Desculpa. Acredito na sua visão, só não entendo para que precisamos destas terras ou como vamos compra.

— Deus não faz nada pela metade, amigo. Trouxe você para que compartilhasse desse momento maravilhoso com migo e não para pensa como as coisas irão se resolver. Pois, isso Deus já me forneceu. — Ben, segurou no ombro do amigo admirando o final de tarde onde o sol se escondia atrás das montanhas criando um céu alaranjado. — E ele não me deixou uma bolsa de dinheiro — completa rindo.

— Pode falar.

— O mundo vai se desfasar.

Ian perde o equilíbrio da perna e senta na vegetação alta.

— O mundo que conhecemos, vai acabar? — Ian diz com olhos arregalados, com a cabeça inclinada para cima.

— Não por completo, apenas a sociedade em que conhecemos. Pelo menos foi o que intendi da visão — suas rugas pareciam se destaca com o reflexo do sol em seu rosto. — Aqui será onde construiremos um lugar seguro para aqueles que quiserem se salvos.

— Como? — Ian, abaixou a cabeça entre os joelhos.

— Com a congregação. A partir de hoje seremos chamados de cristocêntricos e pegaremos o evangelho do fim.

— Seja mais específico.

— As pessoas darão todo seu dinheiro para poderem viver aqui — disse Ben.

— E confuso amigo, mas confio em você — Ian se levanta.

         ¤~~~~☆~~♡~~☆~~~~¤

10 anos depois. 05, julho de 2025.

— Eles vão derrubar os portões — disse Ian, olhando de cima da muralha as, milhares de pessoas que desejavam entra na cidade.

— Homem de pouca fé, construímos isso para suporta até bombas — Ben disse, observando as mulheres, crianças e idosos, lá embaixo.

Um homem forte vinha rápido pela muralha quilométrica, se próximo correndo portado um fuzil M16.

— Pastor Ben, por que não responde o rádio? Os homens aguardam ordens. Os mundanos estão escalando os muros com cordas improvidas. — Ele suava muito e seu rosto estava vermelho por faze extremo esforço físico.

— Continue os derrubando.

— Não. Podem atirar em todos, Lucas — ordenou Ian, irado com a calma de Ben.

— Sim Pastor Ian — Lucas, ficou confuso.

— Não Lucas — gritou. — Atire apenas nos mundanos que estão tentando subir — Ben respondeu, encarando Ian.

Lucas voltou correndo para seu posto. Após alguns minutos, tiros começaram ser disparados. As pessoas se agitaram lá em baixo.

— Por Deus Ian, tem mulheres e crianças lá embaixo.

— Uma hora esse momento iria chegar.

Ben, pergunta no rádio:

— Luiz, na escuta?

— Sim, Ben.

— Já entrou todo nosso povo na arca?

— Faltam umas cem mil pessoas ainda. Consegui segura mais um pouco — falou Luiz, com a voz aflita e ofegante.

— Talvez. Ande mais depressa — apertou o rádio na mão. Focou Ian que passou a mão no capelo liso e suado, com olha distante também estava assustado.

Uma explosão ocorreu no portão, causando um tremo na muralha, forçando os dois se abaixarem com a mão na cabeça.

Os dois líderes religiosos se apoiaram no beiral para observa em qual portão a bomba caseira explodiu. Tiros da multidão foram disparados em sua direção acertando o muro. Os dois se protegeram.

— Paulo, reúna os homens no portão B1, atirem para matar — disse Ian no rádio.

— Sim, senhor — respondeu Paulo, sem questionar.

— Não temos outra opção? — Ben.

Ian deu ombros, ignorando o amigo ao seu lado.

— Ben, faltam poucas pessoas para entrarem na arca — Avisou Luiz no rádio.

Ben, olha ligeiramente para Ian, que entende a situação.

— Entendido Luiz, pode fecha quase todas as comportas, deixe aberta apenas a A5 setor sul, para que entremos — Ben fala eufórico e rápido.

— Não vai dar tempo — Ian confirma. — Vamos.

Desceram da muralha e correram pelo centro da pequena cidade, vislumbraram uma última vez a gigantesca colmeia que acolheu muita gente.

— Ben, o portão vai cair não estamos dando conta, tem muitas pessoas entrando — disse Paulo desesperando no rádio, som de tiros ressoavam alto.

— Está com quantos homens?

— Não sei uns 250 ou mais — Paulo.

— Vamos hibernar recuei, para portão A5 setor sul. — Ben, ordenou a Paulo. Em seguida entrou em contato com o rapaz que protegia a outra parte da cidade. — Lucas, como prossegue a situação?

— Bem feio Senhor. Destruíram dois portões e perdemos uns setenta homens — disse Lucas, enquanto atirava com M16 o pente descarregava em poucos minutos. — Uma verdadeira zona de guerra senhor — falava rápido e ofegante.

— Saiam daí, está na hora comporta A5 setor sul.

Eles chegaram a entrada da arca, que ficava na montanha uma passagem estreita da largura de um carro, era um corredor profundo feito de uma parede espeça de cinquenta centímetros de concreto e aço. Aporta automática, grossa de titânio e aço quase indestrutível por meios comuns. Ben se escorou na parede tomando folego por causa da corrida. Ficou feliz quando cerca de cento e cinquenta homens chegaram, incluindo Paulo. Porém, faltavam muitos, havia mais de quinhentos homens em combate.

— Temos que fecha, agora — disse Ian, o que Ben não queria ouvir.

— Vai dar tempo.

— Não podemos comprometer a arca. Todos sabem disso.

— Vamos aguarda apenas, mais o pouco — Ben, socou a parede de cimento queimado.

Distante entre as casas brancas, surgiu cem homens correndo de uma multidão enfurecida, que estavam sobre o comando de Lucas.

— Não vai dar, Ben — Ian segura no ombro do amigo. — Eles serão mártires.

Duas lágrimas escorrem do rosto de Ben enquanto de raiva. Ian tinha razão.

— Luiz, fecha compota A5 setor sul e ativa, sistemas de segurança automáticas, metralhadoras ponto 50.

Ben segurou Ian para que observasse pela pequena janela bridada da porta, os corpos dos seus amigos que caíram estraçalhado pelas metralhadoras, junto com milhares de mundanos que os perseguiam na oportunidade de adentarem na famosa arca dos cristocêntricos.

21:47:33 PM.  


ESTE LIVRO FUTURAMENTE PASSARÁ POR UMA BREVE REVISÃO, DEIXE SEU COMENTÁRIO ISSO AJUDA O INCENTIVO DO ESCRITOR, CRÍTICAS CONSTRUTIVAS, SUGESTÕES E DICAS SÃO BEM VINDAS, DEIXE SEU VOTO ISSO AJUDA NA DIVULGAÇÃO DA OBRA. NÃO IREI PARAR COM AS PUBLICAÇÕES DA OUTRA OBRA, ATÉ QUE ESTEJA TERMINADA. MUITO OBRIGADO A TODOS. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro